Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

chapter : one

Um

OUÇO um barulho da sirene de invasão. Será que estão mesmo invadindo meu apartamento essa hora da manhã?

Olho para o relógio e é um pouco mais de cinco da manhã. Respiro fundo antes de levantar. Que jeito excelente de acordar depois do dia que fugi daquele maldito jogo.

Assim que abro a porta do quarto não vejo ninguém. Bisbilhoteio o quarto que a Sae-Byeok está a dormindo, mas ela ainda está deitada. Espero que não morta.

Confiro os outros cômodos até que enfim decido ir conferir a porta que ainda está fechada, mas o som de alguém tentando digitar a senha de entrada ainda ecoa.

Assim que vejo pelo vídeo quem é, desligo o alarme de invasão.

── Seria mais fácil me ligar. ── Digo assim que abro a porta.

── Que bom que está acordado! ── ela sorri e entra. ── Sobre o que me pediu para investigar.

Falso um gesto para que entre mais um pouco. Não é bom falar sobre esses assuntos para que todos os vizinhos possam ouvir

── Não sabia se já estava em casa, por isso tentei a senha. ── ela aponta para a porta já fechada. ── Mas parece que você mudou.

── Por questão de segurando. ── Pego uma garrafa de água na geladeira.

── Nossa, como é que você sobrevive de água?

── Quer? ── ofereço e ela nega.

── Vamos continuar o assunto. ── ela se senta na poltrona abrindo o notebook na mesinha de centro.

Apenas observo, esperando o que vem a seguir.

── O chefe disse que pode continuar a investigação, mas ele está fora.

── Maldito. ── praguejo. ── Mesmo depois de eu lhe passar dados de anos seguidos com pessoas desaparecendo a rodo?

Ela concorda e dá uns tapinhas na minha costas em condolência.

── Ele disse que não posso me meter mais, sabe como o pai é, não sabe?

Tento não xingar aqui. Não poderia dar mais errado.

── Só vim falar isso, ele perguntou como está o nível da sua investigação também. ── penso antes se devo contar ou não que consegui resgatar uma pessoa que esteve lá.

Acho melhor não. Certeza que ela vai contar para ele, e se esse caso não aparecer todo de vez e já resolvido, aposto que os ricaços que vão lá, darão um jeito de calar ── melhor, matar, quem conseguiu uns poucos dados.

── Nada demais. Viajei pelo país esses meses coletando dados. Mas não tenho nada promissor.

É melhor assim, apesar da Ji-eun ser uma boa amiga minha ela é muito sincera com o pai.

── Já que isso é tudo, tchau. ── vou em direção a porta para que ela saia.

Mas nesse maldito momento um som vem de um dos quartos.

── Você tá com alguém aqui? ── os olhos dela seguem o som enquanto praguejo em silêncio.

── E-eu? Não. ── Vou atrás dela que já está no corredor. ── Não tá na hora de você ir embora?

── É verdade. ── ela para e se vira, finalmente posso respirar novamente. ── Na verdade estou curiosa. ── suas mãos alcançam a maçaneta do quarto revelando o que tem dentro.

Ela leva as mãos à boca com o susto, provavelmente uma garota é a última coisa que ela pensaria em encontrar aqui.

Felizmente a Sae-Byeok não parece tão abatida como ontem. Parece mais alguém que não conseguiu dormir à noite.

Ela está sentada na cama, olhando para a Ji-eun com uma interrogação estampada na cara, mas parece uma garota normal.

── Era isso que você estava fazendo enquanto fingia procurar por parentes das vítimas? ── ela olha fixamente para a Sae-Byeok esperando que algum som saísse da sua boca. ── Estou decepcionada, oppa.

Pensando melhor, apesar dela ter entendido tudo errado parece uma opção mais fácil de engolir. Melhor do que achar que eu encontrei alguém que posso por esse jogo toda à perder.

── Ji-Hoon. Ah, você acordou. ── tento sorrir para ela esperando que pareça um pouco normal.

── Esse nome parece masculino. ── Ji-eun aperta os olhos.

── Bem, espere aqui amor, vou levar essa visita para fora. ── empurro a Ji-eun até a mesinha, pego seu notebook e lhe entrego, colocando-a para fora.

Enfim, posso voltar a respirar normalmente.

Preciso verificar como a garota está, então antes de ir ao seu quarto pego uma maleta de primeiros socorros e uma garrafa de água natural. Acho que água gelada não vai ser muito bom para ela no momento.

── Bom dia, desculpe a inconveniência agora a pouco. ── entre no quarto e fecho a porta.

── Bom dia. ── ela responde.

── Posso verificar sua ferida? ── ela me olha enquanto faz um leve movimento que sim. Me sento ao seu lado na cama. ── Com licença. ── levanto um pouco até ver a ferida, dou um sorriso quando percebo que está melhor que ontem.

Abro a malinha e calço as luvas, logo depois esterilizo a área com álcool iodado.

── Pode doer um pouco.

Parece não haver mais nenhum pedaço de vidro, mas a ferida ainda está aberta. O certo seria ir ao hospital. Mas não posso fazer isso sem levantar suspeitas.

Assim que trato do ferimento, troco os curativos e lhe ofereço água.

Ela está muito quieta, deve está traumatizada do que passou, não quero fazê-la confessar o que viveu a força, então vou lhe dar o tempo que precisar.

── Consegue se levantar só?

Ela confirma.

── Você prefere ficar aqui ou ir para a sala? ── seus olhos encontram os meus, e eles parecem tão abatidos que me doem o coração.

── Acho que sim. ── ela põe os pés no chão e se levanta. Coloco tudo dentro da mala de primeiros socorros para poder apoiá-la caso precise.

Ela dá passos lentos, parece cansada, como se o cansaço que sentia todos aqueles dias despertam agora.

Me apresso para pôr a mala na estante e volto para ajudá-la.

── Desculpe pelo que vou fazer agora. ── paro em frente a ela e num gesto rápido a puxei para meus braços. ── Você precisa descansar, por isso estou te carregando. ── levo ela até o sofar central da sala e então vou até a cozinha.

Ainda não preparei nada para o café da manhã, então tiro alguns ovos da geladeira e um saco de pão do armário.

Graças a meu amigo tudo fica bem armazenado, porque se não fosse por isso, o que eu deixei antes de sumir do mapa já estaria estragado.

Deixo tudo em cima da prateleira e corro de volta para sala, me sento na namoradeira, que é o que está mais perto dela.

── Tem algo que você queira comer?

── Tanto faz. ── ela está mexendo nas unhas, mas quando estou prestes a me levantar para ir embora sinto ela puxando minha manga. ── Você disso que me ajudaria a fixar com meu irmão. ── seus olhos imploram para que eu responda que já o encontrei e que ele está vindo, então é isso que digo, apesar de não ser verdade no momento.

── Meu amigo já o encontrou. Mas ele não pode te ver nesse estado, vou cuidar de você primeiro. ── oferece-lhe um sorriso tranquilizador. ── Então espero que melhore logo.

Essa é a primeira vez que vejo um lampejo de um sorriso em seu rosto.

── Obrigada.

── Não fiz nem um terço do que deveria ter feito. Vocês vinheram para cá em busca de uma vida boa, não disso. ── tiro sua mão com a maior delicadeza da manga de minha blusa. ── Já volto.

○○○

Já faz uma hora que ela está no banheiro, ainda posso ouvir o som do chuveiro ligado. Mas esse é o problema.

Faz uma hora que ele está ligado, o que será que está acontecendo?
Será que ela acabou tendo algum problema?
Será que desmaiou?

Tento pensar em qualquer outra coisa, quando enfim algo me chama atenção.

Vejo meu celular chamar, com o toque que tenho para um contato específico.

Corro até ele e me tranco no quarto.

── Boas notícias.

Dou um sorriso, porque sei que ele não mente.

── Encontrei o menino, estou tentando convencê-lo a ir comigo para sua casa. ── ele suspira. ── Cara, tem certeza que vai mantê-los aí? Não tem medo que eles estejam na sua cola?

── É a única opção. Não tenho nada a perder, caso eles atentem algo, serão mais provas ainda. ── olho ao redor para ver se há algum movimento estranho. ── O que devo fazer para ajudá-lo a trazê-lo para cá?

── Quem sabe? Arrumar a moça é ligar de vídeo para eles conversarem. Você tem que convencê-la a morar com você primeiro, aí ela fará o resto do trabalho por você.

Concordo.

── Ok, vou fazer isso. ── então ouço um tombo. ── Espera aí! ── Grito jogando o telefone na cama, enquanto corro em direção ao banheiro.

── O que teve? ── ele indaga, mas logo percebo que já desligou a chamada.

O som do chuveiro ainda está lá, mesmo assim, eu ouvi um barulho que veio daqui.

Abro a porta, mas há um vapor por todo lugar.

── Senhorita Sae-Byeok? ── chamo por seu nome enquanto sigo em direção ao box.

Como ela não responde abro ele, para meu alívio e perturbação ela está lá.

Desvio o olhar rapidamente.

── Está tudo bem? Desculpe invadir sua privacidade, fiquei preocupado.

── Já vou sair… ── o som do chuveiro para e logo ela está em minha frente de novo, agora envolvida no roupão de banho.

Me afasto para que ela passe.

── Tenho uma boa notícia, direi assim que se trocar. ── por um breve momento vejo seus olhos brilharem.

Acho que ela já sabe o que vou dizer, ou melhor, sobre quem vou dizer.
⠀⠀
⠀⠀⠀
⠀⠀⠀
⠀⠀⠀
⠀⠀⠀
⠀⠀⠀
⠀⠀⠀
⠀⠀⠀
⠀⠀⠀
⠀⠀⠀
⠀⠀⠀
⠀⠀⠀⠀⠀
⠀⠀⠀
⠀⠀⠀
⠀⠀⠀
⠀⠀⠀
⠀⠀⠀
⠀⠀⠀
⠀⠀⠀
⠀⠀⠀
⠀⠀⠀
⠀⠀⠀
⠀⠀⠀⠀⠀
⠀⠀⠀
⠀⠀⠀
⠀⠀⠀
⠀⠀⠀
⠀⠀⠀
⠀⠀⠀
⠀⠀⠀
⠀⠀⠀
⠀⠀⠀
⠀⠀⠀
⠀⠀⠀continua...

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro