ᴛᴡᴏ ᴅᴇᴀᴅ ɪɴᴠᴀᴅᴇʀᴤ
LIV GUNNARSDOTTIR
A minha vida inteira eu cresci com a família do senhor Ragnar Lothbrok, meu pai servia a ele e podemos dizer que senhor Ragnar teve afeição por mim, me ensinou um pouco de luta com as espadas, e me fazia brincar com seus filhos os quais eu me afeiçoei muito, principalmente ao Ivar que de todos para mim é o mais encantador por mais que ele não perceba isso.
Sou muito grata a Ragnar por cuidar de mim como se fosse sua filha, e a Aslaug também por ser a única figura feminina com quem tive um contato mais materno.
Meu pai sumiu em uma das partidas para descobrir novas terras junto de Ragnar então passei a morar sozinha, mas passo mais tempo fora de casa do que dentro.
Estava andando pra vila, eu precisava fazer algumas compras para casa, comprei algumas ervas e carnes, e quando estava voltando para casa vi os filhos de Ragnar perambulando por Kattegat ambos acenaram para mim e eu acenei de volta.
Voltei para casa e guardei as compras do dia, estava limpando a casa quando ouço alguém bater em minha porta, abro ela e dou de cara com dois homens estranho.
—O que desejam? — digo fechando um pouco a porta, alerta a qualquer movimento.
—Desejamos você filha de Gunnar — um deles diz forçando a porta e eu vou para trás.
—Acho melhor vocês irem embora, antes que as coisas piorem para vocês — digo e eles riem vindo para cima de mim, pego uma barra de ferro que estava ao meu alcance e bato em um deles que grunhi de dor, enquanto outro saca sua espada e acerta o meu braco em cheio, fazendo um rasgo enorme, o acerto também com a barra de ferro e vou em direção a porta, vejo algumas crianças brincando e grito para elas.
—Chamem, Ragnar agora! — grito antes de ser puxada pelo cabelo para dentro da casa por um dos homens.
—Sua puta, agora você vai aprender uma lição — um deles diz me jogando no chão e se colocando em cima de mim, esfregando seu corpo no meu, dei uma joelhada no meio de suas pernas fazendo o mesmo se contorcer de dor.
O outro tentou me pegar mas eu rolei no chão recuperando a barra de ferro e acertando a perna dele que também caiu no chão, aproveitei que ambos estavam caídos sem conseguir levantar, fui até a lareira e esquentei a barra de ferro, esse dois iriam se arrepender de terem se metido comigo, vejo que os dois conseguiram ficar de pé.
—Digam, como conhecem o meu pai? — Pergunto.
—Seu pai nos deve, e se ele não está para pagar você será o pagamento — ele diz.
—Nem em mil anos — digo e mesmo assim eles tentam vir para cima.
Acerto a barra ferro em brasa no rosto de um deles que grunhi, e cravo ela em seu peito matando ele, repito o mesmo com o outro que cai já sem vida no chão, solto a barra de ferro e caio de joelhos no chão, meu braço ardia como um inferno.
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