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⊰ 𝟖 ⊱

Tony sentiu sua cabeça latejar. Ao levantar levemente a cabeça do travesseiro, abriu os olhos e se deparou com a claridade vinda da janela do quarto, o que o fez colocar a mão na frente do rosto. Ouviu outra vez uma batida forte na porta do quarto, o motivo que o fez despertar.

Aos tropeços, Tony levantou-se da cama e seguiu na direção da porta. Ao abri-la deparou-se com Rhodes com uma feição seria.

— Você só tem essa expressão fácil, Rhodes?- questionou Tony afastando-se da porta- Sempre com essa cara de que alguém atropelou seu cachorro.
— O que aconteceu com você?- Rhodes ignorou o comentário sarcástico, e analisou Tony

O homem estava com a mesma roupa da noite anterior, porém ela estava completamente amarrotada, e Rhodes também havia notado o cheiro de bebida e as diversas garrafas espalhadas pelo quarto, além da óbvia cara de ressaca do amigo à sua frente.

— O que houve?- questionou Rhodes outra vez
— Não houve nada- murmurou Tony se jogando na cama- Quer dizer, pela sua cara houve sim.
— Não viu as últimas notícias?

Tony balbuciou algo que nem mesmo ele entendeu. Desde o fatídico acontecimento da noite anterior, ele havia se enfiado no quarto do hotel e bebido até não lembrar mais de nada. Diversas vezes enquanto bebia, pensou em ir até o quarto de Robyn, que era praticamente ao lado do seu, mas sempre acabava desistindo, o que parando para pensar naquele momento, foi realmente bom ter desistido.

E lembrando da mulher naquele momento, não conseguia esquecer da sensação dos lábios dela nos seus. Sentia-se como uma adolescente se apaixonando pela primeira vez. Não que estivesse apaixonado, tinha quase certeza que não estava. Mas definitivamente o que havia sentido naquele beijo era novo, algo que nunca havia sentido antes. Algo certo.

— Tony!- chamou Rhodes o fazendo despertar do transe que estava
— Sim, o que tem as notícias?

Tony se levantou e pegou uma garrafa de água e uma aspirina que estava na cômoda. Talvez aquilo alivia-se a ressaca que sentia.

— Explodiram o prédio das Nações Unidas, Tony- Tony olhou para Rhodes com a face lívida- A explosão matou o rei de Wakanda.

Tony devia saber que a situação com o tratado não seria tão fácil assim, a sensação de que tudo daria errado não vinha do nada.

— Já sabem quem foi o responsável?- perguntou Tony, e viu hesitação no rosto do amigo- Quem foi, Rhodes?
— Bucky Barnes.

Era incrível como só melhorava, pensou Tony ironicamente.

— Robyn já sabe?- perguntou ele, sabia que a mulher devia está pirando com aquela situação
— Sim, a essa hora já deve estar em Berlin, na instalação do centro antiterrorismo.

Tony assentiu e falou para Rhodes esperá-lo tomar banho, para irem juntos até o local. Depois de alguns minutos, ele já estava saindo do quarto de hotel, vestindo um terno preto elegante. Juntamente com Rhodes, pegaram suas respectivas armaduras e voaram na direção do centro antiterrorismo.

Robyn sentia-se esgotada. Já estava naquele escritório do centro antiterrorismo há horas, já havia coordenado e instruído milhares de buscas ao redor do mundo para capturar Bucky Barnes.

Se recostou na cadeira após encerrar a décima ligação daquele dia. Robyn olhou-se no espelho que havia ao seu lado, e constatou que seu semblante realmente estava péssimo, semblante de alguém que não dormia há horas, o que era verdade. Havia virado a noite em claro, encarando o teto, pensando nele. Tony Stark. O nome e o rosto do homem haviam martelado na sua mente a noite inteira. Mas não só isso, também a lembrança do beijo, que Robyn não conseguia deixar de reviver milhares de vezes na sua mente. Relembrava do roçar de lábios, do gosto da boca do homem, do toque que fez seu corpo incendiar como nunca antes. Tudo. Relembrava e fantasiava tudo se eles tivessem ido além.

Robyn despertou de seus pensamentos ao ouvir batidas leves na porta. Passou as mãos nos cabelos na tentativa de os arrumar, e respirou fundo, pois provavelmente era mais um problema para ela resolver.

— Entra.- gritou ela

Quando a porta foi aberta, a expressão impassível de Robyn vacilou. Ela e Tony permaneceram se encarando por segundos que mais pareciam minutos. Ambos sentiram seus corações começarem a bater de forma descompassada, e sentiram os mesmos sentimentos da noite anterior os arrebatando naquele momento.

— Estou ocupada agora, Stark.- informou Robyn desviando o olhar, e fingiu digitar algo no computador
— Pode até ser, mas você ainda tá me evitando.- contrapôs ele, finalmente fechado a porta atrás de si
— Não sei se você soube, mas um prédio explodiu e causou mortes então eu tenho trabalho à fazer.- murmurou ela sem o encarar, ainda fingindo digitar

Tony cortou o espaço da mesa que havia entre eles, e abaixou a tela do computador, fazendo com que ela o olhasse com raiva.

— O que você quer, Stark?
— Quando voltamos a nos chamar pelos sobrenomes?- queixou-se ele
— Não deveríamos nem ao menos ter parado.- retrucou tentando passar, mas foi impedida pelo homem que colocou-se no seu caminho
— Consegue parar de agir feito uma criança mimada por pelo menos cinco minutos e conversar comigo?
— Quem tá agindo feito criança é você, e além do mais, não temos nada pra conversar.
— Vai fingir que não nos beijamos?- questionou ele aproximando seus rostos
— Ah você quer falar do beijo? Tudo bem vamos falar do beijo- falou Robyn fingindo não está abalada com a proximidade do homem- Ele não deveria ter acontecido.

Tony piscou atordoado e se encostou na mesa. Robyn praticamente insinuar que o beijo havia sido um erro era como um soco no estômago.

— Vamos esquecer isso, foi só um beijo.- continuou ela, e uma vozinha na sua cabeça gritava mentirosa
— Não foi só um beijo pra mim.

Tony voltou a encurrala-lá. A mulher ficou entre ele e a mesa, e ela o observou colocar as mãos em cada lado do seu corpo.

— Também não foi só um beijo pra você- murmurou ele se aproximando e roçando seu lábios na mandíbula da mulher, fazendo Robyn fechar os olhos e suspirar- Se fosse, você não reagiria assim.

Robyn o agarrou pelos ombros quando sentiu uma das mãos de Tony se infiltrar por baixo da blusa que vestia. Ela arfou quando Tony a içou pelos quadris e a pôs em cima da mesa. Ele logo se encaixou entre as pernas na mulher e a mão livre se infiltrou nos longos cabelos dando um leve puxão para trás, expondo o pescoço da mulher, que ele logo começou à distribuir beijos molhados.

Tony finalmente aproximou suas bocas, mas não iniciou um beijo, apenas roçou seus lábios nos dela, a provocando.

— Vai continuar fingindo que não quer isso?- murmurou ele contra os lábios de Robyn, arrancando um gemido sôfrego da mulher
— Fala menos e age mais.- sentenciou ela em um sussurro

O homem deu um sorriso ladino e logo colidiu as duas bocas em um beijo bruto, febril e urgente. Como se sua vida dependesse daquilo. Tony aprofundou ainda mais o beijo e envolveu um dos seios da mulher, à fazendo soltar um gemido.

Ambos sentiam-se inundados de sensações somente com aquele beijo. Mas queriam mais. Muito mais. Então Tony abriu de forma ágil a calça que Robyn vestia, e guiou sua não até a intimidade da mulher, tocando a pele sensível. Robyn tentou não gemer ainda mais, mas foi em vão.

Com o desejo entre suas pernas só aumentando, Robyn também direcionou sua mão até a calça de Tony, que logo também foi aberta. Quando o membro saltou para fora, Robyn logo o tocou, o que arrancou um grunhido de Tony.

Assim como o Robyn foi aumentando o ritmo que acariciava o membro, Tony também foi esfregando cada vez mais os seus dedos, e provocava a entrada molhada da parte mais íntima. Tony olhava para a boca rosada que estava entreaberta e arfando, imaginando aqueles lábios ao redor do seu membro.

Os dois continuaram seus movimentos, os acelerando ainda mais. O desejo era tanto que não estavam conseguindo segurar os gemidos. Tony precisou levar a mão que estava no seio da mulher, até os lábios dela, para reter os gemidos altos. Mas aquilo tornou tudo mais erótico, tanto que precisou morder os lábios com muito mais força para prender os próprios gemidos.

Estavam perto. E Tony queria finalizar aquilo olhando nos olhos dela.

— Olha pra mim.- ordenou Tony, segurando e apertando o rosto da mulher para o encarar

Assim que seu olhar encontrou os olhos castanhos, Robyn sentiu Tony a tocar mais rápido e com mais força, então também o fez com o membro que estava na sua mão, o mexendo mais depressa e o apertando.

Os dois chegaram ao seu ápice juntos, com seus nomes saindo da boca um do outro. A força foi tanta, que Tony se apoiou na escrivaninha e ficou com a cabeça na curvatura do pescoço da mulher. Ainda com as respirações irregulares, Robyn ia finalmente falar algo, quando uma batida ressoou pelo lugar, fazendo os dois se encararem alarmados.

Robyn saltou da mesa e fechou sua calça e tentou arrumar seus cabelos.

— Olha o que você fez.- acusou ela tentando alinhar os fios na frente de um espelho
— E olha o que você fez.- repetiu ele rindo, também tentando alinhar suas roupas

Robyn o lançou um olhar fulminante e respirou fundo caminhando até a porta. Tony observou a mulher abrir apenas uma fresta da porta e ter uma rápida conversa em alemão com um agente. Quando a mulher fechou a porta, ele falou:

— Não sabia que falava alemão, é muito excitante.
— Tudo excita você.- disse Robyn revirando os olhos
— Não...- murmurou Tony com a voz um pouco rouca, enlaçando a cintura da mulher, a fazendo engolir a seco- Só as coisas que envolvem você.

Então os dois se beijaram outra vez, um beijo calmo e bastante sedutor. Robyn precisou tirar um controle de onde não tinha, para se afastar, pois se dependesse dela, eles terminariam ali mesmo o que tinham começado.

— Sabe que temos que conversar sobre isso né?- questionou ele
— Sei, Tony, mas você sabe muito bem que não vai ser agora.

Robyn ela foi até a cadeira e pegou os dois blazers que haviam ali, e jogou um deles na direção de Tony.

— Barnes foi preso- avisou Robyn, e Tony suspirou em alívio- Mas não fica tranquilo, pois seu amigo foi preso junto com ele.
— Rogers?- questionou franzindo o senho, só podia ser brincadeira
— Sim, ele e o Wilson.

O tratado já havia sido ratificado, então Tony sabia bem as consequências que os dois sofreriam.

Vendo a feição preocupada de Tony, Robyn pegou o caderno que estava na mesa e folheou até achar o que procurava, então rasgou a folha e caminhou até ele.

— Pega!- falou ela, entregando
— O que é isso?- questionou ele, olhando os diversos números no papel
— Números de algumas pessoas que você pode ligar pra tentar aliviar a situação do seus amigos.

Tony sorriu para Robyn em agradecimento. Os dois foram no banheiro que havia no escritório, e se limparam e deram um jeito na suas aparências rapidamente. Em seguida saíram da sala e passaram a caminhar pelo corredor, quando estavam perto da sala principal, deram de cara com Thomas Jenkins caminhando até eles.

— Não sabia que seu pai estava aqui.- comentou ele
— Ele que está liderando a força tarefa.

Thomas aproximou-se dos dois com o sorriso gentil de sempre.

— Stark.- cumprimentou Thomas com um aperto de mão
— Senhor Jenkins, é ótimo revê-lo.
— Sim, pena que sejam nessas condições- lamentou ele- Seus amigos nos deram trabalho em Bucareste.
— Imagino.- murmurou Tony distraído
— Vocês dois estão...- começou Thomas

Robyn e Tony olharam confusos para o homem, então ele apontou discretamente para as mãos de ambos. Que pelo jeito haviam se entrelaçado sem que notassem. Os dois soltaram as mãos depressa e olharam para Thomas como se nada tivesse acontecido, mesmo que o homem ainda os olhasse com um sorriso sugestivo.

— Então, aonde estão Rogers e Wilson?- perguntou Robyn, mudando de assunto
— Sendo trazidos pra cá- falou Thomas- Estava indo lá para baixo, pra os esperar.

Robyn assentiu em entendimento, e ela e Tony continuaram conversando com o homem, até se despedirem de Thomas que saiu apressado ao receber uma mensagem de um de seus agentes.

— Por que sempre me sinto um adolescente perto do seu pai?- indagou Tony, voltando à andar ao lado da mulher
— Talvez porque tenha a maturidade de um.- brincou ela
— Cruel.

Os dois logo chegaram na sala principal de operações e adentraram o cubículo de vidro que ficava no meio do local.

— Você sabe que vão me pressionar pra processar os dois, não é?- falou Robyn se sentando numa das cadeiras
— Sei...- murmurou ele, sentando-se também- O que podemos fazer então?
— Convencê-los a assinar o tratado, assim vamos apagar tudo que fizeram nas últimas horas, como se nada tivesse acontecido.

Tony apoiou os antebraços na mesa e massageou as têmporas. Sentia até sua dor de cabeça voltando só em imaginar-se tentando convencer Steve a assinar o tratado.

— Ei, tudo vai se resolver.- disse ela segurando a mão do homem discretamente
— Como tem tanta certeza?
— Por que estamos juntos nessa.

Tony massageou a mão de Robyn e a olhou no fundo dos olhos. Precisava apenas dela dizendo que tudo daria certo, pois ela tinha aquele poder sobre ele. Se Robyn Jenkins lhe dissesse que o céu era vermelho, ele concordaria sem pestanejar. No final das contas, mesmo ainda não tendo coragem de admitir, a única coisa que ele precisava era de Robyn. Apenas ela.

Oiii, cheguei com mais um capítulo!!!
Com um pouquinho de pegação desses dois, e já vou logo avisando que é só o início👀
Bom, espero que tenham gostado do capítulo de hoje
Bjs e até a próxima.

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