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𔘓 shape of you

𔘓 quinto (05)
━━ shape of you
𝔯𝔢𝔠𝔠𝔞𝔴 𝔞𝔫𝔡 𝔪𝔰𝔲𝔤𝔲𝔯𝔬

Para uma melhor experiência, sintonizem a música do capítulo em: Shape of you, Ed Sheeran. Quando a outra música for indicada, troquem.

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atualmente
em shibuya, 2023

Já era 17:39 de uma sexta-feira. Emi estava de pijamas deitada na cama, lendo um livro sobre estratégias de xadrez. Já havia aprendido mais de doze saídas, mas ainda tinha dificuldade de contra-atacar a "Gambito da rainha". Então, restava estudar.

Havia preparado a janta do avô para os dias seguintes, falado com sua mãe e seu pai, e agora tinha uma máscara no rosto para que sua musculatura não enrijecesse mais cedo que o previsto. Quando virou a página, o telefone tocou.

O nome gigante de Nanami piscou na tela, o que a fez dar uma chacoalhada animada nos ombros e atender a ligação com uma voz charmosa:

- Boa noite, senhor Nanami.

- Olá, senhorita Emi só Emi. Boa noite. Como você está?

- Quase dormindo. Você?

- Bem, estou ansioso. Posso te propor algo?

- Diga. - Ela deu um sorriso que fez Nanami perceber mesmo do outro lado da linha telefônica sua felicidade.

- Saia comigo hoje e durma aqui em casa no final de semana. Não teremos hora pra acordar.

- Nem para dormir.

- Nem para dormir. - O mais velho riu, brincalhão. - O que me diz? Já passei essa semana esperando muito por você.

- Ai, Nanami, mas dormir? Uma coisa é dormir sem querer depois de uma noite. Outra coisa é dormir na casa de alguém com o intuito de dormir lá.

- Alguém? Na casa de alguém que você tem compromisso, certo?

- É, mas mesmo assim nós não temos compromisso.

- Não?

- Quer dizer, bem...nada oficializado.

- Jovens da sua idade não costumam oficializar nada.

- Bom, eu posso não ser tão jovem assim.

- Emi, por favor. Vamos, aceite o que estou propondo.

- Ai, Nanami, essa hora?

- Por favor, querida.

- Não sei, não. Talvez amanhã.

- E qual será a diferença? Vamos, por favor. Estou implorando.

Emi suspirou e não quis recusar. Em nenhum dia, em sã consciência, recusaria o loiro. Era uma excepcional que cogitou fazer aquilo. Desistiu só de pensar em Nanami de joelhos por ela - o que, de certa forma, não parecia horrível.

- O que você não me pede sorrindo que eu faço chorando, não é? Que horas você passa aqui?

- Em quarenta minutos?

- É melhor eu ir correndo me arrumar, então.

- Aposto que se você fosse do jeito que está agora, estaria linda.

- Como você é bobo, Kento. Vejo você daqui a pouco.

- Até.

Assim que desligou a chamada, correu mais que a velocidade da luz para o banho. Com sua touca no cabelo, foram apenas quinze minutos para que se enxaguasse e parasse na frente do closet, procurando algo para vestir.

Watanabe, como mimada que era, acreditava que nenhum banho bom era menor que esse tempo. Tinham várias e várias camadas de sabão a serem passadas, mas a conta de água não era da sua conta.

Enfim, sempre que saía com Nanami optava por algo mais clássico, para ter chances de combinar com ele. Então colocou uma blusa social azul abotoada até o colo, uma saia plissada cinza, meias até um pouco abaixo da canela e seu mocassim preto.

Quando não sabia o evento que ia, sempre colocava um shorts ou alguma roupa que tivesse proteção por baixo. Foi o que fez quando escolheu a mini saia bem pequena.

Sem tempo para enrolar os cabelos, fez um penteado. Meio cabelo solto, meio preso. Quando deu por si, seu celular tocava. Atendeu e disse que já estava descendo. Até perguntou se o loiro queria subir para tomar alguma coisa, mas ele recusou a oferta.

Passou um perfume e correu para fora. Como seu avô estava de porta fechada - e muito provavelmente dormindo -, escreveu um bilhete dizendo que voltava o mais rápido que pudesse amanhã. E que era para perdoá-la porque estava apaixonada e não era brincadeira de adolescente.

Quando chegou à portaria do prédio, o mais velho estava debruçado no carro olhando o relógio no pulso. A primeira vez que ergueu o olhar, não deu muita atenção. Mulheres aleatórias não o interessavam nem um instante.

Mas notou algo que o atraia. A forma como suas pernas era fortes e delicadas ao mesmo tempo. A postura com que elas repousavam na calçada. Tudo nela fez com que ele levantasse seu olhar outra vez e visse Emi.

Lá estava ela. Uma princesa. Não, uma rainha. Alguém por quem Nanami seria capaz de venerar. Soltou um "uau" em um sussurro antes de lhe estender a mão e beijá-la.

Olhou mais uma vez de baixo para cima e adiantou a opinião:

- Você está maravilhosa.

- Você sempre fala isso, Nanami.

- Porque você está sempre maravilhosa. Se acostume, pois vai ouvir muito disso.

- Bom, acho que é recíproco. Não existe nenhum homem igual a você na face da terra.

Foi se aproximando até colar o corpo no dele. Uma de suas mãos rodeava a cintura dela em um aperto firme enquanto a outra repousava nas suas costas. Não demorou muito para que o loiro tomasse atitude e encostasse seus lábios nos dela.

Lenta e deliciosamente. Aqueles beijos de filme em que o casal se encontra depois de muito tempo separados. Eles tinham essa sensação de sempre estarem empolgados e nervosos para ver um ao outro não importa o dia. Só o frio na barriga de saber que até na faculdade encontraria amor era fascinante.

Depois de longos minutos, Kento abriu a porta para Emi entrar no carro. Rodou ao redor do veículo e deu partida. Em questão de meia hora estavam no local. O mais velho teve a brilhante ideia de vendá-la para que ela descobrisse o local sozinha.

Watanabe só ouvia muitos barulhos fortes como se algo estivesse constantemente em contato com o chã. Um. Não sabia ao certo identificar o que era, mas sabia que não era um local cotidiano. Afinal, não era sempre que ouvia aquilo. Cuidava só dos passos de acordo com o que Nanami guiava para não cair e se machucar.

O loiro a posicionou no lugar certo e pediu para que retirasse a venda. Sua voz era tão calma e melosa que dava vontade pular em seus braços.

- Pode abrir os olhos.

Emi piscou algumas vezes ao se livrar do tecido cobrindo os olhos, ajustando a visão a como podia. Quando percebeu onde estava, deu mini pulinhos de alegria. Se virou para trás e enlaçou o homem com os braços pela nuca.

Estava de pé diante de um local repleto de luzes e painéis neons das cores amarelo e vermelho. Toda a vista era meio embaçada, mas suficiente para Emi ficar maravilhada.

- Boliche?

- Todo mundo ama boliche.

- Quer dizer que eu sou todo mundo?

- Quer dizer que eu sabia que gostaria de vir aqui, então te trouxe.

- Você sempre tem as melhores respostas. - Roçou seu nariz com o dele, antes de soltá-lo e ir em direção a pista. - É inacreditável. Você e isso daqui.

- Vamos, então. Nada melhor do que algumas horas de descanso depois de tantas aulas.

- Horas extras?

- Horas extras. - Ele repetiu, reafirmando. - Muitas delas.

- Você também precisa relaxar. Não deve ser fácil ficar falando por duas horas e meia sem parar.

- Bem, deve ser pior pra vocês. - Mudou de assunto quando pagou e foi adentrando a pista. - Pegou seu sapato? Está confortável?

- Sim, obrigada. Não são tão ruins quanto parecem. Enfim, não é tão ruim assim. Escutar sua voz, de certa forma, é reconfortante.

- Que bom.

- Já tem alguém que você não gosta? - Pareceu lembrar de algo. - Aquela menina. O que achou dela?

- Não seria ético, muito menos profissional, esse conduta vindo de um professor. Especialmente do seu professor.

- Ninguém vai ficar sabendo. Confie em mim.

Ele bufou, tentando dobrar as mangas da blusa social para cima. Também ajustou o óculos rente ao nariz e foi dizendo:

- Ela me parece inteligente, mas não esforçada. Claro que como docente eu tenho minhas próprias avaliações e vou tentar mudá-la. Isso se trata apenas de uma opinião temporária.

- Entendi. - Emi engasgou o ciúme para tentar parecer mais madura.

O ponto positivo de tudo isso foi que Nanami logo percebeu. Fez careta, deu uma pequena risada anasalada e a agarrou pelos braços antes que ela jogasse a primeira bola, dizendo:

- Eu sei que você é inteligente.

- Hum, bom mesmo. Se não, essa bola iria parar na sua cabeça.

- A não ser que você queira ser acusada de tentativa de homicídio.

- Ou assassinato.

- É. Eu vou pensar entre essas possibilidades. - Aceitou o beijo que o homem lhe deu na testa e continuou a falar antes da jogada. - Ainda vou te dar muita dor de cabeça, Senhor Nanami.

- Acho que essa foi a melhor turma que já peguei em muito anos.

- Muitos anos? É melhor essa ter sido a melhor turma da sua vida.

- Você tem que fazer por merecer, Senhorita.

Borbulhar no estômago. Emi, aproveitando a ansiedade que seu nome na boca dele causava, jogou a bola, a qual rolou na pista fazendo um barulho incessante até alcançar os pinos. Derrubou 7 pinos, sobrando apenas 5.

- Farei. Pode apostar.

- Apostaremos o que, então?

- Mirando alto? - Pegou a boa e jogou outra vez. Apenas mais 1 pino.

- Você quem me diz, querida.

Ele tirou os óculos, os colocou em cima de um balcão, subiu as mangas e pegou a bola mais pesada dentre todas.

- Uma viagem. O que acha?

- Pra onde?

- Não sei, talvez para a África.

- Tem um lugar que sempre quis conhecer. Algum lugar bem distante de todo o caos da cidade. Um lugar que nós poderemos descansar.

- Onde?

O barulho da bola rolando quase respondeu por ele. Apesar de sua escolha ter sido inusitada, o peso da bola não pareceu atrapalhar nada. Ao contrário disso, fez sua jogada parecer totalmente angelical. Quase não fez barulho e derrubou 10 dos 2 pinos.

- Malásia.

- Não vale! Você é muito bom! - A garota esqueceu por um instante da conversa anterior.

- Você também foi bem. Apenas perdeu sua chance de ter sido melhor.

- Você é maldoso.

Ele sorriu e fez sua jogada novamente. Dessa vez ele usou uma bola menos pesada e surpreendentemente, derrubou o pino restante.

- Não sou.

- Bem, então fechado. Se eu fizer você falar que essa foi a melhor turma da sua vida, você paga a viagem. Se não, eu pago.

- Trato feito.

- Agora me diga: por que a Malásia?

- Quero morar lá. Quer dizer, quero viajar para lá e ficar meses como turista e quando eu me aposentar, me mudar para lá.

- Porquê não se aposenta logo?

- Ouch. - Ele brincou por dois motivos. O primeiro era porque ele era seu professor. O segundo era porque ela havia derrubado 10 dos pinos.

- Não, não foi o que eu quis dizer! É só que você já tem dinheiro o suficiente para nunca mais pisar o pé em uma escola ou em qualquer outro lugar que precise trabalhar.

- Bem, Emi, eu pretendo ter filhos. E ter filhos envolve muitas coisas, incluindo gastar muito dinheiro. Mas não vou trabalhar por tanto tempo agora. Mais alguns anos e já estarei livre.

- Ok, já entendi. Você não quer mais dar aula pra mim.

- Você só fala bobagem.

- Bem, não tanto quanto você. A verdade é que eu não tenho tempo para mais nada. Estudar, treinar, treinar mais um pouco e estudar mais ainda.

- Essa, com certeza, é a pior época da vida. Tiro meu chapéu para você.

Ele deu um gole no refrigerante em cima da mesa e observou a garota se preparando para a próxima tacada. Sempre que se movia um pouco para frente, ao impulsionar a bola, sua saia levantava.

A primeira coisa que pensou foi em avisá-la para que ele pudesse cobrir aquilo de alguma forma, evitando que alguém visse. A segunda coisa que pensou foi como ela era linda nua. Suas pernas grossas e a bunda redonda tinham um charme absurdo debaixo daquele tecido curto - o qual ele já começava a desejar.

Pensou rápido e se levantou rapidamente para ficar atrás dela e tapar a visão que alguém poderia ter. Assim que a bola começou a rolar, ele colocou as mãos na cintura dela e apertou levemente. Era uma forma sincera de dizer que não se seguraria por muito tempo.

Só se lembrou do jogo quando Emi virou para trás com os olhos quase marejados pois sua bola havia caído na canaleta.

- Eu vou perder. Não quero mais jogar, você tá roubando.

Kento sorriu, desacreditado, com pena e ao mesmo tempo, tentando reconforta-la. Passou uma das mãos que estava anteriormente na sua cintura pela cabeça dela e depositou um beijo em sua testa.

- Do que você está falando, meu bem? Você é melhor que eu!

Watanabe negou com a cabeça, e se sentou no sofá de canto. Cruzou os braços e fez igual uma criança quando perde um jogo. A razão disso tudo? Ela estava de TPM.

O mais velho não demorou para perceber isso pela mudança de humor dela quando ele pediu uma porção de batatas fritas e ela ficou toda feliz. Deram vários beijos e abraços, ficaram juntos a noite toda e claro ele errou propositalmente algumas jogadas para Emi vencer. Muitas risadas e uma ternura presa no peito foram o tema da noite.

Até chegarem em casa. Nanami carregou sua bolsa o restante do caminho e ainda comentou um tanto sobre sua família. Eles, apesar de serem bem estabilizados, não tinham esse hábito casual de afeto, o que acabou afetando sua criação. Disse que aprendeu a ser mais cuidadoso com as palavras e demonstrar amor através dos gestos com um aluno chamado Itadori.

E Emi, como uma boa curiosa, ouviu tudo atentamente. A pedido dele contou um pouco sobre sua família, fato que o surpreendeu. Normalmente as pessoas presumiam que sua relação com os pais era horrorosa já que ela morava com o avô. Contudo, essa não era a verdade

Ela amava os pais e os pais amavam ela. Justamente por isso decidiram fazer essa mudança diferente para famílias tradicionais. O motivo? Eles estavam tendo muitas brigas e o que era para ser provisório passou a ser definitivo. Depois de anos morando com o avô, não iria mudar. Especialmente agora que ele havia envelhecido mais e precisava de cuidados.

Nanami ficou curioso com os tipos de argumento que podiam fazer uma pessoa se separar da família, mas nada disse. Mudou de assunto e seguiu o caminho para sua casa.

Lembrou do que Emi disse sobre não ter tempo para mais nada e juntou dois hobbies dela. Disse que tinha mais uma surpresa para a garota e dessa forma, preparou uma coisa especial. Uma coisa que com certeza viraria memória entre eles.

Tirou algumas pétalas das rosas de seu jardim, pegou velas no armário do armazém, preparou sabões que explodiam em contato com a água para deixá-la colorida e trouxe para o banheiro um toca discos.

Encheu a banheira com as pétalas e deixou tudo ao redor iluminado por velas, além de jogar na água as bolas de explosão e elas deixaram-na com uma coloração azul ciano. Acendeu também o led do banheiro na cor amarela clarinha e não fechou a cortina permitindo que a parede em que a banheira ficava - uma parede feita apenas com uma janela - permanecesse totalmente iluminada pela luz da lua.

Trouxe Watanabe para dentro com as mãos tapando seus olhos e quando ela os abriu, ficou maravilhada. Não sabia nem dizer qual era a melhor surpresa até agora.

Olhou a banheira totalmente adornada e cada nuance do cômodo enfeitado especialmente para ela. Olhou para trás, encantada. Deu um abraço gigante em Nanami, o qual a pegou pelas pernas e a colocou sentada. A garota segurou firmemente sua nuca e entrelaçou as pernas ao redor do seu tronco.

- Você é o melhor de todos.

- Por você eu tento ser.

- Eu amei. Amei, amei, amei e amei. - Ela deu vários beijos em sua bochecha. - Obrigada, Nanami.

- De nada, querida. É só porque você me disse que não tinha tempo para nada e eu sei como nessa fase da vida é difícil ter um momento de descanso. Deite lá, feche os olhos e eu vou ler para você.

- Eu estou sonhando, não é possível.

Piscou várias vezes ao olhar a sua frente outra vez. Quando ia tirar a roupa, Kento fez o favor. A virou para si e foi desabotoando botão por botão. Uma atitude maliciosa, mas repleta de toda delicadeza do mundo.

Empurrou sua blusa pra baixo e a virou de costas para si outra vez, dando beijos na sua clavícula e em suas costas. Ela arfou e esticou as mãos tentando ligar o som. Assim que o fez, a música Love Song, Rihanna, começou a tocar.

Em um toque só, seu sutiã, assim como sua saia e calcinha, caíram no chão. Nanami engoliu seco e encarou-a de cima a baixo como sempre fazia.

- Acho que eu estou sonhando.

Teve que se controlar para não esfregar o momento que planejou para a garota relaxar, então pediu para que ela entrasse na banheira já cheia. Virou o rosto até que seus seios e coxas separaressem na água.

Tentou não ficar encarando o tórax da garota e imaginando o que estava lhe esperando debaixo da água, além de tentar disfarçar a ereção que se formou em sua calça. Aquilo foi um pouco impossível, já que quando ele se sentou no vaso ao lado da banheira, Watanabe se levantou, deixando o corpo pingar água para todos os lados, e se esticou até ele.

Conseguiu beijá-lo como queria. Sabia que ele estava excitado, então apenas enroscou suas línguas e moveu os lábios como sabia que ele adorava - visto que sempre gemia entre dentes.

Sorriu ao perceber que ele havia largado o livro e estava puxando ela contra si, mas não cedeu. Puxou os botões da camisa dele pra baixo enquanto ele desfazia a fivela do cinto e retirava sua calça.

Nanami olhava pra ela sem conseguir resistir. Sua postura de mais velho e sério dava lugar a uma postura infantil e obcecada por ela. Queria toda sua pele pra ele. Todo seu cheiro e detalhes só para ele.

Sorte era que Emi se conteve e fez com que ele deitasse atrás dela e rodeassse sua cintura com uma das mãos. A menina apoiou a cabeça no seu peito nu e se permitiu relaxar.

Se recompondo, o loiro pegou o livro jogado em cima da privada, colocou os óculos, e começou a ler.

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pessoal, a fanfic vai ter atualizações mais lentas devido a fic do geto e do gojo, que em breve entrará em reta final, estamos focadas em terminá-la para dar a devida atenção a essa obra, esperamos que entendam, obrigada:)

você pode encontrar a fanfic: sex, drugs e etc geto and gojo x fem!oc nesse perfil, deem uma olhada lá.

beijocas

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