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𝐝𝐞𝐳𝐞𝐬𝐬𝐞𝐢𝐬.

RAFE.

Preciso mesmo descer longos goles de cerveja garganta à baixo pra conseguir suportar a irritação correndo em minhas veias. No mesmo instante que Jessica chegou acompanhada da marmita de JJ, o céu se fecha. Tenho vontade de pergunta-la que merda está fazendo do meu lado da ilha, mas apenas engulo em seco. Percebo como já estou ficando bêbado pela minha visão um pouco turva. Não estava afim de acabar perdendo o controle e batendo boca mais do que deveria com aquela garota. Ela não valia qualquer segundo do meu tempo.

━ Então, você conhece a loirinha? ━ a voz de Topper perto demais do meu ouvido me deixa ainda mais irritado.

━ Porra, você tá com hálito de vodca ruim, cara. Fala mais longe. ━ resmungo, tomando do meu energético logo em seguida.

━ Você não me respondeu. ━ percebo como ele analisa Jessica de longe.

━ Você é maluco, cara? ━ seus olhos se voltam pra mim. ━ É a Jessica Maybank, irmã de JJ Maybank.

━ Porra, nem fodendo. Ela tá uma gata. ━ as íris azuis pairam sobre ela novamente. ━ Da última vez que a vi, ela usava aparelho e puxava os cabelos da sua irmã na escola.

━ Correção; minha irmã puxava os cabelos dela.

Topper fez uma careta de desaprovação para mim. Quer dizer, na minha opinião, Sarah sempre foi melhor em entrar na mente de Jessica por ela ser simplesmente uma Pogue, mas, convenhamos, minha irmã mais nova nunca foi tão boa de porrada assim. Meus pais a mimaram demais pra fazê-la sujar as mãos com a ladainha do cut.

━ Foda-se, vou chegar nela. ━ Topper passou seus dedos pelos cabelos, ajeitando os fios loiros num topete exageradamente arrumado.

━ Cuidado. Ela pode arrancar sua pele. ━ dou toques em seu peitoral enquanto observo a Maybank fêmea de longe.

Ela continuava fingindo que eu não estava ali, sem me olhar qualquer segundo e dançando de forma despojada com sua amiga ruiva. Tinha uma lata de cerveja nas mãos, provavelmente a terceira ou quarta. Tenho quase certeza que estou a vendo cambalear para os lados, mas que se foda, não é problema meu. Aliás, se passasse uma vergonha na frente das pessoas de boa classe, seria uma cena hilária pra mim.

Observo como Topper caminha na direção das amigas e toca a cintura de Jessica. No mesmo momento, a loira se vira bruscamente e fecha a cara com a presença do meu melhor amigo. Abro um sorriso vitorioso, já esperando o provável fora incrível que ela daria no engomadinho. Tão rápido quando nasceu, minha expressão divertida some. Literalmente segundos após ela ter o olhado com a maior cara de desprezo possível, Jessica puxa Topper para um
beijo. Puta que pariu. Estou presenciando um filme de terror. Uma invocação do mal. Uma continuação de qualquer longa metragem grotesco com cenas que me fazem revirar o estômago.

Topper está beijando minha arqui-inimiga, e quero soca-lo no rosto por isso.

Estou extremamente incomodando, obviamente. Ele sabe de tudo que Sarah e eu tivemos que passar pelos gêmeos infernais e agora está fingindo que nada aconteceu por puro tesão. Estou prestes à ir na direção de ambos e o puxar pelo colarinho da camisa, mas meu outro parceiro de mesa me segura pelo ombro. Michael fita o meu rosto de forma confusa, notando como provavelmente carrego uma expressão irritada no mesmo.

━ Está tudo bem, mano? ━ pergunta.

Tiro meus olhos dos pombinhos um pouco afastados de nós para encarar o rosto de Mike.

━ O que você quer, porra?

Um sorriso logo cresce em seus lábios.

━ Bom, se não está, vai ficar agora.

Percebo sua movimentação em enfiar uma mão dentro do bolso de sua calça enquanto olha discretamente em volta. Logo, não consigo deixar de notar o saquinho branco balançando entre a ponta dos seus dedos, enquanto o filho da puta continua sorrindo feito uma criança.

━ Coca-cola, Cameron. ━ deu uma risada.

Umedeço os lábios ao passar a língua e fito a droga na sua mão. O pó branco parecia gritar a porra do meu nome. Estou tão estressado com esta situação que não acho outra saída. Aliás, já estou enchendo a cara desde cedo e meu sangue ainda não pareceu esfriar.

Rapidamente, olho na direção de Topper e Jessica novamente, que agora saíam daquele ambiente de mãos dadas, deixando a marmita de JJ sozinha. Penso em leva-la pra cama e desestressar os meus músculos, mas obviamente a melhor amiga da maior filha da puta de Outer Banks não era tão babaca quanto eu.

Na real, era difícil achar alguém com o título de "mais babaca do que Rafe Cameron" nessa ilha.

Encaro Michael mais uma vez e indico com a cabeça uma certa direção. Ele não hesita em me seguir e rapidamente estamos atrás de onde estava acontecendo a festa. Me sento no gramado falso e puxo meu celular do bolso, o empilhando em cima dos meus joelhos e estendendo a mão para Michael. Ele logo coloca o saquinho de pó empilhado em meus dedos. Despejo um pouco da droga na capinha do telefone e separo as carreiras no dedo mesmo. Numa fração de segundos, eu limpo todo o pó com o nariz. Mesclando com o zumbido em meus ouvidos, escuto a risada de Mike.

━ Por isso você é o cara mais foda de Outer Banks! Agora, me dá um pouco.

Devolvo o saquinho com a droga nas suas mãos e me levanto, guardando o celular no bolso novamente. Apresso os passos de volta pra onde estava acontecendo a festa e, novamente, procuro Topper e a Pogue dentre as pessoas. Me irrito quando não os acho. Mas que porra. Ele estava mesmo transando com uma moradora do cut bêbada? Não consigo acreditar que ele esteja tão desesperado a esse ponto.

Travo a mandíbula quando, de longe, vejo Jessica caminhando sozinha, sem Topper e sem sua amiga ruiva. Não penso duas vezes antes de ir na sua direção. Acho que ela nem me enxerga de tão bêbada que está.

Cacete, Jungle Jessie. Você tá um caco. ━ zombo.

Ela levanta seus olhos azuis para os meus, e posso notar seu semblante mudando na mesma hora.

━ Sai da minha frente. ━ ela tenta se desvencilhar de mim, mas sou mais rápido em bloquear sua passagem.

━ Cadê o Topper? Não me diga que dopou meu amigo e o deixou dormindo sozinho.

Diante do meu sorriso divertido no rosto, Jessica é mais rápida quando me esbofeteia na cara. No mesmo instante, fico sem reação. Repouso minha mão sobre a bochecha ardida, bem em cima do local que ela se atreveu à me tocar. Meu sangue ferve novamente.

━ Vai pro inferno, seu drogado fodido.

E ela some, antes que eu possa dizer qualquer coisa.

Ela nem ao menos retrucou as provocações e me deu um tapa na cara.

Não sei porquê, mas sinto que há algo errado. E quero descobrir o mais rápido possível.

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