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𝟑

Tony subia as largas escadas que levava à entrada do grande prédio residencial à sua frente. Ao chegar no sangão, um senhor de idade autorizou rapidamente sua entrada, então logo entrou no elevador e apertou no número do andar.

Enxugou as mãos suadas na calça que vestia. Nem ao menos entendia porque estava tão nervoso, estava apenas indo ao apartamento de Robyn. Nada era nada demais, era apenas ela.

Havia se passado três dias que havia encontrado Jenkins no bar, no dia seguinte Tony ligou para a mulher para falar sobre o tratado, e no final acabaram marcando para falarem sobre as mudanças no apartamento de Robyn. Tony ficou surpreso por ela propor que se encontrassem na sua casa, mas deixou a leve empolgação que sentiu sumir, quando ela explicou que não iriam poder se encontrar no seu escritório no departamento de estado pois o departamento estava de recesso por causa das festas de final de ano.

Quando as portas do elevador abriram-se, Tony saiu e caminhou até o número do apartamento que Robyn havia informado que era o seu. Respirou fundo antes de bater na porta, esperou por quase um minuto inteiro, até que a porta foi aberta e uma Robyn totalmente diferente do que ele estava acostumado apareceu. Ela piscou algumas vezes e não falou nada, parecia se perguntar se estava vendo certo.

— Eu esqueci de te avisar, é claro que esqueci.- murmurou ela batendo a cabeça na porta propositalmente

Tony deu um passo, entrando no apartamento e ficando à frente de Robyn.

— O que você tem? Você tá péssima.- indagou Tony, referindo-se ao fato de Robyn está pálida e com um semblante estranho
— Doente, não é óbvio? E obrigada pelo elogio.- falou ela saindo de perto da porta e seguindo para dentro do apartamento

Tony não sabia se ficava parado ali ou entrava, ou seguia a opção mais coerente, ir embora. No fim, acabou por entrar, fechou a porta e seguiu para Robyn havia ido. Ao passar pelo pequeno corredor da entrada, viu Robyn se jogar no sofá. Caminhou até ela, hesitou por um instante mas acabou por tocar a testa da mulher, e constatou que a mulher estava queimando de febre.

— Você tá com febre, Jenkins.- disse Tony, colocando as mãos na cintura
— Não me diga, Sherlock, se você não me dissesse eu nunca descobriria.- resmungou Robyn bufando

Tony revirou os olhos ao ouvi-la, pelo jeito Robyn Jenkins era o tipo de doente mal-humorada.

— Era pra eu ter te ligado ontem e avisado que não haveria reunião.- falou ela
— Já foi no médico?- questionou Tony, ignorando o que ela havia dito
— Não, pra que?
— Sério? Você tá doente.- disse Tony horrorizado
— Já passei por coisas piores, e-

Robyn não terminou de falar, pois colocou a mão na boca e correu na direção do que Tony supôs ser o banheiro. Tony caminhou rapidamente até onde a mulher havia ido, e à encontrou sentada no chão ao lado do vaso vomitando. Tony suspirou e se curvou para segurar os cabelos de Robyn.

A mulher ficou ali por pelo menos dois minutos, enquanto Tony olhava para teto, para evitar olhar para o vômito. Ajudou Robyn a levantar e quando a mulher se apoiou na pia, Tony disse:

— É melhor você tomar um banho pra tentar baixar a febre- ela assentiu- Onde você guarda os remédios?
— Na cozinha.- respondeu Robyn com a voz fraca

Tony assentiu e hesitou por um momento em deixá-la sozinha, e seguiu para onde achava ser a cozinha. Começou à procurar pelos armários do local e logo achou uma caixa de primeiros socorros. Rapidamente pegou algumas coisas que supôs que ajudariam Robyn.

Antes de voltar para onde a mulher estava, Tony pegou o celular e desmarcou todos os compromissos que tinha para aquele dia.

Logo seguiu para o quarto de Robyn, e ao entrar viu que a porta do banheiro fechada e ouviu o barulho do chuveiro, então se sentou na beirada na cama, enquanto à esperava. Os minutos se passavam lentamente, e só naquele momento, Tony se deu conta de como estava agindo. Estava sentindo tanta preocupação com Robyn, que não pensou e não hesitou em ficar para cuidar da mulher, simplesmente fez. Foi quase automático.

Afastou os pensamentos quando ouviu o barulho do chuveiro cessar, poucos minutos depois a porta do banheiro foi aberta. Robyn apareceu com um pijama diferente do que estava antes, com uma estampa de... coala? Não sabia dizer, mas ainda estava com as mesmas pantufas de girafas. Mordeu o lábio inferior para segurar o leve sorriso por vê-la vestida daquele jeito.

— Você ainda tá aqui.- falou ela como se estivesse surpresa, e caminhou na direção da cama

Tony levantou-se e à observou se sentar na cama com as costas apoiadas na cabeceira. Sentou-se outra vez na beirada da cama, com o termômetro em mãos e disse:

— Abre a boca.
— Isso soaria muito bem em outra situação.- falou ela com um sorriso malicioso

Tony à olhou com os olhos estreitos, se segurando para não sorrir.

— Robyn Jenkins...- sibilou ele- Às vezes acho que faz esses comentários com duplo sentido de propósito.
— Dessa vez foi realmente proposital- disse sorrindo- Você ficou até meio corado.
— Não fiquei.- se apressou à negar
— Ficou- afirmou rindo- Eu consegui deixar o garanhão Tony Stark corado que nem um garotinho?

Pelo jeito o mal humor de Robyn havia ido embora, pensou ele. Tony estalou a língua no céu da boca e ordenou:

— Abre a boca de uma vez, Jenkins.
— Pedindo assim com tanto carinho...- cantarolou ela, e assim que abriu a boca Tony colocou o termômetro entre seus lábios

Esperaram por um tempo e logo Tony conferiu o termômetro.

— Trinta e oito.- comunicou ele e entregou os dois comprimidos na mão na mulher
— Você pode ir embora se quiser, não tem obrigação de ficar.- murmurou ela aceitando o copo de água

Tony à encarou. Achava que nem se quisesse conseguiria deixá-la ali sozinha, ainda mais doente.

— Eu vou ficar.- disse firme- E você vai descansar.

Robyn assentiu e se acomodou mais na cama, deitando-se. Observou a mulher fechar os olhos e ficar com o rosto sereno. Ficou à observando por mais tempo do que achou que deveria, então se obrigou à desviar os olhos da mulher e saiu do quarto.

Ao voltar para a sala, pôde analisar o lugar com mais calma. Ele era bem colorido. Riu levemente ao constatar que o lugar era a cara de Robyn. Se permitiu sentar-se no sofá e naquele momento o cansaço da noite anterior mal dormida veio em cheio. Parecia que nas últimas semanas sua cabeça não parava por um segundo, não conseguia se sentir em paz. Exceto quando estava na presença de uma certa pessoa.

Suspirou e se acomodou melhor no encosto do sofá. E sem perceber e sem querer, acabou caindo no sono. Acordou um bom tempo depois num sobressalto quando ouviu uma batida na porta. Esfregou os olhos atordoado e em seguida os fechou com força, sentindo raiva de si mesmo por ter pegado no sono e ter acabado deixando Robyn praticamente sozinha.

Se levantou e caminhou até a porta e ao abri-la, Tony deparou-se com um homem de terno preto e com cabelos grisalhos. Tony estava bastante curioso, se perguntando quem era aquele homem que estava na porta de Robyn. O homem o encarou sem expressão, depois olhou para o corredor e voltou seu olhar outra vez para Tony.

— Ou eu bati na porta errada ou você realmente está no apartamento da minha filha.- pronunciou-se ele
— Você é o pai da Jenkins?- indagou Tony surpreso
— Então estou no apartamento certo- murmurou o homem sorrindo- Sim, sou o pai dela.

Até então, Tony pensava que Robyn não tinha nada de semelhante com o homem à sua frente. Até que ele sorriu, e aquele sorriso era igualzinho ao de Robyn.

— Thomas Jenkins.- apresentou-se, e esticou a mão em cumprimento
— Tony Stark.- Tony apertou a mão do homem
— É, eu sei- murmurou ele- Desculpa aparecer assim, eu não queria interromper vocês.

Tony o olhou confuso. Precisou de alguns segundos para entender que o homem havia interpretado sua presença ali de outra maneira.

— Senhor Jenkins, não-
— Não precisa se explicar- interrompeu Thomas- Só queria que entregasse isso à ela.

Tony recebeu a pasta branca que o homem o entregou.

— Bom, eu vou indo. Não vou mais atrapalhar vocês dois.- disse ele se distanciando da porta
— Ela- tentou falar que Robyn estava doente mas foi interrompido pelo homem

Na cabeça do pai de Robyn, ele estava poupando Tony de um momento embaraçoso de explicação.

— Por favor, à avise que vou está em missão- disse ele

O homem trabalhava na mesma área que Robyn?, perguntou-se Tony

— Até logo, Stark.

Tony tentou falar outra vez para o homem que não havia nada entre ele e Robyn, mas ele já estava no meio do logo corredor, andando depressa.

— Ótimo.- murmurou Tony fechando a porta

O homem havia achado que eles estavam "juntos" e não havia conseguido falar que a filha dele estava doente. Suspirou e jogou a pasta na mesa de centro da sala, e foi até cozinha para pegar algo que Robyn pudesse comer.

Ao entrar no quarto, à encontrou sentada na cama. Quando Robyn o viu passar pela porta, murmurou com a voz rouca de quem havia acabado de acordar:

— Quem era?
— Ah... era seu pai.- falou Tony se aproximando vagarosamente- Ele te deixou uma pasta e disse que ia estar em missão.
— Deve ser informações sobre a missão, ele sempre faz isso pra não me deixar preocupada.- contou Robyn
— Missão?- indagou Tony

Estava curioso, o melhor a se fazer era pergunta-la, já que havia prometido à si mesmo que não iria mais pesquisar sobre a vida da mulher sem que ela soubesse. E também porque queria conhecê-la do jeito prático e normal.

— Da CIA, ele é diretor.- respondeu ela

É claro que é, falou Tony mentalmente. Alguém como Robyn Jenkins não teria um pai comum. Tony chegou ao lado da cama e entregou o copo de suco para ela, que logo recebeu e começou à tomá-lo.

Tony que estava sentado na cama, colocou as mãos no bolso, e lembrou que estava carregando a foto da mãe e do irmão de Robyn.

— Eu queria te entregar isso.

O homem tirou o papel do bolso, e Robyn alternou o olhar entre o rosto de Tony e a foto que ele segurava. Por fim, à pegou e disse:

— Achei que tinha perdido.

Tony esperou que ela falasse mais alguma coisa, mas Robyn apenas virou-se e guardou a foto da gaveta da mesa ao lado da cama. Quando ela voltou-se para Tony, notou a expressão no seu rosto então riu levemente.

— Deixa eu adivinhar- murmurou ela divertida- Nesse exato momento você esperava que eu revelasse o quanto eu sou quebrada pela morte deles e revelasse o quanto eu sou traumatizada por conta disso?
— Eu não disse que sabia sobre a morte deles.- disse Tony na defensiva
— Quer mesmo que eu acredite que você não investigou isso?- indagou ela deitando-se outra vez

Tony pensou em negar, mas não conseguia mentir para ela.

— Vem aqui.- chamou ela batendo no espaço ao seu lado

Tony hesitou por um momento, mas acabou deitando ao lado de Robyn. A mulher virou-se para ele, e ele continuou apenas fitando o teto.

— Você parece cansado.- comentou ela em voz baixa
— Não dormi muito bem na noite passada.- e nem nas últimas semanas, completou mentalmente

Tony virou-se para ela, fazendo com quem ficassem deitados um de frente para o outro.

— Tem algo te perturbando.- afirmou Robyn- Pode falar comigo, se quiser.
— É que...- Tony respirou fundo- No dia que eu retornei as ligações e marquei aquela reunião com você, foi porque eu acabei encontrando uma mulher no MTI. Ela falou sobre a morte do filho e disse que a culpa era-
— Não termina.- pediu Robyn o interrompendo- A culpa não foi sua.

Aquilo de ouvir que a culpa não era dele estava se tornando repetitivo.

— Olha pra mim!- ordenou Robyn, o fazendo à encarar- Você salvou esse mundo muitas vezes, e me lembro que anos atrás na batalha de Nova York você estava disposto à se sacrificar pra nos salvar. Você é uma boa pessoa, Stark, e se tivesse um jeito de salvar cada pessoa que morreu em Sokovia, você teria feito.
— Me acha uma boa pessoa?- indagou Tony
— Acho.- afirmou com convicção

Por algum motivo algo no peito de Tony se aqueceu por um breve momento. Era como que se ela achar aquilo fosse o suficiente.

Sem notar, Tony começou à fazer círculos imaginários na mão da mulher. Os dois ficaram em um silêncio confortável. Aquele silêncio que era calmaria, que por algum motivo desconhecido só existia quando estavam lado a lado.

Mas então, Tony observou Robyn levar a mão até o rosto dele e passar o dedo indicador no canto dos seus olhos, e em seguida ela mostrou no seu dedo um cílio que havia caído.

— Faz um pedido.- pediu Robyn
— Acredita mesmo nisso?- questionou com a voz baixa
— Não sei...- murmurou ela pensativa- Minha mãe sempre fazia isso, não importava o momento que estivéssemos ela me pedia pra fazer um pedido. Então acho que acredito um pouco.

Tony reparou no singelo sorriso que surgiu no canto dos lábios de Robyn ao falar da mãe. Era um sorriso de quem lembrava de uma lembrança feliz. Ele fechou os olhos e assoprou gentilmente o cílio que estava no dedo da mulher, enquanto fazia o desejo.

— O que pediu?- perguntou ela
— Talvez um dia eu te conte.- ou talvez nunca tivesse coragem de falar já que o pedido envolvia a mulher na sua frente
— Você vai falar agora, não vai me deixar curiosa.
— Ah vou sim.- cantarolou Tony rindo da expressão de raiva no rosto de Robyn
— Cruel.- murmurou ela

Tony riu e sentiu Robyn pegar sua mão e à viu fazer desenhos imaginários na palma da sua mão. Assim como ele estava fazendo minutos antes.

— Com quem você vai passar o natal?- questionou Robyn

Tony só se tocou naquele momento que faltava apenas dois dias para o natal. Estava tão distraído que havia esquecido, mas também lembrou que provavelmente passaria o dia sozinho, então apenas deu de ombros.

— Por que não vem passar comigo e com meu pai?- perguntou ela
— Não sei...- murmurou Tony, e estava surpreso pelo convite
— Vamos lá, vai ser divertido- falou ela animada- Garanto que vou tentar ser uma boa companhia.
— Você já é uma boa companhia.- disse Tony sorrindo para ela

Robyn sorriu sem graça e começou a cutucar o ombro do homem.

— Diz que sim, vai ser legal.- insistiu Robyn

Não tinha dúvida de que seria. Passar qualquer tempo ao lado de Robyn era algo que o agradava mais do que gostava de admitir.

— É, vai ser legal- confirmou Tony, à fazendo ficar empolgada- Vou te dar o prazer da minha companhia.

Robyn revirou os olhos. Os dois viraram-se e voltaram à fitar o teto, ainda deitados lado a lado.

— Estamos nos tornando amigos?- indagou Robyn

Tony encarou o perfil de Robyn e ficou distraído por alguns segundos antes de respondê-la.

— Acho que sim.
— Não é meio estranho?

Para Tony aquela aproximação havia sido uma surpresa, uma surpresa boa. Mas ainda sim, nem em mil anos esperava por aquela aproximação. Quais eram as chances dos dois acabarem se tornando amigos por conta do tratado?

— Não acho que seja estranho, isso acontecer estava mais pra algo que era improvável.
— É...- murmurou ela- De qualquer forma, estou feliz por isso, ser sua amiga pode ser legal.
— Certeza? Não sou uma pessoa fácil, ainda dá tempo de voltar atrás.- disse Tony divertido
— Sei lidar com pessoas difíceis.- garantiu ela- Mas e você? Não quer voltar atrás? Você viu meu vômito.
— Garanto que saber a consistência do seu vômito, não vai me fazer voltar atrás em querer ser seu amigo.- falou Tony
— Esse papo ficou nojento, Stark, vamos parar por aqui.

Os dois riram e Tony voltou à encarar o perfil do rosto de Robyn, e como a mulher estava sorrindo ele notou a covinha que ela tinha na bochecha. Estava começando à achar que havia pegado a mania que a mulher tinha de encarar as pessoas, pois em vários momentos se pegava à observando.

— Obrigada por estar me fazendo companhia e principalmente obrigada por ter cuidado de mim.
— De nada, Jenkins.- falou Tony- Se sente melhor?
— Sim, me sinto melhor.

Tony assentiu e mudou de assunto.

— Como é seu pai? Vou passar o natal com ele também, quero saber o que esperar.- havia conhecido o homem, mas havia sido um encontro estranho que mal pôde falar
— Você acabou de o conhecer.- disse ela
— Ele não me deixou falar muito, ele deduziu que estávamos juntos e então praticamente saiu correndo achando que estava nos atrapalhando.
— Uau...- Robyn riu- Ele é uma pessoa incrível, você vai adorar o conhecer melhor.

Tony viu Robyn se cobrir outra vez e se aconchegar um pouco mais perto. Ela bocejou e fechou os olhos.

— Com sono?
— Um pouco, também não dormi bem na noite passada.- confidenciou ela bocejando
— Então descansa, vou ficar aqui do seu lado.

Tony pousou a mão nos fios loiros e começou à fazer um leve carinho, até a mulher pegar totalmente no sono.

É, Robyn tinha razão. Estavam se tornando amigos, e Tony não poderia está mais feliz com isso. Depois de alguns minutos velando o sono da mulher, também acabou adormecendo ao seu lado.

Cessar seus pensamentos e sumir com aquela inquietude que não o permitia descansar, era quase impossível. Mas ali ao lado de Robyn tudo se acalmou. Sua mente e seu coração. E Tony Stark estava começando à acreditar que Robyn Jenkins poderia ser seu ponto de paz. O ponto de calmaria em meio ao caos.

NOTAS DA AUTORA:

Oiii! Cheguei com o terceiro capítulo e ainda tô em dúvida de gostei ou não dele.
Não sei se ficou muito cansativo ou lento, tentei reescrever ele umas três vezes e acabou assim. Nesses primeiros cinco capítulos é mais momentos só deles se conhecendo aos pontos, pois pra mim seria meio chato eles saberem tudo um sobre o outro logo no segundo capítulo. Mas no próximo Tony vai ter muitas respostas sobre a Robyn, acho que por isso é meu capítulo favorito até agora.
Mas é só isso, até a próxima segunda bjs.

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