ChΓ o cΓ‘c bαΊ‘n! VΓ¬ nhiều lΓ½ do tα»« nay Truyen2U chΓ­nh thα»©c Δ‘α»•i tΓͺn lΓ  Truyen247.Pro. Mong cΓ‘c bαΊ‘n tiαΊΏp tα»₯c α»§ng hα»™ truy cαΊ­p tΓͺn miền mα»›i nΓ y nhΓ©! MΓ£i yΓͺu... β™₯

𝐗𝐋𝐕. 𝘨𝘩𝘰𝘴𝘡 𝘸𝘰𝘳𝘭π˜₯

CAPÍTULO 45
❛ mundo fantasma. ❜

Uma mΓΊsica ruim tocava nos altos falantes da praΓ§a enquanto eu e Elena procurΓ‘vamos por Jeremy e Alaric.

- Como antigo membro da sociedade histΓ³rica, eu tenho orgulho de abrir esse dia festivo. - A voz da prefeita Lockwood ecoa enquanto palmas soam
- Obrigada, voluntΓ‘rios. Hoje, vamos apagar as luzes da nossa cidade e ascender as lanternas em homenagem a Noite da IluminaΓ§Γ£o, que nossos fundadores iniciaram a 150 anos. Vamos receber um membro de uma famΓ­lia fundadora, Tobias Fell com uma aula de histΓ³ria.

Palmas soam e Carol sai do palco dando espaΓ§o a Tobias.

- Ei, desculpem o atraso. O que nΓ³s perdemos? - Diz Elena ofegante.

- Ah, vocΓͺs nΓ£o perderam nada. - Jeremy diz.

- A primeira Noite da IluminaΓ§Γ£o aconteceu como comemoraΓ§Γ£o da recΓ©m prosperidade que Mystic Falls conheceu depois da guerra. - Comeca Tobias e Jeremy ri, parecendo escutar uma piada.

- O que hΓ‘ de engraΓ§ado? - Pergunto sem entender, Jeremy apenas nega com a cabeΓ§a indicando para continuarmos escutando o Fell.

- ...para indicar que era seguro para o vizinho sair de casa de novo. - Jeremy ri e o Fell continua. - Aquela noite foi uma chance para a comunidade de Mystic Falls ajudar a se reconstruir. Uma chance de estreitar os laΓ§os entre vizinhos, comerciantes e os soldados que voltaram da guerra.

Depois que Tobias acabou de falar e a comemoraΓ§Γ£o acabou, Elena, eu, Ric e Jeremy fomos para o grill.

- Jer, preciso que me ajude com uma coisa. - Pede Elena mexendo em sua bolsa.

- O que aconteceu? - Meu irmΓ£o questiona.

- Andei lendo os diΓ‘rios do Stefan. Toda vez que ele perdeu o controle no passado, Lexi quem o trouxe de volta. - Diz Elena.

- Espera aΓ­, quem Γ© Lexi? - Questiono.

- A melhor amiga do Stefan. Ela veio aqui no ano passado comemorar o aniversΓ‘rio do Stefan e Damon a matou, ele disse que era pra Liz para de desconfiar deles como vampiros. - Explica Elena e eu assinto.

- VocΓͺ quer que eu tente achar ela, nΓ£o Γ©? - Jer diz encarando Elena.

- Achei que se soubesse como ela fez, eu conseguiria ajudar. - Diz minha gΓͺmea.

- Olha, eu nem sei se ela estΓ‘ do outro lado. - Jer diz suspirando.

- Γ‰ assim que se chama? - Pergunto curiosa.

- Bom, Γ© como a Anna chama. NΓ£o Γ© que seja o nome oficial nem nada. - Jeremy diz.

- EntΓ£o Γ© o que? - Alaric diz chamando a nossa atenΓ§Γ£o. - Tipo um purgatΓ³rio sobrenatural?

- A Anna disse que Γ© como estar aqui com a gente, sΓ³ que a gente nΓ£o vΓͺ e nem ouve. Quer dizer, ela nΓ£o pode interagir com ninguΓ©m. Ela estΓ‘ sozinha. - Jer diz e entΓ£o olha para uma das cadeiras vazias da mesa, como se a vampira estivesse ali.

- Vicki podia interagir, ela explodiu o carro do Ric. - Digo sem entender.

- Bom, a Vicki tinha ajuda de uma bruxa do outro lado. - Diz Jer. - A Anna estΓ‘ fazendo tudo isso sozinha.

- Eu acho que talvez a gente tenha abusado nisso de chamar os mortos. - Diz Ric e concordo.

- Hm, vocΓͺ acha que Γ© possΓ­vel contactar a Lexi? - Elena diz, quebrando o clima pesado.

- NΓ£o sei. Sabe, eu nΓ£o tenho uma ligaΓ§Γ£o emocional com ela. - Jer diz. - Eu nem a conheci.

- Por que nΓ£o deixa isso pra lΓ‘? - Ric sugere.

- NΓ£o, nΓ£o dΓ‘ pra deixar pra lΓ‘, Ric. NΓ£o sei mais o que fazer. - Exclama Elena.

- NΓ£o acha que temos muitos vampiros mortos no passado pra ficar aqui pensando que estΓ£o olhando a gente? - Digo.

Jeremy olha para a cadeira vazia, parecendo prestar atenΓ§Γ£o em algo. Arrumo minha postura o encarando.

- A Anna estΓ‘ aqui agora? - Questiona Elena.

- NΓ£o, nΓ£o. - Mente Jeremy. - E eu vou olhar o meu horΓ‘rio de trabalho agora.

Ric, Elena e eu nos encaramos assim que Jeremy entra no grill.

- Oi, gente. Quem esqueceu de me convidar pra reuniΓ£o de famΓ­lia? - Stefan aparece se sentando no lugar de Jeremy.

Fecho a cara me encolhendo um pouco na cadeira. Elena gagueja enquanto Stefan pega um de seus diΓ‘rios em cima da mesa.

- Olha, tantas palavras...- Ele diz folheando um diΓ‘rio. - Esqueci como eu me importava.

- Eu nΓ£o. - Elena diz seriamente o encarando.

- Sabe, Elena, acho melhor vocΓͺ nΓ£o se torturar com lembranΓ§as do passado. - O vampiro diz a encarando seriamente. - Γ‰ melhor a gente seguir em frente e aceitar as coisas como sΓ£o.

- VocΓͺ nΓ£o tem que estar aqui, Stefan. - Ric diz me encarando antes de se virar para o vampiro.

- Sabe, Ric, tem razΓ£o, eu nΓ£o tenho. - Stefan diz. - Mas a Elena estΓ‘ aqui, e eu tenho que cuidar da Elena. AlΓ©m do mais, vai ter muita gente por aqui hoje. Muitas refeiΓ§Γ΅es para escolher. - Elena o encara desacreditada e ele ri. - Estou brincando, estou brincando. Relaxa gente.

E entΓ£o sai, deixando Elena, Ric e eu atordoados na mesa.

- NΓ£o posso desistir dele. - Elena diz nos encarando.

Nego com a cabeΓ§a e nΓ³s trΓͺs nos levantamos entrando no grill.

- Eu vou chamar o Jeremy. - Ric diz.

- JΓ‘ voltamos. - Digo indo em direΓ§Γ£o ao banheiro junto com Elena.

Assim que entramos, logo suspiramos surpresas. Jeremy e Anna estavam se pegando as escondidas.

- Anna? - Questiono surpresa. Ela e Jeremy nos encaram assustados.

Antes que eles possam falar algo, meu telefone toca. Caroline me explicou que ao trazer Jeremy de volta a vida, Bonnie acabou sendo vΓ­tima de uma velha bruxa que a usou e deixou a "porta" para o outro lado aberta. Agora, precisarΓ­amos fechΓ‘-la para que mais nenhum sobrenatural com pendΓͺncias a resolver saia.

- Como fazemos isso? - Questiono.

- A velha bruxa pode drenar o poder desse lado por causa do talismΓ£. - Explica Caroline, o celular agora no viva-voz.

- TalismΓ£? O meu colar? - Questiona Elena.

- Γ‰.. Γ© um tipo de fonte de poder mΓ‘gico. - Diz a loira. - Elena, eu sei que vocΓͺ nΓ£o vai gostar, mas Bonnie precisa destruΓ­-lo.

- E acabamos de pegar o Jeremy beijando o motivo de concordarmos totalmente com isso. - Digo bufando.

- O quΓͺ? TΓ‘ brincando? - Ofega Caroline.

- Quem dera. Olha. O colar nΓ£o tΓ‘ comigo. - Diz Elena.

- Foi o Damon que guardou. Manda um SMS. Eu jΓ‘ te ligo. - Digo desligando. Encaro Jeremy duramente.

- Alyssa..

- VocΓͺ tem que desaparecer, ou evaporar. - Diz Elena encarando Anna, enquanto eu apenas desvio o olhar de Jeremy com decepΓ§Γ£o. - Ou sei lΓ‘ o que fantasmas fazem.

- Ei, nΓ£o Γ© culpa dela. - Defende Jeremy, fazendo a mim e Elena olharmos ele com raiva.

- Tem razΓ£o, Γ© sua. - Digo seriamente. Anna entΓ£o some, fazendo-nos piscar atordoados.

- Como isso aconteceu? - Elena questiona encarando Jeremy.

- Olha, eu nΓ£o sei. Certo? Eu nΓ£o sei. SΓ³ aconteceu. - Explica Jeremy jΓ‘ desesperado. - Por favor, nΓ£o contem pra Bonnie.

- Pode deixar, vamos deixar vocΓͺ fazer isso. - Diz Elena apΓ³s eu dar uma risada sem humor. - Logo depois que ajudarmos a mandar os fantasmas embora.

Elena sai do banheiro, Jeremy segura meu braΓ§o me olhando suplicante, me solto dele e saio de lΓ‘ batendo a porta. Estranhamente, nΓ£o encontro Elena no Grill, suspiro e entΓ£o vou atΓ© o balcΓ£o me sentando ao lado de Alaric e Damon, o segundo que digitava com raiva no celular.

- Nunca mais essa histΓ³ria dessa droga de colar vai acabar. - Ele resmunga.

- Um de vocΓͺs vai pagar isso aqui, nΓ£o Γ©? - Me assusto quando escuto a voz de Mason Lockwood.

- O que? Mason? Como?.. - Me engasgo o encarando assustada e entΓ£o me lembro do outro lado. - Oh...

- SaΓΊde. - Ele me encara sorrindo antes de virar um shot.

- Vamos ser diretos. - Damon diz se levantando e me pondo atrΓ‘s de si. - Eu te matei, vocΓͺ quer vinganΓ§a, entra na fila.

- Na verdade, eu quero desculpas. - Ele diz, fazendo eu e Alaric nos encaramos confusos. Ric ri sem humor.

- Boa sorte entΓ£o. - O Saltzman diz.

- NΓ£o tem uma famΓ­lia pra assombrar? Seu sobrinho virou um escravo hΓ­brido sem cΓ©rebro. - Damon diz.

- Por isso estou aqui. Pra ajudar o Tyler.- Diz o Lockwood.

- Bom, desculpe pela franqueza, mas Tyler nΓ£o pode ser ajudado. - Damon diz rindo sem humor. - Pelomenos nΓ£o enquanto Klaus estiver vivo. Que Γ©, tipo, pra sempre.

- NΓ£o necessariamente. NΓ£o se achar a arma que pode matΓ‘-lo. - Mason diz chamando a atenΓ§Γ£o de Damon.

- NΓ£o tem arma que..- Eles se encaram. AtΓ© mesmo Alaric comeΓ§a a prestar atenΓ§Γ£o na conversa. - O que vocΓͺ sabe?

- Eu sei que vocΓͺ precisa se desculpar.

- VocΓͺ tΓ‘ brincando comigo. - Diz Damon.

- VocΓͺ Γ© incapaz de sentir remorso? Pede desculpas. - Ric diz.

- Tem razΓ£o. - Damon diz depois de suspirar com raiva. - Eu nΓ£o precisava te matar. Fiz muitas coisas que nΓ£o precisava.

Mason ri.

- Pra mim basta. - Diz se levantando. - SΓ³ conto pra bonitinha aΓ­, me encontre na velha adega Lockwood, leve uma pΓ‘. E vΓ‘ sozinha.

- De jeito nenhum! - Exclama Damon se levantando, mas Mason jΓ‘ havia ido embora.

- Damon..

- VocΓͺ nΓ£o vai! De jeito nenhum, nΓ£o mesmo.

- Confia em mim.. ele nΓ£o vai me machucar. - Digo o encarando. Ele me encara por mais alguns segundos e entΓ£o suspira se rendendo.

[...]

Mason apaga o fΓ³sforo que havia usado para acender uma lamparina.

- Estou surpreso por vocΓͺ realmente ter vindo. - Diz me encarando.

- NΓ£o tenho notΓ­cias do Klaus. - Digo com uma pΓ‘ na mΓ£o. - EntΓ£o digamos que vocΓͺ me deixou curiosa.

- Mikael? Γ‰. Acho que nΓ£o deu muito certo. - Mason diz pegando a pΓ‘ da minha mΓ£o e me entregando a lamparina.

- Como vocΓͺ sabe tanto? - Questiono o seguindo pelos tΓΊneis abaixo da adega Lockwood.

- NΓ£o tem muito o que fazer do outro lado, sΓ³ sentar e ver as pessoas estragarem tudo. - O Lockwood diz.

- O que estamos procurando?

- HΓ‘ uma antiga lenda na famΓ­lia Lockwood sobre uma arma que pode matar um vampiro original. - Explica batendo a pΓ‘ em uma parede de tijolos que atΓ© entΓ£o e nΓ£o havia percebido. - E, como todos os outros segredos, eles mantinham enterrado.

- Ah..hm..me deixa tentar. - Digo vendo que ele estava com dificuldades para quebrar a parede. Bato com uma forΓ§a anormal vΓ‘rias vezes atΓ© nΓ£o sobrar nada dos tijolos. Mason me encara surpreso. Ele e eu olhamos pela nova passagem vendo que o tΓΊnel continuava.

- As damas primeiro. - Ele diz me dando passagem. O encaro com receio e entΓ£o passo pela passagem primeiro.

- Ainda estou esperando o resto da histΓ³ria. - Digo depois de um tempo caminhando. - Seus motivos sΓ£o puros demais.

- VocΓͺ fala assim, mas eu vi com os meus prΓ³prios olhos que vocΓͺ faria tudo pelos seus irmΓ£os. - Mason diz.

- E como posso acreditar que vocΓͺ nΓ£o quer apenas me matar para se vingar do Damon? - Mason apenas ri e nΓ£o responde, chegamos a duas saΓ­das, uma a esquerda e a outra a direita. - Por onde agora?

- Que tal jogar uma moeda?

- VocΓͺ nΓ£o deveria saber de tudo? - Digo jΓ‘ irritada.

- Sou um fantasma, nΓ£o Deus. - Diz e suspiro. - Vai pra esquerda. - Olho pela curva vendo q nΓ£o levava a caminho nenhum. - Ou nΓ£o, nΓ©. JΓ‘ te disseram que vocΓͺ Γ© muito durona?

Um barulho alto Γ© ouvido e vΓ‘rias estacas saem da parede me acertando. Grito de for e automaticamente coloco as mΓ£os tentando tirΓ‘-las, inutilmente pois estavam banhadas de verbena. Grito mais ainda sentindo a dor me dominar, uma estaca nas costas, duas na perna e outra atravessando minha barriga. Mais uma Γ© lanΓ§ada, perigosamente perto do meu coraΓ§Γ£o. Grito de dor novamente, sentindo como se estivesse pegando fogo.

- Da pra me ajudar aqui? - Grito. - Mason?

Mas o Lockwood jΓ‘ havia sumido. Encaro as estacas tremendo de dor, se eu fizesse um movimento errado e a estaca mexesse, eu estaria morta, de novo.

Escuro barulho de passos apressados e novamente Mason aparece.

- Desculpe, achei que ia precisar disso. - Diz me mostrando a pΓ‘ que havΓ­amos deixado para trΓ‘s.

Ele entΓ£o quebra a estaca das minhas costas com a pΓ‘, grito de dor. Ele quebra as duas das minhas pernas e entΓ£o para a minha frente encarando a estaca em meu peito e logo apΓ³s a da barriga.

Ele quebra a da barriga primeiro, e entΓ£o sΓ³ sobrava mais uma. Com calma, ele comeΓ§ou a puxar cuidadosamente para nΓ£o me matar. Suspiro aliviada quando me vejo livre.

- De nada. - Ele diz pegando sua lamparina do chΓ£o.

- Por que me salvou? O Damon te matou, vocΓͺ poderia muito bem ter usado isso como desculpa para me matar. - Digo confusa.

- Sabe como Γ© do outro lado? Ficamos sozinhos. Vemos as pessoas que deixamos para trΓ‘s, e nΓ³s arrependemos das nossas decisΓ΅es. - Diz o Lockwood. - Γ‰ isso. Olha, nΓ£o posso mudar o que aconteceu comigo, mas certamente vocΓͺ nΓ£o tem culpa. Acho que posso mudar o que aconteceu com Tyler. Eu nΓ£o preciso de vinganΓ§a, Alyssa. Preciso de redenΓ§Γ£o.

Seguimos adiante e entΓ£o bato em uma parede invisΓ­vel.

- Ah nΓ£o, e agora? - Questiono. - NΓ£o consigo passar, Γ© como se eu nΓ£o tivesse sido convidada..ei espera!

- O quΓͺ? NΓ£o vou parar sΓ³ porque vocΓͺ ficou presa. - Mason diz. - Eu te conto o que eu encontrar.

- TΓ‘, mas...

- Parece que vocΓͺ vai ter que confiar em mim. - Ele diz e entΓ£o some.

- EntΓ£o, o que achou? - Aumento meu tom de voz.

- Γ‰.. - Ele gagueja e entΓ£o escuro o barulho da lamparina quebrando. Bonnie havia fechado a porta.

- NΓ£o, nΓ£o, nΓ£o! - Exclamo com raiva. - Mason? Mason!

[...]

- TΓ‘ tudo bem? - Damon questiona entrando rapidamente na adega Lockwood. - O que aconteceu? VocΓͺ se machucou?

- JΓ‘ passou. - Digo encarando o chΓ£o. - TΓ‘ tudo bem.

- Tem certeza? - Ele se senta ao meu lado observando os furos em minha roupa. Aceno. - O que aconteceu lΓ‘ dentro?

- Eu..nΓ£o sei. - Encaro seus olhos azuis que jΓ‘ me encaravam com intensidade. - Quando o Mason ia dizer..ele simplesmente..se foi.

- Como assim?

- Tinha uma parede, como tem nas casas e as pessoas precisam nos convidar a entrar, eu nΓ£o consegui passar, mas ele sim. Ele viu alguma coisa, Damon. Eu realmente nΓ£o sei o que, mas foi o suficiente pra deixar ele assustado. - Digo nervosa.

- Ei, ei..- Ele pega minhas mΓ£os. - Vai dar tudo certo, vamos conseguir matar o Klaus e trazer a humanidade do Stefan de volta.

- Eu espero. - Deito em seu ombro.

- Antes de vir, mandei um recado para o Ric vir aqui. - Damon diz assim que ouvimos passos apressados.

- O que aconteceu? Alyssa tΓ‘ bem? - Ric exclama.

- Eu tΓ΄ bem, mas precisamos da sua ajuda. - Digo o encarando. - Precisamos de um humano para entrar na caverna, e fora a Elena, vocΓͺ Γ© o ΓΊnico em quem confiamos.

- Esse Γ© o seu jeito de demonstrar? - Ric encara Damon.

- Olha, se Mason Lockwood superou o fato de eu ter matado ele, por que vocΓͺ nΓ£o me dΓ‘ uma chance Ric? - Diz Damon.

- Eu nΓ£o deveria ter que superar. Eu era seu amigo, Damon, e vocΓͺ tentou me matar. - Ric exclama. - VocΓͺ nΓ£o deveria ter feito, em primeiro lugar.

- Bom, Γ s vezes..faΓ§o coisas que nΓ£o tenho que fazer. - Gagueja Damon.

- Vai reciclar a mesma desculpa furada que deu ao Mason Lockwood? - Ric diz com humor.

- Γ‰, bom, com ele nΓ£o foi sincero. - Damon, diz sorrindo de canto. Eles se encaram sorrindo e entΓ£o Alaric entra no tΓΊnel com uma lanterna.

- Mason tava brincando comigo ou tem alguma coisa aΓ­? - Questiono.

- Ric? - Damon chama. - Ric?

- Achei uma coisa. - A voz de Alaric ecoa.

- O que Γ©? - Questiono.

- NΓ£o faΓ§o ideia. - O Saltzman responde.

Não se esqueçam de votar e comentar 😻❀️

Alyssa vendo o Jeremy trair a Bonnie com a Anna:

*capΓ­tulo nΓ£o revisado.*

BαΊ‘n Δ‘ang đọc truyện trΓͺn: Truyen247.Pro