𝐅𝐑𝐎𝐌 𝐂𝐇𝐀𝐎𝐒 𝐓𝐎 𝐏𝐋𝐄𝐀𝐒𝐔𝐑𝐄
Maratona 1/5
KLAUS MIKAELSON
Quando Rebekah e Freya subiram para conversar com a Lucy eu fui logo atrás para ver se escutava alguma coisa, e acabei ouvindo ela dizer que toda aquela história sobre conseguir matar um Mikaelson era um blefe, para não ser pego no flagra desci de voltar para o jardim.
—Acabei de ouvir, era tudo mentira aquela história sobre matar um Mikaelson — digo aos meus irmãos Kol e Elijah.
—O dela pode ser um blefe mas a Rosalie é capaz de te matar um de nós — Elijah diz mas eu decido ignorar.
—O que você está pensando em fazer? — Kol me pergunta.
—Preciso tomar o controle do que é nosso — digo.
—Isso inclui a Lucy? — Elijah pergunta me fazendo sorrir.
—Com certeza — digo.
—E como vai fazer isso? — Kol pergunta.
—Do único jeito que eu sei, colocando medo nas pessoas — digo.
—Klaus pega leve — Elijah fala me repreendendo.
—Isso não depende de mim meu caro irmão, depende do Marcel, da Lucy e da sua amada Rosalie — digo.
—O que é que depende de mim e da Lucy? — Marcel aparece.
—Se vocês vão cooperar ou não — digo.
—Cooperar com o que? — Marcel pergunta.
—Quero comandar New Orleans novamente — digo e Marcel ri de forma irônica.
—E caso a gente não aceite vai fazer o que? — ele pergunta.
—O que eu faço de melhor, matar — digo e o sorriso do Marcel desaparece.
—Pode tentar o que quiser Klaus, mas nunca vai ter o que eu tenho, eles me respeitam por vontade própria, é muito diferente de ter medo, e bom a Lucy me admira — ele me provoca — Homens — ele chama e vários vampiros aparecem nos cercando.
—Marcel que droga está acontecendo? — Lucy aparece no topo da escada junto com a Rebekah e a Freya.
—Klaus quer tomar o que é nosso — Marcel diz e ela me olha enquanto desce as escadas.
—Se não dermos? — ela pergunta.
—Irei matar pessoas — digo e vejo o horror em seu olhar.
—E se eu matar um Mikaelson? — Ela pergunta e eu sorrio para a mesma.
—Se pelo menos você pudesse fazer isso — digo e ela me olha assustada — eu ouvi você dizer que era um blefe — digo.
—Se quiser o que é nosso você vai ter que tomar a força — Marcel diz e seus homens gritam em apoio.
—Tudo bem então já que é assim que vocês querem — digo.
—Klaus não faz isso — Elijah pede mas não dou ouvidos.
E então os homens do Marcel tentam me atacar e me prender, mas eu me solto mais furioso do que nunca e pego um deles pelo pescoço.
—Não! — Lucy grita — Não mate ninguém, você pode comandar a cidade — ela diz desesperada, eu sabia disso, Lucy não suporta ver inocentes morrerem.
—Viu, era só você ter dito essas palavras desde o início — digo sorrindo debochado e solto o rapaz.
Caminho até o Marcel e o pego pelo pescoço.
—Klaus solta ele — Rebekah diz, mas eu não o solto.
—Klaus você já conseguiu o que queria, solta o Marcel — Lucy diz.
—Ainda não, preciso saber de uma coisa — digo — Você encostou sua mão na Lucy ? — Pergunto ao Marcel.
—Eu... — ele não consegue falar.
—Sim Klaus, nós dormimos juntos uma única vez — Lucy diz e olha para Rebekah — Me desculpa — ela sussurra para Rebekah que apenas vira as costas e sai do local.
—Lucy não brinque comigo — digo.
—Não estou, solte o Marcel e eu te mostro — ela diz e assim eu faço.
A mesma então se aproxima de mim e coloca suas mãos em meu rosto, começo a ver suas lembranças, vi ela e o Marcel se pegando, ele tocando em cada parte do corpo da Lucy e a fazendo gemer.
Então tirei as mãos da Lucy de mim, e segurei firme em seu pulso, eu não queria mais ver suas lembranças.
—Satisfeito? — ela pergunta.
—Ainda não — digo — Venha comigo vamos conversar a sós — digo a puxando pela mão.
—Eu sei andar sozinha — ela diz tirando minha mão da dela.
Subimos até o meu quarto e assim que entramos eu tranquei a porta, eu estava muito furioso com o que vi, mas eu tinha que me controlar caso contrário não iríamos conseguir conversar.
—Então diga, o que quer? — ela fala um pouco impaciente.
—Como você teve coragem de dormir com o Marcel, você não pensou na Rebekah? — Pergunto, mas na verdade eu deveria ter falado em mim em vez dela.
—Eu sei que foi um erro, e talvez Rebekah não me perdoe, mas aconteceu eu não tenho como voltar atrás — ela diz decepcionada consigo mesma.
—Rebekah vai te perdoar, porque ela te ama — digo e Lucy encara meus olhos como se quisesse perguntar algo e eu já sei o que é mas vou fingir que não. — Agora, me diga, você pensou em mim enquanto estava na cama com o Marcel? — Pergunto e a mesma desvia olhar, com certeza ela pensou em mim a tocando.
—Por que eu pensaria? — Ela pergunta com a voz baixa.
—Porque você me ama e me deseja — respondo como se fosse óbvio.
—Klaus, você é muito convencido, é verdade sim que eu te amei, e te desejei com todas as minhas forças, com tudo que eu tinha, eu me entreguei a você por inteiro, mas pelo que vejo só recebi migalhas de você — ela diz com uma expressão de dor.
—Isso não é verdade, eu...
—Você me deixou aqui, me abandonou, você teve escolha, você podia me levar com vocês ou me deixar, você preferiu me deixar aqui, e depois volta como se nada tivesse acontecido — ela diz — e ainda por cima acha que nada mudou, tudo mudou Niklaus — ela me chama pelo meu nome.
—Minha querida, tudo que eu fiz foi por você, pra te proteger, e não adianta tentar fugir de mim, você sabe, seu coração é meu, você é MINHA! — digo me aproximando dela que vai dando passos para trás até encostar na parede e eu a encurralar. — Vou te mostrar que está errada — digo e sinto sua respiração se acelerar a cada aproximação minha.
—Klaus...se afasta — ela diz com a voz baixa e ofegante.
—Não tente resistir, eu sei que você quer Lucy — digo — Assim como eu quero, e eu preciso tirar as marcas que aquele idiota do Marcel deixou em você — falo e ela encara meus olhos.
Não perco mais tempo prenso seu corpo na parede e tomo sua boca para mim, seu beijo ainda é como eu me lembro, viciante. Nosso beijo é cheio de desejo e é selvagem, como se eu fosse devorar ela.
Passo minha mão pelos seus braços e sinto a mesma se arrepiar, em questão de segundos arranquei sua roupa, deixando ela apenas de calcinha e sutiã.
Ela fez o mesmo comigo me deixando apenas com a box. Seus olhos ficaram escuro e então ela tomou a iniciativa de me beijar, passando suas unhas na minha nuca, ela sabe que isso me deixa louco.
Passo a mão por todo seu corpo, aperto seus seios e a mesma arfa, e então desço minhas mãos até a sua coxa e a pego no colo fazendo a mesma cruzar as pernas em volta do meu corpo.
Caminho com ela até a cama e a deito ficando por cima da mesma, olho em seus olhos e vejo o que eu queria o desejo estampado em seu belo rosto.
Volto a beijar ela, e desço para seu pescoço lambendo, dando mordidas e chupões para ficar marcado.
—Vou deixar a minha marca em você — digo — Para todos saberem que você é minha.
Desço os beijo para seus seios ainda cobertos pelo sutiã e vou para sua barriga mordiscando forte.
Subi novamente beijando seus lábios e então rasguei seu sutiã, seus seios perfeitos na medida certa, me deu água na boca e sem demoras comecei a chupá-los com vontade ouvindo gemidos baixo da Lucy eu queria torturar ela um pouco, quero levar ela a loucura para que nunca mais ela pense em dormir com outro cara que não seja eu.
Mordisquei os bicos enrijecido de seus seios fazendo a mesma gemer um pouco mais alto. Depois de dar uma atenção nos seus seios, desci destribuindo beijos pela sua barriga até chegar na borda de sua calcinha, rasguei a mesma no dente.
Abri suas pernas me dando uma visão privilegiada, ela toda aberta para mim, seu rosto um pouco rosado, seus lábios levemente inchados. Sorrio ao ver aquela cena e então fico no meio de suas pernas e começo a chupar sua intimidade extremamente molhada, lambendo com destreza enquanto massageava seu clitóris com os dedos, Lucy gemia sem parar e buscava mais do meu contato e então introduzi um dedo nela.
—Ahn, Klaus — ela geme manhosa, aquilo é música para os meus ouvidos.
—Isso mesmo, geme meu nome geme — digo — Geme o nome do seu dono — digo e ela geme mais alto quando introduzo mais um dedo fazendo movimentos de vai e vem.
—Klaus, mais rápido — ela pede enloquecida de tesão.
E então quando percebo que ela está prestes a gozar eu paro com os meus movimentos e retiro meus dedos dentro dela, escutando a mesma resmungar em reprovação o que me faz sorrir.
—Calma meu anjo, nós temos a noite toda pela frente — digo e ela revira os olhos.
Retiro então minha box preta, ficando nu assim como ela, me posiciono entre suas pernas e então a penetro, fazendo a mesma arquear as costas e gemer alto.
Comecei estocando devagar e aos poucos eu fui aumentando o ritmo e a intensidade das estocadas.
—Ahh — gemo — por que tem que ser tão gostosa? — faço uma pergunta retórica e vejo a mesa sorrir maliciosa.
—Quero ir por cima — ela diz assumindo o controle dado por mim.
Me deito na cama e a mesma então acaricia meu membro e sem demorar ela começa o chupar, me levando a loucura com seus lábios macios e quentes, a chupada dela é incomparável, e sua garganta profunda me deixa com muita mais tesão.
Fecho os meus olhos aproveitando cada sensação que ela estava me proporcionando.
Quando estava prestes a chegar no meu ápice a mesma para de me chupar e monta em cima de mim, encaixando sua intimidade no meu pau, ela senta como ninguém, eu poderia gozar só com isso.
Depois de um tempo quicando no meu pau, percebo que a mesma está cansada então inverto nossas posições a colocando deitada de lado ergo sua perna e volto a penetrar nela, dessa vez forte e fundo.
Nós dois parecíamos dois animais ensandecidos gemendo pelo quarto, nossos corpos e nossas respirações ofegantes pareciam que iriam se fundir.
E ali dando e recebendo prazer fiquei admirando a Lucy, com seu rosto todo suado e avermelhado, seus cabelos ruivos grudados na testa e úmidos, sua boca inchada e vermelha, também vejo as várias marcas que deixei em seu corpo.
—Klaus eu vou...
—Eu sei, vamos juntos, como sempre minha Lucy — digo e então a beijo com volúpia enquanto chegamos ao nosso ápice juntos, o corpo dela fica mole e a mesma relaxa.
Puxo a mesma para se deitar no meu peito.
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