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12 | secrets

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BROOKE MILLER POV'S

O dia mal havia começado e eu tinha recebido a pior notícia que poderia receber, Marcus tinha sofrido um acidente de carro.

Fiquei preocupada a manhã inteira com ele, minha mãe ficou preocupada demais comigo, ela ficou me fazendo companhia até eu me sentir um pouco melhor.

Georgia: A Ellen disse que ele ia fazer uma tomografia. - diz abraçada comigo. - Ele vai ficar bem, moranguinho.

Brooke: Eu estou com medo, mãe. - digo deitando no colo dela. - Sinto uma dor no peito desde que soube do acidente.

Georgia: Quer conversar sobre isso? - disse me olhando enquanto fazia carinho no meu cabelo.

Brooke: Pode ser. - respiro fundo antes de falar. - Eu nunca me apaixonei por ninguém mas com Marcus, eu sinto algo muito mais do que paixão, não é normal sentir uma dor no peito por qualquer um, não é?

Georgia: Bom, acho que isso se chama almas gêmeas, e mesmo eu nunca vendo vocês dois juntos, acredito que ele deve sentir o mesmo por você.

Brooke: Ontem à noite, ele me disse que acha que me ama. - olho para minha mãe que abri um sorriso.

Georgia: E o que você disse? - pergunta me olhando de volta.

Brooke: Eu disse que também acho que amo ele. - digo sentindo minhas bochechas esquentarem. - Acha que eu fiz certo?

Georgia: Claro que sim, filhota. É melhor dizer tudo o que sente de uma vez ao invés de guardar e sofrer.

Era incrível como minha mãe me consolava, sentia que podia contar tudo a ela que ela nunca iria me julgar por nada.

Sentia que podia contar com ela a qualquer hora em qualquer lugar.

Georgia: Bom, vou fazer uns brownies para a gente, tudo bem? - eu balanço a cabeça positivamente e a mais velha se retira do quarto.

Não demorou alguns segundos até eu escutar o barulho de carro e corro rapidamente até a janela para conferir se era Marcus, e era ele.

Ele estava com o rosto todo machucado e caminhava devagar ao lado de sua mãe, enquanto o olhava eu sentia lágrimas se formarem em meus olhos.

O garoto para de andar e me olha ao perceber que eu estava na janela, ele parecia perceber a preocupação em meu olhar e apenas abriu um sorriso fraco como resposta.

Passei o dia inteiro só pensando se Marcus estava bem e fiquei conversando com Max sobre isso, estava me sentindo péssima por ver Max tão triste.

Depois da escola, Georgia me levou para melhorar meu humor ou pelo menos tentar. Fomos ao shopping e até compramos donuts da nossa loja favorita.

Enfim, estava de noite e Zion sugeriu de levarmos o jantar para os Bakers como uma família, eu não entendia o motivo daquilo mas concordei pois seria algo que animaria a família vizinha.

Assim que chegamos na casa dos Bakers, nós ficamos conversando e a comida maravilhosa que o Zion fez.

Brooke: Com licença, eu preciso ir ao banheiro. - me levanto e percebo um sorriso vindo de Max.

Ela sabia perfeitamente que eu iria ver como Marcus estava e ela gostava da ideia, parecia que nos comunicávamos por telepatia.

Subo em direção ao quarto do garoto e me deparo com o mesmo adormecendo igual um anjinho.

Brooke: Você quase me matou de susto. - sussurro para mim mesma até eu ser interrompida por alguém.

Padma: Oi. - eu me viro para a garota que segurava os livros da escola.

Brooke: Oi, eu só tava procurando o banheiro e acabei vendo ele. - respondo um pouco nervosa.

Padma:Eu trouxe a lição de casa, a mãe dele disse que eu podia subir. - disse colocando os livros em cima da escrivaninha dele.

A morena vai caminhando em direção a porta mas se vira me olhando.

Padma: Você gosta dele? - pergunta seriamente.

Brooke: Sim... ainda é estranho admitir isso em voz alta. - digo cruzando os braços.

Padma: Ele não vai ser bom pra você, só vai te machucar. Ele é problemático, egoísta e... é um idiota.

Ouvir as palavras da Padma fez eu sentir uma imensa vontade de chorar e me fez ficar insegura sobre isso.

Ela o conhecia á mais tempo do que eu e isso era o que me incomodava, ela sabia como ele era e não queria que eu me machucasse do mesmo jeito que ela.

Padma: E mesmo ele sendo tudo isso e muito mais, ele gosta de você, está bem óbvio que ele gosta de você. - sorrio fraco para mim e se retira do cômodo.

Volto a olhar para o garoto adormecido e me aproximo lentamente do mesmo.

Sorrio ao me lembrar do que ele havia me dito na noite passada antes do acidente e estava feliz por ele ter meio que admitido para mim.

Eu deposito um beijo na testa do garoto e me levanto indo voltar para a cozinha, pois iriam estranhar a minha demora.

No outro dia, parecia que tudo estava desmoronando para nós. Eu, Norah e Abby estávamos na casa de Max a ajudando pois Sophie tinha terminado com a garota.

Odiava ter que ver Max daquele jeito e faria qualquer coisa para fazê-la parar de sofrer.

Max: Eu não entendo, achei que ela também me amasse. - diz com a voz trêmula.

Abby: Ela é imatura, entendeu? Não sabe o que está perdendo. - disse segurando o rosto da amiga.

Max: Mas eu quero ela! Meu nível está solitário. Posso mudar de nível, não? - reclama olhando para todas nós.

Brooke: Max, não se humilhe por ela, ela não te merece. - digo abraçando a garota.

Abby: Quer saber? Já me esqueci dela, quem é Sophie? Não é aquela sem graça que posta fotos pra ganhar biscoito?

Max: Saudade das biscoitagens! Ela é muito gata! Nunca mais vou namorar alguém tão sexy. É isso? Acham que eu não sou sexy o bastante?

Norah: Que? Não, com essas maçãs do rosto? - disse apontando para as bochechas da garota.

Ginny: Max, você não devia estar triste, você deveria estar brava. - fala para a garota que a olhava com os olhos lacrimejando.

Abby: A Sophie que se dane, quem ela pensa que é? Eu já cansei dela, ela tá morta.

Norah: Ela está morta lá no fundo do mar. - ajuda a ruiva.

Max: Tudo bem, eu estou brava! - não demora muito até ela voltar a chorar.

Brooke: Ei! Sabe o que vai te deixar melhor agora? - digo abraçando a morena.

Max: Morrer? - diz retribuindo o abraço.

Brooke: Não, Oreos. - Norah se levanta e pega o pacote de Oreos rapidamente.

Max: Obrigada meninas, eu sou tão feliz por ter vocês comigo. - diz lambendo os Oreos.

Ginny: Estamos nessa com você, Max. - a morena abre mais um pacote de Oreo.

Brooke: Cuidem dela, preciso ir ao banheiro. - me levanto indo até o banheiro.

Enquanto caminhava em direção ao banheiro, sou interrompida pela música alta que vinha do quarto de Marcus.

Me aproximo do quarto e bato na porta para ver se o mesmo estava acordado, ele rapidamente se virou e abriu um sorrio fraco assim que me viu.

Marcus: O que tá fazendo aqui? - pergunta se sentando na cama.

Brooke: Eu não posso vir te ver? - ando até a cama do garoto. - Não, eu vim ajudar a Max e percebi que seu quarto estava com a música alta. Como está se sentindo?

Marcus: Bom... - disse apenas dando de ombros.

Brooke: Eu fiquei muito preocupada com você, bobão. - digo olhando nos olhos do mesmo. - Não sabe o quanto eu fiquei preocupada pensando se você estava bem, isso me doeu muito...

Percebi que já estava com lágrimas escorrendo pelo meu rosto e num ato de me consolar. Marcus se levantou devagar, foi até mim e em seguida me abraçou acariciando meu cabelo.

O garoto segura meu rosto levantando para ficar de frente para o rosto dele e juntamos os nossos lábios em um selinho demorado e suave.

Assim que nos separamos do selinho, escutamos a voz de Abby que fez nós dois nos assustarmos com a mesma.

Abby: A Max está tentando ligar pra Sophie, por isso eu vim te chamar. - fala se retirando rapidamente.

Brooke: Eu preciso ir. - digo saindo do quarto do garoto. - Abs, espera aí.

Abby: Há quanto tempo vocês estão se pegando? A Max pelo menos sabe disso?

Brooke: Faz alguns dias e sim, a Max foi a primeira a saber e ela aprovou.

Abby: E por que você não me contou? Sabe que eu não iria irritada com isso, eu apenas fiquei surpresa.

Brooke: Eu não te contei porque eu não tinha certeza do que tava sentindo, me desculpa não ter te contado.

Abby: Está tudo bem, só me prometa que não irá esconder as coisas de mim, promete? - estende o dedo mindinho para mim.

Brooke: Prometo, Abs. - junto o meu dedo mindinho ao dela. - Melhor irmos ajudar a Norah com a Max.

Assim que eu chego em casa, a única coisa que eu pensei foi em me jogar na cama e dormir.

Porém, quando eu chego no quarto eu me deparo com Austin sentado no chão do meu quarto.

Brooke: Bruxinho, o que houve? Você está bem? - pergunto me ajoelho para ficar da altura dele.

Austin: Preciso te mostrar uma coisa. - se levanta e me puxa em direção ao quarto da mamãe.

Ele me guiou até o armário do quarto de Georgia e tirou a tábua de madeira que era um tipo de esconderijo.

Brooke: Como você achou isso? - pergunto olhando para o garoto que não dizia nada.

Ficamos olhando tudo o que tinha na caixa da mamãe e aquilo estava me deixando confusa.

Como ele havia encontrado aquilo?

Austin: Brooke... - ele me entrega uma caixa cheia de cartas do Austin que era para ter entregue para nosso pai.

Papai sempre respondia as cartas de Austin pelo menos era o que nós achávamos.

Dentro da caixa tinha todas as cartas de Austin, o que me fez ficar triste pelo garotinho que realmente achava que nosso pai o respondia.

Brooke: Ela forjou as cartas do nosso pai e não enviava as que você escrevia. - digo olhando para o garotinho que estava triste.

Austin: Por que ela fez isso? - disse com os olhos lacrimejando.

Brooke: Eu não sei, pequeno. - guardo as cartas e abraço ele. - Ela deve ter algum motivo para não ter as mandado.

Me assusto ao escutar a voz de Ginny vindo da porta.

Ginny: Para com isso! Ela passou dos limites e você está a defendendo como sempre, ela não vai afastar o Austin do Gil. - fala pegando a caixa com as cartas de Austin.

Brooke: Ginny, o que você vai fazer? - pergunto olhando para a morena.

Ginny: Nós vamos enviar as cartas para o Gil, eu já tô cansada das mentiras dela.

Ginny e Austin se retiram do cômodo e eu fico apenas pensando no que havia acabado de acontecer.

Georgia devia ter um bom motivo para não ter entregado as cartas para meu pai mas como sempre Ginny não se importava com os motivos de Georgia.

NOTAS DA AUTORA

Próximo capítulo promete, até demais kkk

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Obrigada<3

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