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𝑭𝒐𝒖𝒓𝒕𝒆𝒆𝒏

Mais um dia se passou, enquanto todos aqueles jogadores se encontravam dentro de uma bolha ilusória que os preenchia de esperança, na verdade, falsas esperanças. O paraíso litorâneo era como um espetáculo. Uma vez que o público assiste a peça, tudo parece incrível e estonteante, no entanto, ninguém sabe o que acontece por trás das cortinas.

Após passar algumas horas com Kuina, Wendy se pôs a caminhar por livre e espontânea vontade até a suíte do Chapeleiro. O líder não havia pedido para que um de seus seguranças chamasse a Watanabe como de costume, então ela optou por fazer uma surpresa. A acastanhada só não contou que ela que seria surpreendida.

Ao chegar no início do corredor, Wendy notou a presença de uma mulher saindo do quarto do líder da praia. A mulher era alta, usava um biquíni roxo, tinha cabelo preto curto e um sorriso satisfeito nos lábios ao deixar a suíte real. A Watanabe rapidamente se escondeu atrás de uma pilastra, para que a outra não notasse sua presença enquanto caminhava para o lado oposto do corredor.

A acastanhada imaginou o que poderia ter acontecido entre a mulher e o Chapeleiro, mas, ainda sim, ela encarou o nada por breves segundos. Não é como se Wendy estivesse triste por ser, de certa forma, traída, mas por ter seu ego ferido. Ignorando a sensação incômoda que se apossou de seu corpo, a jovem pensou melhor, chegando à conclusão que, desde que ainda tivesse a proteção do homem, estava tudo bem.

— Olá, querida. — Disse o Chapeleiro, tentando disfarçar a surpresa em sua voz. — Eu já ia pedir para te chamarem.

— Eu quis te fazer uma surpresa. — Ela adentrou o quarto, observando o cômodo. Logo atrás dela um sorriso surgiu nos lábios do mais velho, que caminhou até a mulher, abraçando sua cintura por trás.

— Então, vou aproveitar um tempo com a minha rainha antes de ir jogar. — Ele sussurrou próximo ao ouvido da Watanabe.

A relação entre Wendy e Chapeleiro era um tanto quanto questionável. Até onde aquele relacionamento sem rótulos iria aguentar? E por que eles insistem tanto nisso? Algumas questões nunca têm resposta. Mesmo querendo algo que Wendy relutava tanto para lhe dar, Chapeleiro a enxergava como um ideal, a pessoa que ele precisava ter do seu lado durante seu reinado na praia. Então, o homem insistia em mantê-la por perto, mesmo que sem conseguir dormir com a acastanhada, pois o ideal criado do relacionamento com ela já alimentava suas fantasias.

♡♢♤♧

Enquanto isso, no terraço da praia Chishiya e Kuina conversavam com Arisu a respeito de mudar as regras do jogo. O platinado e a mulher de tranças o encontraram andando sozinho pelo lugar quando o chamaram para uma conversa.

— O que você faria se eu dissesse que tem um jeito de mudar a situação? O Chapeleiro está tentando manter a milícia sob controle, mas é questão de tempo até a bomba explodir. E quando isso acontecer, esse lugar vai ficar nas mãos dos milicianos, que são desprovidos de cérebro e não terá razão para permanecer aqui. — Chishiya comentou com as mãos no bolso do casaco.

— O que está planejando? — Arisu perguntou.

— Pretendo roubar todas as cartas e ir embora da praia.

Arisu ficou sem reação com tais palavras. Num primeiro momento a fala de Chishiya parecia maluquice, todavia ele compartilhava do mesmo desejo: ir embora daquele lugar, mas, acima de tudo, fazer com que Usagi volte para o mundo normal. O jovem Arisu perdeu muita coisa, as duas pessoas mais importantes para ele. Agora, ele só queria fazer com que Usagi retorne em segurança e acabar com aquilo tudo.

Quando Chishiya e Kuina estavam sozinhos novamente, depois que Arisu foi procurar Usagi pelos corredores da praia, a mulher interrogou o platinado:

— E quanto a Wendy? Não vamos contar para ela?

— Acho melhor deixá-la de fora dessa vez, na hora certa ela saberá. — Ele respondeu.

♡♢♤♧

A Watanabe passou o resto do dia em seu quarto depois que o Chapeleiro foi jogar, já no dia seguinte, batidas na porta chamaram a atenção da jovem que acabara de tomar banho, ela se vestiu rapidamente e caminhou até a porta com seu cabelo ainda molhado.

— Venha comigo. — Chishiya disse assim que viu o rosto de Wendy.

— O que aconteceu? — Ela franziu o cenho.

— Eu também não sei, mas deve ser coisa séria para convocarem uma reunião a essa hora. — Ele deu de ombros.

Sem dizer mais nada, Wendy saiu do quarto, andando pelo corredor ao lado de Chishiya. A dupla encontrou Arisu e Usagi sendo barrados de entrar em uma sala por Niragi e mais dois membros da milícia. Watanabe sentia que alguma coisa estava errada e essa incerteza estava lhe deixando aflita.

— Onde vocês estão indo? Nós não nos chamamos vocês. — Niragi se colocou na frente da porta, bloqueando a passagem.

— Eu que chamei ele. — Chishiya falou quando se aproximou.

— Não convida por conta própria.

— Se é algo importante, ele também precisa saber. — Olhou para Arisu. — Vamos entrar. — Então, o homem foi na direção de Chishiya e Wendy depois de se despedir temporariamente de Usagi.

Às vezes tudo está ocorrendo conforme o planejado, entretanto, em algum momento o trem sai dos trilhos. Nunca se sabe exatamente quando isso pode ocorrer, é difícil prever o momento em que está prestes a perder sua peça mais importante. Por isso nunca se deve abaixar a guarda, já que no momento em que você está confiante é o mais propício para uma puxada de tapete.

Wendy adentrou a sala com porta dupla logo atrás de Chishiya, encarando as pessoas presentes ali, até que seu olhar foi na direção de uma mesa no centro da sala, onde o Chapeleiro estava deitado sem vida. Então, de repente, xeque-mate.

A acastanhada ficou estática encarando o corpo do homem em sua frente, que nem sequer notou o olhar de Chishiya sobre si. Todavia, uma risada tirou Wendy de seus devaneios.

— Quem diria que o velho iria morrer! — Niragi ria como se tivesse contato a piada mais engraçada de todas. Ele encarou Wendy e continuou: — Parece que você está sem o seu protetor agora.

A jovem apenas o encarou e em poucos segundos muita coisa se passou em sua mente. Relembrou quando provocou Niragi apenas para ter certeza que Chapeleiro iria defendê-la, naquele dia o homem quase foi expulso da praia. Sentiu seu coração acelerar em questão de milésimos. Tudo estava perdido e, de uma hora para outra, ela não tinha mais a vantagem do jogo.

— Ele não conseguiu zerar o jogo. A equipe de manutenção o encontrou por acaso em Shinjuku enquanto abastecia os carros. — Tatta, que estava em pé perto da parede, se pronunciou enquanto Ann tentava se aproximar da mesa onde o Chapeleiro estava.

— Pode tirar a mão, louca da dissecação. — Niragi alertou.

— Ele foi atingido por um tiro. — Ela comentou, observando o corpo. — O jogo dele envolvia armas de fogo?

— Provavelmente. Pessoas perto da arena disseram que ouviram barulho de tiros. — Tatta respondeu.

— Eu avisei, ele devia ter levado um grupo de membros da milícia junto! — Niragi fingia indignação.

Enquanto os presentes na sala não sabiam exatamente o que dizer, Mira pediu para que não contassem sobre a morte do Chapeleiro para as outras pessoas. Wendy não conseguia tirar os olhos do homem em sua frente, já sem vida. A acastanhada estava tão distraída que nem notou uma possível catástrofe acontecendo no mesmo cômodo em que estava.

— Já que eu sou o número dois, eu sou o próximo líder. — Kuzuryu falou com uma expressão séria no rosto.

— Espere aí. O líder não deveria ser o mais forte? Somos nós que nos livramos dos traidores por aqui, e ficamos na sombra esse tempo todo. Essa injustiça termina hoje! — Niragi continuava tagarelando.

— Quando o número um morre, todos sobem um número. É o combinado. — O número dois rebateu.

— O ditador esnobe está morto. O poder trocou de mãos. Vamos ser democráticos e seguir a decisão da maioria. Quem aqui acha que o Aguni deve ser o nosso novo líder? — Ninguém disse uma palavra sequer, então Niragi suspirou. — Que reação ruim... Último chefe — chamou a atenção do outro miliciano, que prontamente apontou a espada na direção do pescoço de Ann. — Vou perguntar de novo... Quem acha que Aguni deve ser o líder?

Ann, assustada com a proximidade da arma, levantou a mão. Niragi, por sua vez, apontou sua metralhadora para Mira, posicionando o cano perto do rosto da mulher, antes de dizer:

— Você é livre para votar. — A mulher de cabelo preto não o encarou, apenas levantou a mão, para contabilizar mais um voto. — E o antigo número dois? — O homem com uma expressão séria também deu seu voto.

— E você? — Apontou a arma para Chishiya. — Está desdenhando de nós?

— Vocês são todos burros mesmo — O platinado deu de ombros. Então, os olhos de Niragi repousaram em Wendy, que estava ao lado do Shuntaro.

— E quanto a você, acha que eu esqueci o que você armou para mim? — O homem se aproximou, deixando o cano da arma encostar no queixo da acastanhada, sem tirar os olhos do rosto da mesma.

— Voto em Aguni como nosso líder — Chishiya chamou a atenção de Niragi, Wendy levantou suas duas mãos, como sinal de voto e rendição. — Vai querer perder dois votos da sua preciosa votação? — O platinado questionou.

— Espero que reflita sobre como deve agir daqui para frente. — O de cabelo longo e escuro deixou um tapinha no rosto de Wendy, que juntou todas suas forças para não o agredir naquele momento, apenas fazendo isso mentalmente.

— Está no mundo da lua? — O homem com a metralhadora indagou Arisu, que tinha um olhar assustado. — Não te ensinaram a responder às pessoas? Em quem você vai votar? — Com isso, o homem tatuado da milícia se aproximou de repente, fazendo uma manobra com sua espada, o que assustou ainda mais o jovem, e por outro lado divertiu Niragi, ao vê-lo levantar a mão como um voto. — Já que todo mundo concordou, o novo líder está escolhido.

— O Chapeleiro jamais concordaria com isso! Se ele estivesse vivo não permitiria. — Mira interviu.

— Só que ele está morto. E os mortos não sabem de nada que acontece. — O homem com a metralhadora se aproximou da mesa e desferiu golpes, com a arma, no Chapeleiro. — Estão vendo?

— Já chega! De hoje em diante eu sou o novo líder da praia. — Aguni se pronunciou, após um tempo em silêncio.

— Que notícia maravilhosa! — Niragi comemorou. — Agora, chefe, vamos preparar a cerimônia de sucessão. Chegou a hora de abrir o envelope preto.

Após a reunião, Wendy foi para seu quarto, tentando pensar inutilmente em alguma solução para aquela situação. Mas, ela bem sabia, que não havia o que fazer. Quando deixou a suíte, procurou por Kuina e Chishiya, mas não teve sucesso. Até mesmo andando pelos corredores da praia não conseguiu nem sequer cruzar com Arisu e Usagi, que sempre esbarravam com ela pelo local.

Enquanto Niragi dava a notícia da troca do soberano aos habitantes da praia, um eco de vozes se espalhou pelo saguão, que logo foi cessado pela interjeição do integrante da milícia. Todos estavam apreensivos com a nova liderança do local e com razão. No segundo andar, Wendy ignorava o falatório da milícia, observando seu entorno até que a distância, Chishiya estava encostado em uma pilastra. A acastanhada iniciou uma caminhada rápida até ele, que não notou sua presença por estar ocupado. Com um walkie-talkie na mão, ele dizia alguma coisa em um tom baixo, que não foi decifrado pelos ouvidos da Watanabe.

— Está falando sozinho agora? — Falou para o platinado, que se virou imediatamente, guardando o rádio comunicador no bolso do casaco. Ato que não passou despercebido para Wendy. — Onde você estava a tarde toda?

— Aqui na praia. — Ele deu de ombros.

— Engraçado... — Ela manteve o olhar fixo no rosto dele — Kuina, Arisu e Usagi também sumiram.

— Que coincidência — Ele tenta sair, mas ela se posiciona na sua frente.

— O que vocês estão aprontando? — Ele franziu o cenho, fingindo estar confuso. — Eu vi o walkie-talkie. Se vocês estão armando alguma coisa eu quero participar, não quero ser deixada sozinha nesse lugar. — falou num tom baixo, tentando manter a calma, mas o homem percebeu um fundo de desespero em suas palavras.

— Você não vai ser deixada para trás, acalme-se. Não há com que se preocupar. — Ele tentou tranquilizá-la.

— E por quê eu não posso saber o que vocês estão fazendo?

— Wendy, relaxe. Você vai saber na hora certa. — Chishiya começou a andar até onde a milícia estava, com Wendy em seu encalço. Apesar de ir atrás do platinado, apenas ele fala com Aguni, já que ela foi proibida de se aproximar por uma mulher que disse: "esse líder você não vai seduzir".

Ao ver a reação exacerbada de Aguni, que tinha sua veia saltando na testa, a acastanhada teve certeza que algo ruim estava prestes a acontecer. Na completa contramão, Chishiya parecia calmo e sereno ao lado do homem forte, que disse algo aos integrantes da milícia e começou a dar largas passadas, praticamente bufando. A milícia em peso andava apressadamente atrás de Aguni e Chishiya caminhava logo atrás. Apesar de confusa, Wendy não tardou em seguir o platinado.

Eles se direcionaram para a suíte do Chapeleiro. Com tantas pessoas diante da porta, Wendy teve dificuldade de ver o que estava acontecendo dentro do cômodo. Ela precisou passar por alguns milicianos para finalmente entender porque tanto alarde. Arisu estava diante do cofre que tinha uma luz vermelha piscando e emitia um alarme, enquanto uma de suas mãos segurava um walkie-talkie. Wendy encarou Chishiya de canto de olho.

Em seguida, Usagi foi arrastada para dentro da sala por dois homens da milícia. E quando Arisu tentou ir até ela, foi atingido por Niragi com a coronha da arma. E no momento seguinte, já estava sendo atingido por diversos chutes do homem com piercings no rosto. Wendy deu um passo adiante, prestes a intervir, porém, logo lembrou que não tinha mais poder naquele lugar. Então, ela olhou para Usagi, com uma expressão perplexa, sem saber o que fazer. Se ela interviesse, provavelmente não ajudaria em nada, apenas se colocaria em risco também.

— Chishiya, devo te agradecer. Apenas pegamos eles por sua causa. — A voz de Aguni trouxe Watanabe de volta à realidade.

— É o meu trabalho — Então ao encarar o platinado mais uma vez, percebeu que o olhar do mesmo estava direcionado para um quadro na parede.

Os gritos de Usagi chamam a atenção da acastanhada novamente, ao passo que a mulher de cabelo curto tentava se livrar dos integrantes da milícia. Dois homens pegaram Arisu, que tinha manchas de sangue sujando sua camisa branca, pelos braços e o levaram numa direção, enquanto os que seguravam Usagi a arrastaram para o caminho contrário. Wendy andou até a porta do quarto rapidamente, sem ter um plano estruturado em sua mente. Ela alternou o olhar entre Arisu e Usagi, que foram se distanciando até sumirem nos corredores da mansão. Ela queria tirar os dois da situação, mas não sabia como.

— Se você se meter, será a próxima. — Niragi disse com um sorriso ardiloso nos lábios, caminhando na direção que Arisu foi levado. Wendy cerrou os punhos, com um sentimento de raiva e impotência tomando conta de si. Ela não poderia fazer nada naquele momento.

♡♢♤♧

Enquanto todos os habitantes da praia se situavam dentro da mansão, três pessoas se localizam do lado de fora da grande construção. Wendy, Chishiya e Kuina se encontraram perto do portão de entrada do local após o platinado aparecer no quarto de cada uma cerca de quinze minutos antes. Kuina encontrava-se um tanto quanto apreensiva, manuseava o cigarro apagado entre os dedos de forma aflita. Já Wendy estava encostada sobre uma pilastra, inerte, vagando em seus pensamentos acerca de Arisu e Usagi. Perguntava-se o que estava acontecendo com eles, se eles estavam vivos, se ela poderia fazer algo para os ajudar e não o fez. Na frente, Chishiya mantinha sua clássica postura indiferente, com suas mãos no bolso do casaco branco, que guardava as cartas roubadas do cofre do chapeleiro.

— Ainda bem que não abrimos aquele cofre, era falso. — Ele comentou, quebrando o silêncio, virando-se para as duas.

— E por quê você não contou para o Arisu onde ficava o verdadeiro? — Wendy rebateu, sem conseguir conter a vontade de questioná-lo.

— Até então eu também não sabia onde ficava o verdadeiro. — Ele deu de ombros. — Às vezes é necessário sacrificar algumas peças no jogo. — O tom de voz calmo do homem estava a irritando.

— Eu achava que éramos parecidos, mas estava enganada. Somos muito diferentes. — Os cantos da boca de Shuntaro se ergueram suavemente.

— Não seja hipócrita, Wendy. Você estava disposta a fazer de tudo para se proteger, eu apenas fiz o mesmo.

— Eu não coloquei ninguém em perigo. — Watanabe se defendeu.

— E quanto ao Niragi? — Ela revirou os olhos, pensando em responder "ele não conta", mas continuou calada. — Ele não tinha feito nada contra você naquele dia, lembra? Não até você provocá-lo propositalmente. Nós somos iguais. E se você se importa tanto com Arisu e Usagi, por que não vai ajudar eles? — O silêncio se fez presente. — Você não vai se mexer a não ser que tenha certeza que esse movimento não trará consequências negativas para você.

Wendy sentiu raiva, não apenas pelas palavras de Chishiya, mas pelo fato dele estar certo. Apesar dela querer ajudar, não poderia fazer isso sem saber se sairia prejudicada. Kuina, que até então apenas observava a discussão dos dois, bufou e tirou o cigarro da boca, andando até o homem.

— Parem de brigar. Isso não vai nos levar a lugar algum.

— Você vem ou não? — Chishiya falou depois de respirar fundo e olhar para Wendy.

A acastanhada encarou a grande mansão mais uma vez, tentando analisar a situação. Ela ficaria na praia que estava sob o controle da milícia, para tentar salvar Arisu e Usagi sem a certeza que teria sucesso, ou ela fugia com Chishiya e Kuina naquele momento. Ela respirou fundo, voltando a encarar a dupla a sua frente, para então caminhar na direção de ambos.

— Vamos embora logo. — Wendy disse, caminhando entre os dois, porém antes de passar por eles Chishiya a impediu, colocando o braço na frente dela.

— O que foi? — Kuina perguntou franzindo o cenho.

— Espera... Tem alguma coisa estranha. — Então ele tirou de um dos bolsos do casaco a pulseira com a sua numeração na praia, jogando o objeto através do espaço do portão aberto.

Um laser vermelho surgiu do céu, atingindo a pulseira em questão de milésimos. As duas garotas ficaram surpresas. Kuina tinha uma expressão perplexa no rosto, enquanto Wendy deixou uma expressão apreensiva tomar conta de sua face. Chishiya soltou o ar pela boca olhando ao redor, e Wendy logo fez o mesmo. Lasers começaram a cercar toda a área da mansão, assim eles não conseguiriam fugir. Naquele momento, a praia se transformou em uma arena de prova e, uma vez dentro, eles teriam que jogar aquele jogo.

♡♢♤♧

▶𝐂𝐨𝐧𝐭𝐢𝐧𝐮𝐚...

AVISO IMPORTANTE: a primeira temporada de Mastermind está entrando na reta final AAAAAH!!! Faltam dois ou três capítulos para terminar, mas já estou pensando na segunda temporada rs. Não desistam de mim por favor, hein!

Peço perdão se o capítulo estiver com algum erro, eu revisei mas não sei se deixei algo passar por não estar muito bem hoje. Mas também não queria demorar mais de um mês para atualizar.  Espero que tenham gostado do capítulo e que estejam gostando da fanfic. Comentem o que estão achando e o que vocês acham que vai acontecer nessa fase final da primeira temporada. Aceito teorias e opiniões! Beijos, meus amores. Nos vemos no próximo capítulo.

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