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𝑭𝒊𝒗𝒆

Wendy passou horas seguidas no quarto que, para sua infelicidade, não tinha como trancar a porta. A mulher fazia um rascunho em seu caderno, escrevendo as ideias e riscando as que seriam descartadas.

Organização. A jovem gostava de ser organizada e planejar tudo nos mínimos detalhes. Sempre usava uma agenda para que pudesse organizar seus dias, isso lhe ajudava, principalmente, em época de provas na faculdade. Então, para que seu plano ocorresse do jeito que queria, precisava preparar tudo nos mínimos detalhes, o que não seria muito difícil para a Watanabe, afinal, era de certa forma parecido com o que ela fazia no marketing. Uma estratégia.

O objetivo do marketing é descobrir quem é o seu cliente, conhecer o seu público-alvo e criar estratégias para chamar sua atenção, o conquistando. Era exatamente isso que ela iria fazer.

Seu plano iria ter início no dia seguinte. Para começar, ela precisaria se aproximar do Chapeleiro, mas quanto a isso, a acastanhada ainda não tinha certeza de como iria se aproximar. Entretanto precisaria ficar no campo de visão dele, estar onde ele está. Afinal, quem não é visto, não é lembrado.

Wendy terminou de se arrumar, colocando um short branco sobre o maiô vermelho de bolinhas brancas que usava. Não tinha muitas opções de combinações, mas conseguia usar algumas diferentes, com as roupas que tinha na praia. A jovem olhou mais uma vez no espelho antes de deixar o quarto para ter certeza que estava pronta. Caminhou até a área externa, onde muitas pessoas se amontoavam em volta da piscina. A multidão se encontrava agitada, ao passo que a música alta seguia tocando. A acastanhada olhou ao redor, procurando uma pessoa em específico.

— Procurando alguém? — Uma voz familiar lhe chamou a atenção. Era Usagi, acompanhada de Arisu como de costume.

— Só estou... Olhando. — Tentou inventar algo plausível. — Sabe, para me acostumar com esse lugar. — Eles pareceram cair na conversa da mulher, já que concordaram, como se entendesse o que ela estava dizendo. — E vocês? Estão fazendo o que juntinhos a essa hora?

Ambos ficaram nervosos imediatamente, Arisu gaguejava tentando organizar as palavras e Usagi tinha seus olhos levemente arregalados juntamente com suas bochechas vermelhas.

— Nós... Bem, nós estamos só andando. Por que isso seria um encontro? Estamos andando, juntos.

— Tudo bem... — A Watanabe semicerrou os olhos, se dando por vencida. Definitivamente aqueles dois tinham alguma coisa, nem que fossem sentimentos um pelo outro. Mas não iria insistir naquele assunto, não naquele momento.

— Olha quem eu encontrei! — A alegria contagiante da voz de Shiori se fez presente. A garota caminhava na direção dos três. Wendy sorria para ela, Usagi ainda tinha suas bochechas rosadas e Arisu secava as palmas das mãos em sua bermuda.

— Você vem sempre para cá? — A Watanabe perguntou à garota que era um pouco mais baixa.

— Não temos muito para onde ir. Não é mesmo? Ou eu venho para a piscina todo dia, ou eu fico lá no clube.

— Pegar sol ou ver os outros se pegando. Sábia escolha! — Wendy refletiu.

— E vocês dois? — Shiori direcionou seu olhar para Usagi e Arisu, que já iria formular sua frase de antes.

— Eles estão andando. — A garota poupou o menino de se atrapalhar com as palavras novamente. — Bem, eu vou tomar um sol, acho que vocês vão querer andar por aí mais um pouquinho, certo? — Sorriu, se despedindo da dupla.

— Fofos. — Shiori comentou assim que se afastou de Arisu e Usagi, que agora caminhavam para a direção oposta. — Eles sempre estão juntos.

Wendy confirmou, sentando-se em uma espreguiçadeira. Ela encarou a garota ao seu lado, pensando se deveria perguntar algo à ela. Para conhecer melhor o Chapeleiro precisaria perguntar a alguém que já o conhecia antes. Depois de alguns instantes refletindo, decidiu perguntar:

— O que você acha do Chapeleiro? — A pergunta repentina pegou Shiori desprevenida, ela pensou um pouco antes de conseguir formular uma resposta.

— Você é direta. — riu. — Ele é um bom líder. Acredito que se fosse outro no comando da praia isso seria uma bagunça. — Wendy arqueou as sobrancelhas. — Mais do que já é. Claro que ele tem uns deslizes, como todo mundo.

— Qual? — A Watanabe se interessou nessa parte.

— Por ser líder, você já imagina o tanto de gente que tenta se relacionar com ele. Certo? — A garota disse e seu tom carregava um leve descontentamento. — Então, imagine quão insuportável é ver algumas garotas por aí se achando por estarem ficando com o Chapeleiro.

— Ele namora com alguma delas? — A resposta veio com uma gargalhada.

— Nem sequer ficava com uma de uma vez, mas agora ele não está com ninguém. Vai saber se cansou dessas garotas em cima dele. — Wendy não conseguiu conter o sorriso. — Que sorriso é esse, hein?

— Nada, só achei engraçado a forma como você está contando. — Mentiu.

Após passar a tarde com Shiori, Wendy conseguiu perguntar mais algumas coisas sobre o Chapeleiro. Ele geralmente ficava em sua sala ou em seu quarto, então seria raro o encontrar na piscina. Precisaria dar um jeito de o encontrar onde ele sempre fica.

Com a chegada da noite, chegou também o momento que Wendy precisaria jogar, pois seu visto estava prestes a expirar. Todos da praia estavam reunidos no saguão e a multidão vibrou quando o Chapeleiro surgiu no andar de cima.

— Chegou a hora novamente! — Vociferou. — Não vacilem, esta é uma guerra contra o medo. Nós temos que nos unir, coletar todas as cartas e voltar para o mundo normal juntos. E eu sei que esse dia se aproxima! — Então todos ficaram agitados, gritando em resposta.

As pessoas se separaram em equipes, caminhando para o lado de fora onde os carros estavam prontos para partir. Arisu e Usagi desejaram boa sorte à garota, que desejou o mesmo para ambos e partiu na direção de um dos carros. Na praia, os carros levavam os participantes próximos das arenas de jogos.

Ao chegar no local, Wendy foi a única que desceu naquela região, outros participantes haviam descido algum tempo antes. A garota caminhou até o prédio, onde aconteceria a prova e na entrada notou a presença de alguém familiar. Alto, de cabelo preto e longo, com uma metralhadora. Pegou o celular sobre uma mesa para fazer o reconhecimento facial, ao mesmo tempo em que praguejou mentalmente, com uma expressão imparcial no rosto.

— Olha só, a nova amiguinha do Arisu. — Seu rosto carregava um sorriso nada inocente e sua língua que, aparentemente, não conseguia ficar dentro de sua boca, e passou pelos seus dentes superiores. Wendy não respondeu, apenas ficou parada, notando o olhar de outros jogadores sobre aquela interação. — Não vai falar nada? O gato comeu a sua língua, foi? — Ele colocou a arma próxima do rosto da garota, que prendeu a respiração.

— Espero que você não seja tão estúpido ao ponto de matar alguém da praia antes do jogo começar, sem saber qual é o tipo de jogo. — Finalmente ela o encarou diretamente, ele soltou um riso anasalado e se afastou.

Fim das inscrições. O jogo vai começar agora.
Jogo: sobrevivência no prédio.
Dificuldade: seis de espadas.
Regras: quando for liberado, os participantes terão que resistir no prédio, dos dez participantes, apenas dois serão sobreviventes. Uso de violência é permitido e poderão se deslocar pelos andares do prédio.
Condição para zerar: seja um dos dois sobreviventes.

Wendy observou os jogadores. Além dela e de Niragi, havia mais quatro homens e quatro mulheres. Todos subiram as escadas, caminhando para pontos diferentes do prédio de três andares. A garota optou por ficar no último andar. Ela era a única naquele corredor e ficou feliz por não ouvir passos atrás de si. Então, tentou abrir uma das portas, mas estava trancada.

— Droga! — Sussurrou — Claro que não seria tão fácil assim.

A acastanhada tentou pensar em algum lugar para se esconder, já que em pouco tempo o prédio iria virar uma arena de combate, entretanto o barulho alto de uma sirene anunciou o início do jogo. O fato da garota querer se esconder dos outros não significava que ela não soubesse se defender, muito pelo contrário, Wendy sabia lutar muito bem, devido às aulas de artes marciais, porém ela nunca esteve em uma situação onde sua vida dependesse disso. Um movimento errado e ela poderia estar morta. Então, optou por aguardar em algum lugar isolado, sabendo que os participantes iriam estar muito ocupados lutando uns com os outros para procurar por alguém.

A Watanabe passou minutos sentada no chão, ouvindo o que se passava nos outros corredores. Alguns gritos, barulhos de passos apressados, provavelmente alguém fugindo, e os barulho de tiro. Ela se levantou, caminhando de forma silenciosa, inclinando um pouco a cabeça para observar a situação. Para sua infelicidade um homem a viu.

— Achou que iria conseguir sobreviver só se escondendo, sua desgraçada?! — Ele cuspiu as palavras, aproximando-se da garota, que dava passos para trás.

Ao tentar desferir um soco sobre o rosto de Wendy, ela desviou, o que deixou o homem mais irritadiço. Outra tentativa de ferir a acastanhada foi falha. Ele xingou. Então, quando ele tentou o terceiro soco, dessa vez com mais raiva, ela se defendeu, bloqueando o soco e em seguida contra atacou o homem, desferindo um soco na boca do estômago. Ele cambaleou para trás, a encarando com raiva.

Ela tentou correr, porém o homem estava em seu encalço. Ele era alto e forte, então lutar corpo a corpo contra ele talvez não fosse a melhor decisão. Enquanto corria, tentou abrir o zíper de sua bolsa de cintura, puxando sua faca. Ela nunca havia usado uma faca com o objetivo de apunhalar alguém, sentia sua mão tremer um pouco.

A acastanhada desceu as escadas depressa, ouvindo os passos do homem logo atrás. No andar de baixo, ela se virou contra ele. O olhar do homem foi para a faca em sua mão, ele soltou um riso anasalado, arrumando a postura e partindo para cima da Watanabe. Ela se esquivou, tentando revidar com a faca, mas o golpe acertou seu braço de raspão, sem causar um ferimento muito grave. Nesse momento, em que ela abriu uma brecha na sua defesa, o homem conseguiu acertar seu rosto com um soco. Wendy sentiu sua cabeça doer e deu um passo para trás.

Provavelmente o homem a julgou como fraca, já que invés de partir para cima da mulher rapidamente, preferiu a observar com um sorriso no rosto, enquanto ela encarava o chão. Wendy reparou como o homem arrumou seus pés, deixando o pé direito para trás, o que indicava que ele provavelmente iria tentar golpear com o braço direito, o que, de fato, ocorreu. Ela bloqueou o soco, com sua mão esquerda, chutando a perna direita do homem. O chute fez com que ele perdesse o equilíbrio, caindo no chão.

Um questionamento ocupou sua mente. Se deveria matar o homem ou não. No momento em que ele caiu no chão estava vulnerável e a Watanabe poderia acabar com aquilo tudo, mas ela não conseguiu. Barulhos de tiro ecoaram novamente, chamando a atenção de Wendy para a realidade. Então, tudo passou rapidamente.

O homem, que antes estava caído em sua frente, moveu seu corpo rapidamente, aplicando uma rasteira na mulher. Ela foi de encontro ao chão em instantes, e com a queda repentina, afrouxou o aperto na faca. O objeto caiu no chão, a centímetros de seu corpo e quando ela tentou capturar o objeto de volta, sua mão foi pisoteada pelo pé do homem forte, que logo depois chutou a faca para longe de seu alcance. Ela gritou de dor, agarrando seu pulso direito com sua outra mão, sentindo a vontade de chorar de dor.

O homem, mancando e com o ombro sangrando devido ao golpe de raspão, voltou a se aproximar, posicionando seu corpo por cima do corpo da mulher. Então, suas mãos agarraram o pescoço da Watanabe, que se rebateu. Ela desferiu socos em seus braços, tentando causar um efeito no homem e afrouxar o aperto em seu pescoço, mas não deu certo. Seus socos já não tinham mais a mesma força, visto que a garota já se encontrava fraca. Sua visão estava começando a ficar turva e nem sequer conseguia pensar em alguma solução.

— Você é fraca e não consegue me enfrentar sem a sua faquinha. — Ele debochou. O sorriso diabólico do homem provavelmente seria a última coisa que ela veria. Desgraçado, ela pensou.

Então, um som estrondoso ecoou novamente, dessa vez mais perto do que antes. Wendy viu o rosto do homem perder a expressão, ao passo que o sangue dele respingou sobre ela. O corpo do homem musculoso caiu sobre a acastanhada, já sem vida e a Watanabe, depois de tossir algumas vezes e recuperar o ar que lhe faltava, o jogou para o lado.

Ela levantou o tronco, olhando para trás e encontrando Niragi com sua metralhadora. Por um segundo pensou que iria morrer também, mas a voz robótica interrompeu seus pensamentos.

Jogo zerado. Parabéns!
A dupla sobrevivente receberá um visto de três dias.

Então todos os outros oito participantes haviam morrido. Wendy soltou um suspiro de alívio, tentando se levantar com certa dificuldade. Niragi a observou, enquanto ela andava a passos lentos até o objeto cortante jogado no chão.

— Se você tinha uma faca, por quê não o matou antes?

— Ah, se eu tivesse pensado nisso antes. — Disse sarcástica, ainda sentindo dores em certas partes do corpo.

A verdade é que Wendy teve a chance de matar o homem com quem lutava, mas não conseguiu. Ela não conseguiu ser fria a esse ponto. Antes de deixarem a prova, a garota pegou a carta seis de copas que foi disponibilizada na saída do prédio. Então, esperaram o carro da praia novamente, para retornar ao paraíso utópico daquela cidade.

Ao chegarem na mansão, Wendy passou pelas pessoas festejando no lado externo, andando com seu destino em mente. Iria entregar a carta diretamente para o Chapeleiro. No meio do caminho ela passou em seu quarto, para lavar o rosto com o intuito de tirar as manchas de sangue que respingaram nela, quando Niragi atirou no homem que estava lhe enforcando. A região próxima de seu olho esquerdo estava avermelhada, devido à pancada que recebeu, mas não se preocupou com isso no momento. E então, quando parou na frente da sala de reunião, deixou algumas batidas sobre a superfície de madeira, mas quem abriu a porta não foi quem ela esperava. Era aquele homem de madeixas claras.

— Ah... — a animação de sua voz se esvaiu. — Eu queria falar com o Chapeleiro.

— Chishiya, nossa conversa já acabou. Certo? Você pode nos deixar sozinhos, por favor?

— Tudo bem... — O de cabelos platinado murmurou depois de encarar o Chapeleiro por cima do ombro e depois voltar seu olhar para Wendy. Em seguida, os cantos de sua boca levantaram levemente, antes dele sair andando com as mãos no bolso.

Wendy adentrou a sala, fechando a porta atrás de si e caminhando até a mesa onde o Chapeleiro se encontrava.

— Eu vim te entregar uma coisa. — Ela ergueu a carta, fazendo o homem sorrir e se levantar da cadeira para ir ao seu encontro, parando centímetros à sua frente.

— Você se machucou na prova? — Ele passou a mão nos fios de cabelo que cobriam o rosto da garota, os colocando atrás de sua orelha, os olhos dele foram para a região avermelhada em seu rosto e depois para marcas no pescoço da Watanabe. — Poderia me entregar a carta amanhã, querida. — Ela encarou o chão por um momento, com a resposta pronta em sua mente.

— Eu também queria ver você, então usei a carta como pretexto. — Seu olhar subiu, para encará-lo nos olhos.

— Não precisa de pretexto se quiser me ver. — Seu olhar foi até os lábios da acastanhada, que fingiu uma risada sem graça.

— Bom saber disso! — Sorriu. — Agora eu preciso ir, já está tarde.

Wendy foi para o quarto com um sentimento de dever cumprido. Agora apenas precisava aguardar para o próximo passo, que já estava planejado e anotado em seu caderno.

♡♢♤♧

No dia seguinte, Wendy demorou para sair de seu quarto, já que acordou tarde. Encontrou Arisu e Usagi na cozinha, quando ela foi buscar gelo para colocar em seu rosto, a acastanhada os tranquilizou quando eles ficaram preocupados com seus hematomas. Particularmente não estava muito animada naquela tarde, então após conversar um pouco com a dupla, retornou ao seu quarto.

Já de noite, enquanto folheava seu caderno, a música alta da festa invadia seu quarto mesmo com as janelas e a porta fechadas. Após uma batalha interna sobre aparecer ou não na festa da piscina, a jovem se rendeu e pôs os pés para fora do quarto mesmo sem muita animação.

Ao andar entre as pessoas, já embriagadas, encontrou Shiori distraída em uma bóia na piscina. Wendy se aproximou da borda e jogou um pouco de água na garota, que a encarou assustada.

— O que aconteceu com você? Se jogou na frente de um caminhão? — Brincou.

— Quase. Um homem tentou me matar numa prova.

— Nossa! — Foi a única coisa que a garota conseguiu falar.

— Pois é. E depois o Niragi me salvou. Se ele não tivesse atirado no cara, provavelmente eu estaria morta.

— Agora sim eu estou chocada. — Ela disse tampando a boca com a mão.

— Enquanto você processa a informação eu vou ficar sentada numa espreguiçadeira. — Shiori concordou, ainda chocada, vendo a amiga se afastar da piscina.

Watanabe escolheu uma espreguiçadeira vazia para ficar deitada, enquanto observava as pessoas ao redor, contando com a sorte do Chapeleiro aparecer na festa, entretanto mais uma vez sua expectativa foi quebrada.

— Você é esperta, tenho que admitir. — Uma voz calma chamou sua atenção. Logo atrás dela estava o homem de cabelo claro, que o Chapeleiro havia chamado de Chishiya.

— Obrigada, eu acho. — Ela respondeu, observando ele se sentar na espreguiçadeira ao seu lado.

— Eu já notei que você está tramando algo.

— Não sei do que você está falando. — Ela se fez de inocente e em seguida Chishiya soltou um riso anasalado.

— Tudo bem, você finge que não sabe do que estou falando e eu finjo que não sei que você está tramando alguma coisa. — Ele se levantou. — Confesso que estou curioso para ver até onde isso vai.

Então, o homem saiu andando, sem falar mais nada. Wendy ficou sozinha, pensando no que acabara de acontecer, porém seu momento solitário não durou muito, já que Shiori saiu da piscina para lhe fazer companhia.

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