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chapter : zero

Você gostaria de jogar um jogo comigo?
















lee ji-eun . 28 . petty girl

❝Não acha que está se apoiando pela norte coreana, Suk? Espero que não esqueça seu real objetivo.

lee jong-suk . 29. good man

❝Não deveria ter te escolhido, isso está pondo minha mente e meu coração em risco.


hwang jun-ho . 33 . ex-playrer

❝Vocês estão afastados, não podem continuar essa investigação!

kang sae-byeok. 28 . north-korea girl

❝Porque eu? Porque escolheu me salvar?























PRÓLOGO.

── ABRAM A porta. ── ordeno aos guardas e eles o fazem.

Pelo aparelho consigo ver o momento que o jogador 218 se aproxima da 067.

Ele aproveitou o momento em que seu suposto "amigo" se afastou da garota, que já estava machucada e correu na sua direção.

Então as portas se abrem, e ordeno que todos parem em seus lugares, caso contrário irei atirar.

O jogo tem apenas três jogadores no momento.

Na verdade, restarão apenas dois. Já que a 067 está praticamente eliminado.

Os guardas "triângulos" vão e a colocam na 'caixa de presente'.

O que eles não sabem é que ela não está completamente morta.

O jogador 456 parece desesperado. Sinto pena dele, espero que saia vivo daqui, porque não posso salvar mais ninguém além dela.

As portas se fecham e os guardas me seguem carregando o caixão. Vamos até a sala de cirurgia e peço que eles a deixem ali.

── "bom trabalho 022, esse será o seu último. Você é muito útil para se jogar fora. Espero que esteja aqui no próximo jogo." ── é a voz do homem que mais odeio.

Agradeço e finjo começar a retirada dos órgãos.

Quando finalmente ele chega, finge lutar contra mim e atira na câmera.

Isso é o suficiente para que eu saia daqui com ela.

Preciso de alguém que passou por todas as fazes desse maldito jogo, para servir de testemunha.

Sinto pena do pobre rapaz que concordou fingir me atacar. Sei o que vai acontecer com ele.

Coloco a 067 nas costas, ela ainda está desacordada.

Já havia desativado todas as câmeras do caminho para que ninguém me avista-se

Do lado de fora um barco, até aconchegante me espera. Não do pescador das mercadorias ─ aliás, a ele eu entreguei órgãos de outra pessoa. ─ e sim o que meu maior inimigo, o chefe, preparou.

Ao menos ele tem bom gosto.

Dou uma última mensagem, dizendo que escapei do cara que estava tentando me matar, e deixei os órgãos como de costume para envio.

Recebo mais um elogio.

Suspiro ao colocar o corpo ainda desacordado da garota na parte de interior do barco enquanto ligo o motor.

Precisamos sair daqui.

Quando me afasto o suficiente deixo o barco em piloto automático.

Preciso tirar essa roupa antes que eu assuste essa garota.

Mas algo me preocupa, porque ela ainda não acordou?

Analiso rapidamente ─ e superficialmente ─, constato que ela até é um pouco bonita para uma norte-coreana.

── Porque você não acorda, hein?

Me abaixo para verificar seu pulso, está fraco. Não entendo, não vejo nenhum sangramento.

O que será que está acontecendo.

Verifico novamente, agora no pescoço, e continua o mesmo.

── Merda. ── rosno tentando manter a calma.

Ela não pode morrer agora, não aqui comigo.

Começo a procurar sinais de machucados, e quando estou quase desistindo afasto um pouco o terno preto que eles receberam hoje a noite.

Há uma poça de sangue ali, ela se cortou em algum local, não foi o 218 que fez isso, é coisa antiga.

── Merda, merda, merda... ── abro um pouco a roupa e um buraco profundo o suficiente para enfiar uma bola de golfe. Deve ter sido na ponte de vidro. ── Vidro. ── constato.

Espero que haja algo para primeiros socorros aqui. Meus esforços para salvar alguém desse jogo não podem ter sido em vão. Não serão.

Após uma pequena busca acho o kit. Desinfero o local. Não está mais perdendo sangue. Ela improvisou com um pano, mas não será o suficiente.

Faço algo provisório, até que cheguemos à costa.

── Que é você? ── Uma voz fraca faz com que eu me assuste.

Não deveria me assustar por coisas pequenas assim, mas já vi mortes o suficiente em menos de um mês.

── Fique quieta.

Ela obedece, acho que não tem forças o suficiente para se defender no momento.

Termino de fazer o curativo e me sento ao lado dela, que continua parada com os olhos estreitados.

Encaro o teto. Está tudo escuro, e espero que o barco continue em frente quando vejo luzes do lado de fora.

── Fique aqui.

Ela não concorda, nem nega. Então me afasto e tranco a cabine.

── Ah, um dos vermelhos. ── é o transportador. Mas prefiro chamá-lo de pescador.

Me curvo rapidamente. Ele abaixa a lanterna, seu barco está seguindo a direção oposta.

── Não se preocupe, em meia horinha você chegará ao seu destino. ── ele solta uma risada.

── Muito obrigada. Ah, o penúltimo item está à sua espera. Mas acho que seria melhor esperar um pouco, em breve o último sairá.

── Você fez um bom trabalho.

── Digo o mesmo ao senhor. ── me curvo novamente e entro na cabine ligando o motor.

Espero até que seu barco se afaste o suficiente para que eu respire novamente. Maldito. Como alguém pode ser tão sem coração.

Assim que olho para onde a garota deveria está deitada não posso mais vê-la.

Quando percebo ela está com uma faca em meu pescoço.

── Para onde estamos indo? ── sua voz está um pouco melhor, mas continua ruim.

Seguro seu braço e o afasto do meu pescoço, e com o leve puxão a ponho no alcance da minha vista, ainda sem soltar seu pulso.

── Não vou fazer mal a você. ── esclareço. ── Vou salvá-la da morte. ── puxo a faca e jogo longe o suficiente. ── Não se preocupe. ── Tiro a máscara com cautela. ── Preciso que você coopere para acabar com esse jogo, você vai morar comigo por uns dias até se recuperar. Você é seu irmão.

── Como você sabe...?

── Se sente, você está muito fraca, preciso que fique bem até eu conseguir mais provas e estar preparado para acabar com esse jogo. ── me jogo no chão e respiro fundo.

Sem mais escolhas ela decide confiar em mim, se senta e analisa o curativo que eu fiz.

── Quase não escapava por causa disso. ── Digo apontando com o queixo na direção dela. ── Se tivesse descoberto antes já estaríamos na costa.

Ela continua em silêncio, mas depois decide falar algo.

── Porque eu?

── Como assim?

── Porque escolheu me salvar?

── Ah. ── abro a boca mas logo a fecho, então abro de novo ── Não tem nenhum motivo. ── Digo afirmando com a cabeça. ── Não vou muito com a cara do 218, e o 456 é muito barulhento. Você estava quase morrendo, ── balanço a mão em frente ao meu rosto, para explicar que estou falando do semblante dela. ── de qualquer maneira. Digo, quando chegou aqui seu rosto estava mais iluminado, e depois que sua colega morreu ele se escureceu.

Faço uma pausa para ver se estou falando demais. Mas ela continua com a mesma expressão de antes, então continuo.

── Você conseguiu chegar até o último jogo, e vai ser útil para caso precisarmos de uma entrevista com algum participante, e o 218 estava tentando te matar no momento que o 456 estava se afastando.

Então paro de falar e pego uma garrafa de água que vi que ela estava encarando e jogo para ela, pego uma para mim também e tomo um gole.

── Você já teve uma vida difícil o bastante. ──Então olho em suas pupilas. ── E você foi inteligente o suficiente para que eu não percebesse que colocou um punhal em meu bolso enquanto estávamos revistando-a ── ela pisca algumas vezes tentando assimilar o que eu falei, mas ainda mantém o rosto sério.

Então algumas luzes me chamam atenção do lado de fora e me levanto para ver a cidade. Não estamos em Busan, muito menos em Seul, está parecendo mais com Ulsan. Mas é igualmente bom.

Dou um sorriso largo e aponto em direção a cidade.

── Veja só. Chegamos. ── me viro para ela com o sorriso no rosto.

[●●●]

Fomos a um banheiro público e trocamos de roupa, deixando as usadas no jogo na mala.

Consegui sinal e pedi um táxi, em algumas horas estaremos em Seul.

Não consegui pedi uma passagem de ônibus, já que não estou com os documentos nem ela.

Como a parte do motorista é separada por um vidro, tento conversar com ela.

── Qual é seu nome? Aliás, meu nome é Lee Jong-Suk

── Kang Sae-Byeok.

── Hum... Amanhecer, é um belo nome. ── ela continua quieta então tento puxar outro assunto. ── Seu irmão está com uma colega minha. Assim que chegar em Seul ele vai ficar com você, ok?

Ela apenas concorda com a cabeça e se volta para a janela.

── Você quer comer algo?

── Não, estou cheia demais. ── ela logo responde.

── Ah, sobre seu ferimento. Depois precisamos preparar um curativo melhor. Seria bom ir ao médico.

Ela concorda com a cabeça apenas.

Ok, entendi que ela não quer conversar. Deve estar traumatizada demais de tudo que aconteceu, mas ela não pode ficar assim para sempre. Senão nunca iremos conseguir acabar com isso.

Vou dar um tempo para ela se adaptar ao mundo real.

continua em breve...
1 de março de 2025.

Capa e banner pedrettiszwf
Juro que estou apaixonada 😭💝✨️

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