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06 | after party

AFTER PARTY
— 06 —
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A música pulsava pela casa enquanto as luzes coloridas iluminavam o salão. Estava conversando com Jordan, tentando manter uma conversa normal, até que o grupo MANG apareceu descendo as escadas com suas belíssimas fantasias.

— Elas estão de quê? — Press perguntou, encarando as meninas com curiosidade.

— Britney Spears! — Sam respondeu, indignada, como se fosse óbvio demais.

As meninas dançavam, descendo as escadas como se fossem protagonistas de um clipe. Aproveitei a distração e peguei o copo da mão de Jordan, dando um gole. O gosto era amargo, horrível até, mas os meninos haviam dito que aquilo passava rápido.

— Gente, é hora de virar as doses! — Abby gritou atrás de Max.

O clima era de festa. Todos dançavam, riam, celebravam... até que vi Abby montada em cima do Press. Aquilo foi nojento — ele era um idiota. Talvez até pior que o Marcus. Abby se aproximou de mim com uma feição estranha, algo entre raiva e frustração. Ao que parece, Sam havia sido escolhida por Press.

— Brooke, você viu a Max? — Ginny perguntou, olhando ao redor.

Virei-me para a escada e lá estava Max, usando sua segunda fantasia da noite — ainda mais ousada que a primeira.

— Você realmente gosta de Halloween — comentei, quando ela se aproximou.

— Claro! Usar uma única fantasia é como comer só uma fatia de pizza, sabe? Coisa de maluco.

— Claro, você não é maluca, imagina... — falei com deboche.

— Vou dançar, beijos! — ela disse, indo até Ginny.

Aproximei-me de Abby, que bebia sozinha.

— Oi, tá tudo bem? — perguntei, dando mais um gole no meu copo.

— Tudo. — Ela desviou o olhar de Press e Sam, voltando-se para mim com um sorriso inesperado. — Ei, Brooke...

— Oi? — respondi.

— Você quer me pegar?

Fiquei paralisada. Não sabia se era a bebida ou se tinha mesmo escutado aquilo.

— Isso é sério? — perguntei, franzindo a testa.

Antes que eu pudesse processar mais, Abby segurou meu rosto e me puxou para um beijo. Eu estava sem controle, embriagada não só pela bebida, mas pela intensidade do momento.

— É Halloween! — Brodie gritou, nos vendo se beijar. — Não parem por nossa causa, meninas!

Me separei de Abby e dei um leve soco no ombro dele.

— Cala a boca, tarado — retruquei, enquanto ele ria e começava a dançar de novo.

Voltei para perto de Max, que me ofereceu outra bebida. Balancei a cabeça, recusando. Já estava perdendo o controle e não queria uma ressaca.

— Ei, Ginny! Mostra essa raba pra jogo! — Brodie gritava agora, puxando Ginny para o meio da sala.

Ela começou a dançar, mas logo Bracia chegou. Pelo olhar, dava pra ver que algo a incomodava.

Enquanto isso, Max exagerava nas bebidas. E, como num prenúncio, senti que algo daria errado.

— Boo, ela tá aqui! — Max me sacudiu, desesperada. — Aí, meu Deus! Elas vieram mesmo! Acho que vou desmaiar!

— Ei! Não é hora de desmaiar! — segurei seus ombros. — Eu tô contigo. Vamos lá falar com elas!

Puxei Max até as meninas do terceirão, que tiravam os casacos.

— Oi, Max. Você está linda — disse Sophie, sorrindo.

— Valeu — respondeu Max, beijando as bochechas da garota.

— Eu amei as fantasias de vocês! — comentei, tentando quebrar o clima tenso.

— A gente devia tomar umas doses. O que acham? — disse Max, com dois copos nas mãos.

— Não, obrigada. Eu tô dirigindo — respondeu Sophie.

Max, sem pensar, virou os dois copos sozinha. A tensão se espalhou. De repente, ela gritou:

— Ei, gente! Quem quer ver a gente se pegar?

Sophie se afastou, incomodada.

— Posso falar com você? — Sophie me lançou um olhar e se afastaram para conversar.

Fiquei observando de longe, com o coração apertado por Max. Ela gostava de Sophie. Falava disso há dias. A conversa foi rápida e, quando Sophie foi embora, corri até Max, que parecia destruída.

— Ei, tá tudo bem — ajoelhei em frente a ela.

— Você não viu... eu estraguei tudo — murmurou.

— Não, você não estragou nada. Vem, vou te levar pra casa.

Enquanto a ajudava a subir as escadas, Ginny nos interceptou.

— Brooke, onde você vai?

— Levar a Max pra casa. Pede pro Hunter te levar. — Continuei com Max.

Chegamos à casa dela. Fui ajudá-la a se deitar.

— Não! Será que eu devia ter me despedido de mais gente? Eu sou uma pessoa terrível!

— Max, vem pra sua cama. Vai se sentir melhor.

— Não! Me deixa morrer sozinha, Boo.

— Não vou te deixar sozinha, nunca — prometi, a deitando com cuidado.

Comecei a tirar seus sapatos e joias, até ouvir a porta se abrir.

— Max, o que... merda — Marcus apareceu.

Sua mãe logo chegou, perguntando o que estava acontecendo. Ele deu uma desculpa qualquer.

— Quero minha mãe! — Max choramingou.

— Apenas descanse, Max — sussurrei, enquanto Marcus fechava a porta.

— Meu Deus, quanto ela bebeu? — ele perguntou.

— Ela não gosta de mim, Marcus — Max disse, chorando.

— Quem?

— A Sophie...

— Amanhã você vai estar melhor — ele disse, cobrindo-a com o edredom. — Ei, besta, dorme de lado.

Me encostei na parede, observando ele cuidar da irmã. Foi... fofo. De verdade.

— Se precisar vomitar, usa o balde, ok? — ele disse, colocando um ao lado da cama. Depois, beijou sua testa.

Ele se aproximou de mim e me puxou para fora do quarto.

Ficamos em silêncio até eu decidir falar:

— Obrigada, bobão. Eu não sei se teria conseguido arrumar ela sozinha.

— De nada, loirinha. — Ele suspirou. — Queria te pedir desculpas pelo beijo naquele dia. Eu estava um pouco chapado.

— Você sempre está, Marcus — ri fraco. — Mas tudo bem. Eu te perdoo.

— Posso saber do que você está fantasiada?

— Alabama Worley, do filme True Romance — girei, mostrando o look. — O que achou?

— Nunca ouvi falar, mas você tá muito bonita.

— Obrigada. Eu e minha mãe amamos esse filme. Você devia assistir um dia.

— Tudo bem. Mas só se for com você.

— Vou pensar no seu caso, bobão.

Peguei o celular e vi várias chamadas perdidas da Ginny.

— Acho melhor você ir — ele disse. — Parece importante.

— É... acho que sim.

Ele se aproximou e me deu um beijo na bochecha. Acho que nunca fiquei tão vermelha na vida.

— Tchau, bobão — sorri e fui embora.

Ao chegar em casa, vi as luzes da sala acesas. Estranho. Era tarde demais pra isso.

Fui desligá-las, mas encontrei minha mãe, meus irmãos, e... a mulher e o menino do mercado.

— Oi, mãe... tá tudo bem?

— Não, não está. Porque a nossa mãe mentiu pra gente a vida toda — Ginny explodiu.

— Como assim?

— Esse é seu primo, Caleb. E sua tia, Maddie — disse minha mãe.

— Oi, Brooke — Maddie e Caleb sorriram.

— Oi... me desculpa, mas por que você nunca nos contou isso? — perguntei para minha mãe.

— Porque ela é uma mentirosa! Vai saber o que mais mentiu — gritou Ginny.

— Nossos pais não estão mortos — Maddie disse... e parou. — Vou deixar vocês conversarem. Vem, Caleb.

Eles saíram e o silêncio dominou a sala.

— Me desculpa. Eu devia ter contado isso pra vocês — Georgia tentou, mas Ginny não deixou.

— Você acha? E por que estão aqui?

— Eu não sei. Faz mais de uma década que não vejo minha irmã. Eles vão passar a noite. Amanhã resolvemos.

— Vão ficar aqui?!

— Eu gostei deles — Austin disse, inocente.

— Cala a boca, Austin!

— Ginny! — Intervi, cansada.

— Aé? E como eu devo falar com meu irmão? Fingir que ele não existe por 15 anos?

— Para com esse drama, Ginny! Reclamar não vai mudar nada.

— Você é tão idiota por acreditar nela. Vai ser um lixo igual a ela.

Meu sangue ferveu. Sem pensar, dei um tapa nela.

— Brooke! — Georgia gritou.

— Desculpa, mãe. Mas eu não vou ficar calada ouvindo ela falar de mim assim.

Subi correndo para o meu quarto, com o coração acelerado, sentindo que aquela noite — definitivamente — tinha sido longa demais.

notas da autora
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Atualização: estou organizando toda a fic para a terceira temporada, que lançarei no dia 6 de junho de 2025.

• TikTok: iovecasss

• comentem e deixem a estrelinha.

• não sejam um leitor fantasma.

• desculpe por qualquer erro de escrita.

Obrigada por ler,
Beijos<3

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