vii. In the light of sunset
Capítulo sete: Na luz
do por do sol.
O PRINCIPE JACAERYS FEZ O CAMINHO DE VOLTA PARA OS SEUS APOSENTOS EM SILÊNCIO, mas o peso da noite marcava cada movimento seu. O corredor parecia mais longo, as sombras mais densas, como se o castelo inteiro guardasse o fardo do que havia acontecido.
Ele havia checado sua mãe, garantido que ela estava segura, mas o coração ainda pulsava com uma urgência que o guiava de volta.
Ao abrir a porta, a visão de Maera o aguardava. Ela estava sentada na cama dele, os traços de cansaço marcando o rosto delicado.
Sem hesitar, Jacaerys se aproximou, a intensidade em seu olhar parecendo preencher todo o espaço entre eles.
Quando parou ao lado dela, ele se abaixou lentamente, até que ele ficou entre as pernas dela, a proximidade aumentando a tensão no ar. Suas mãos, firmes, mas ternas, subiram para o rosto de Maera, segurando-o com cuidado. Ele inclinou a cabeça, os olhos escuros vasculhando cada linha, cada detalhe, à procura de algum machucado que tivesse passado despercebido.
Maera não disse nada. Seu corpo estava tenso, como se hesitasse entre recuar e ceder, mas não fugiu do toque dele. Ela permitiu que suas mãos permanecessem ali, a firmeza delas trazendo uma estranha sensação de segurança.
— Você está bem? — A voz dele quebrou o silêncio.
— Estou bem, meu príncipe. — A Stark respondeu, mantendo a formalidade apesar da tensão do momento.
Ele não se moveu imediatamente, os olhos ainda presos aos dela, como se buscassem algo além da resposta. Finalmente, ele desviou o olhar, um traço de frustração atravessando seu rosto.
— Peço que me desculpe pelo que aconteceu. — Jacaerys respondeu com certa frustração no rosto.
— Não é sua culpa. — respondeu Maera sem hesitação.
— É sim. — A resposta dele veio rápida, quase impulsiva. Os olhos voltaram a fixar-se nos dela, agora com uma intensidade que fazia o ar entre eles parecer mais denso. — Sou seu noivo. É meu dever mantê-la segura, longe de qualquer ferimento ou perigo.
A Stark inclinou levemente a cabeça, deixando escapar um pequeno sorriso que não chegava aos olhos, mas trazia uma ponta de ironia.
— Meu noivo... — murmurou, como se saboreasse a palavra e depois soltou uma pequena risada nasal.
Jacaerys pareceu congelar por um momento, os músculos da mandíbula tensos. Ele afastou as mãos do rosto dela, mas não recuou completamente, o olhar carregado de algo entre arrependimento e determinação em consertar as coisas, mas antes que pudesse dizer algo, ela falou por cima:
— Me perdoe... se tenho sido atrevida nos últimos dias. — A voz dela era baixa, quase um sussurro, mas cheia de sinceridade. — Não quis invadir o seu espaço ou atrapalhar o luto que você ainda precisa enfrentar.
Ele a olhou por um instante, surpreso pelo pedido, mas logo a expressão suavizou.
— Eu também devo pedir desculpas. — Ele suspirou, as palavras parecendo mais difíceis do que deveriam. — Fui rude, e não deveria ter afastado você.
Ela balançou a cabeça, apressada.
— Foi culpa minha. — disse rapidamente, desviando o olhar. — Fui insensível, eu...
— Não foi. — A voz dele cortou suavemente, mas com firmeza, obrigando-a a levantar os olhos novamente. — Você não fez nada de errado, Maera. Se fui distante ou rude, isso é responsabilidade minha, e não sua.
O olhar dela vacilou, mas a intensidade nos olhos de Jacaerys não deixou espaço para contradições.
O Velaryon a observou por um momento antes de murmurar, com a voz gentil:
— Você está cansada, Maera. Vá dormir.
Ela assentiu, exausta demais para discutir, e começou a se levantar da cama com a intenção de retornar aos seus aposentos. Mas antes que pudesse dar mais do que dois passos, sentiu as mãos dele segurarem firmemente sua cintura, interrompendo seu movimento.
— Fique. — A voz dele era baixa, quase um pedido, mas havia algo inegavelmente autoritário no tom.
A garota virou o rosto para ele, uma sobrancelha arqueada, e respondeu sem pensar, em seu habitual jeito atrevido:
— Isso é um pouco indiscreto, não acha? Afinal, não somos casados.
Por um breve momento, os olhos de Jacaerys se arregalaram, mas logo ele soltou uma risada baixa e genuína, sacudindo a cabeça.
— Indiscreto, talvez. Mas necessário. — Ele a soltou, voltando à postura séria. — Você fica com a cama. Eu fico de guarda.
Antes que ela pudesse rebater, ele pegou sua espada e caminhou até a porta, posicionando-se ali como um sentinela determinado.
— A guarda do castelo está uma bagunça, e depois do que aconteceu hoje, não vou correr riscos.
Ela suspirou, incapaz de esconder um leve sorriso ao vê-lo tão decidido. Apesar do cansaço e da dor no braço, a sensação de segurança que ele proporcionava era inegável. Relutante, Maera deitou-se na cama, enquanto Jacaerys mantinha os olhos fixos no corredor além da porta, vigilante e atento.
Na manhã seguinte, os primeiros raios de sol entraram pelas janelas, acordando Maera de um sono inquieto. Ela se sentou na cama, piscando lentamente enquanto olhava ao redor. O quarto estava silencioso, e a presença protetora de Jacaerys não estava mais ali.
Maera se perguntou se ele havia finalmente encontrado algum lugar para descansar? Pernoitar em claro, ainda mais após os eventos tensos da véspera, não parecia justo para ninguém, muito menos para ele. Ela afastou os pensamentos, preferindo acreditar que ele havia se cuidado.
A Stark se levantou, espreguiçando-se com cuidado para não agravar o corte em seu braço. Decidiu ser hora de começar o dia, então caminhou até seus próprios aposentos. Ao entrar, ficou agradavelmente surpresa ao ver o lugar perfeitamente arrumado.
As cortinas haviam sido abertas para deixar a luz entrar e qualquer indício do ataque havia desaparecido. Havia uma sensação de ordem ali, um contraste bem-vindo com o caos da noite anterior. Alguém, felizmente, havia cuidado disso para ela.
Vestiu-se com um vestido azul leve e apropriado para o clima ameno do dia e ajustou o bracelete que cobria o curativo em seu braço. Apesar do desconforto persistente, Maera sabia que precisava enfrentar as tensões e incertezas de mais um dia em Dragonstone.
Maera saiu de seus aposentos, os passos ecoando suavemente pelos corredores de pedra de Dragonstone. O ar parecia carregado, como se o castelo inteiro ainda estivesse se recuperando dos eventos da noite anterior.
Uma serva, jovem e com uma expressão tensa, aproximou-se apressadamente. Ela fez uma reverência curta antes de falar:
— Lady Maera, a rainha Rhaenyra solicita sua presença.
O coração de Maera deu um salto. A notícia veio como um soco inesperado, deixando-a por um instante paralisada. Ela não sabia o que esperar, mas sabia que não poderia recusar. Respirou fundo, tentando acalmar o nervosismo que se formava em seu peito, e respondeu com uma voz firme:
— Agradeço. Estou a caminho.
A serva fez outra reverência e se afastou, deixando Maera sozinha com seus pensamentos. Ao se aproximar das portas do salão onde Rhaenyra a aguardava, Maera fez uma pausa breve, inspirando profundamente antes de pedir permissão para entrar.
As portas se abriram, revelando Rhaenyra sentada em um dos assentos de destaque no salão, com uma presença tão imponente quanto acolhedora. Maera entrou com a cabeça erguida, as mãos unidas à frente do corpo em um gesto de respeito, e fez uma reverência perfeita, como se cada movimento tivesse sido ensaiado.
— Lady Maera, por favor, sente-se — disse Rhaenyra com um tom gentil, indicando a cadeira à sua frente.
Maera obedeceu com a elegância impecável de uma dama, movendo-se com graça enquanto se acomodava no assento. Sua postura era reta, suas mãos repousando suavemente sobre o colo. Ela manteve os olhos fixos em Rhaenyra, mas sem parecer intrusiva, um equilíbrio que aprendera ao longo dos anos.
— Espero que tenha descansado bem, apesar da confusão de ontem à noite. — começou Rhaenyra, o tom de voz carregado de sinceridade. — Lamento que tenha presenciado algo tão horrível. Espero que não esteja machucada.
— Sua Graça é muito gentil em se preocupar. Estou bem, graças à proteção de Vossa Casa e aos cuidados oferecidos. Foi um incidente lamentável, mas estou ilesa.
Rhaenyra assentiu, os lábios curvando-se em um pequeno sorriso que não apagava a preocupação em seus olhos.
— É um alívio ouvir isso. Este castelo, esta ilha... deveriam ser refúgios, não campos de batalha. É difícil imaginar que nosso inimigo enviaria alguém tão traiçoeiro.
Maera inclinou levemente a cabeça, uma expressão de condolência surgindo em seu rosto.
Rhaenyra estudou Maera por um instante, como se avaliando cada palavra dita. Então, com um leve suspiro, continuou:
— Daemon está em Harrenhal, tentando garantir nosso exército. Ele sabe o que está em jogo, mas sua ausência é sentida, especialmente em tempos tão incertos.
— O príncipe é um homem de grandes feitos — respondeu Maera, diplomática. — Tenho certeza de que ele retornará com boas notícias.
Rhaenyra sorriu, agora um pouco mais relaxada.
— Espero que sim — disse ela, então mudou o tom, como se preparando terreno para algo mais sério. — Jacaerys falou comigo esta manhã. Ele me disse que sua presença aqui não é apenas um apoio diplomático do Norte, mas também... uma aliança de casamento.
A mais nova congelou por um breve momento, o suficiente para que seu coração disparasse, mas não para que sua expressão mudasse. Jacaerys havia finalmente dito algo. E agora, diante da rainha, ela sabia que não podia vacilar.
Com uma leve inclinação de cabeça, ela respondeu, a voz firme e controlada:
— É verdade, Vossa Graça. O acordo foi formalizado entre meu irmão, Cregan Stark, como representante do Norte, e o príncipe Jacaerys. Fico honrada em apoiar essa aliança.
A rainha a observava atentamente, avaliando cada palavra, cada nuance de sua postura. Maera, no entanto, ergueu o queixo com confiança e continuou, sua voz ganhando uma força sutil, mas inegável:
— Esta aliança não é apenas um símbolo de união entre nossas Casas, mas também uma declaração de força para todos que questionam a legitimidade de sua reivindicação ao trono, Vossa Graça. O Norte, como o maior território de Westeros, se posiciona firmemente ao seu lado. A lealdade dos Stark é inabalável, e nossa presença aqui é prova de que não hesitaremos em apoiar a verdadeira rainha.
As palavras saíram com uma clareza impressionante, cada frase cuidadosamente construída para demonstrar apoio e inteligência política. Maera encontrou os olhos de Rhaenyra com determinação, sem ousar ser arrogante, mas mostrando que sabia exatamente o que estava em jogo.
Rhaenyra ouviu em silêncio, mas havia algo em seu olhar — uma mistura de aprovação e alívio. Quando Maera terminou, a rainha deu um leve sorriso, mais genuíno desta vez.
— Você fala com a convicção de alguém que entende o peso das coroas e das alianças. É raro encontrar isso em uma dama tão jovem.
Maera abaixou a cabeça levemente, como se em agradecimento.
— Apenas faço o que é meu dever, Vossa Graça. A Casa Stark honra seus compromissos e reconhece o valor de lutar pela justiça e pelo que é certo.
A Targaryen inclinou-se um pouco para frente, agora claramente mais confortável com a jovem Stark.
— É mais do que dever, Lady Maera. É lealdade verdadeira. Algo que não se compra, mas que se conquista. Estou feliz que esteja aqui e ficarei feliz em dar minha benção ao seu casamento, uma vez que a guerra acabar.
A de cabelos pretos manteve a compostura, embora por dentro sentisse um misto de orgulho e alívio. Ela sabia que tinha conseguido impressionar a rainha e reforçado o valor de sua presença na corte. Por mais que provavelmente o fim da Guerra estivesse longe, ao menos agora as coisas pareciam estar caminhando.
No fim da tarde, os últimos raios de sol banhavam a Pedra do Dragão em um tom dourado, pintando sombras longas pelas paredes de pedra. Maera caminhava até uma das torres. Ela havia ouvido de uma serva que o príncipe estava ali e, após os acontecimentos do dia, não resistiu à oportunidade de encontrá-lo.
Ao chegar, encontrou Jacaerys de pé junto a uma janela arqueada, observando o mar revolto. O vento bagunçava seus cabelos escuros e ele parecia distraído.
Maera parou na entrada, cruzando os braços com um sorriso provocador.
— Então, você falou finalmente com sua mãe sobre mim.
Jacaerys virou-se, surpreso ao vê-la ali, mas logo um sorriso discreto surgiu em seus lábios.
— Não sabia que isso era um segredo.
A Stark caminhou lentamente até ele, o som suave de seus passos ecoando pela pedra.
— Não era. — respondeu ela, com um brilho travesso no olhar. — Mas você me deixou no escuro quanto a isso por algum tempo.
Ele arqueou uma sobrancelha, entendendo claramente a alfinetada, mas não recuou.
— Talvez tenha achado que era hora de parar de esperar.
Jacaerys se afastou da janela e se posicionou ao lado de Maera, os dois agora olhando para o mar que parecia refletir o caos e a calmaria de seus próprios pensamentos. O vento jogava os cabelos dela contra o rosto, mas ela não parecia se importar, lançando-lhe um olhar curioso.
— E então? Como ela reagiu? — Maera perguntou, a voz calma, mas com um brilho de curiosidade afiada.
O Velaryon soltou uma risada curta, quase despreocupada.
— Ela disse algo como: "Você saiu para buscar um exército e trouxe uma noiva."
Maera ergueu uma sobrancelha, surpresa com a resposta direta, enquanto ele continuava, o sorriso quase flertante em seus lábios enquanto contava mais sobre a conversa que teve com a rainha.
— Mas, em minha defesa, eu trouxe o exército também.
Ela não pôde evitar uma risada diante da maneira casual como ele falou, mas havia um tom de orgulho em suas palavras que a fez sorrir de verdade.
— Parece que você teve que se explicar bastante, então. — comentou ela, inclinando ligeiramente a cabeça na direção dele.
— Um pouco. — respondeu ele, dando de ombros. — Minha mãe estava de mau-humor depois do ataque de ontem e depois do que Daemon fez.
A Stark sabia exatamente a que ele se referia, mas preferiu não tocar no assunto. Em vez disso, focou-se no fim da frase, seus olhos analisando o rosto dele.
— Mas no fim, ela aceitou bem?
Jacaerys respirou fundo, o sorriso diminuindo, mas não desaparecendo por completo.
— Aceitou, no fim. Acho que ela entendeu que essa aliança é importante.
Maera assentiu, sentindo uma onda de alívio misturada com satisfação. Mas ela não deixou o momento ser totalmente sério por muito tempo, virando-se para ele com um olhar divertido.
— Bem, parece que você está se saindo muito bem. Não é fácil conquistar aliados e trazer um exército. — disse ela, com um sorriso diplomático, o tom controlado e afiado.
O príncipe, porém, parecia ter sido momentaneamente distraído. Seus olhos, que antes acompanhavam o horizonte, agora estavam fixos nela. Maera, sentindo a mudança no olhar dele, o observou, sua expressão descontraída, mas curiosa.
— O que foi? — ela perguntou, com um leve sorriso, o tom quase desafiador.
Ele pareceu hesitar por um momento, mas então, com um sorriso suave e um brilho nos olhos, respondeu com sinceridade:
— Você fica muito bonita na luz do pôr do sol.
A garota soltou uma risada leve, surpresa com a sinceridade de Jacaerys, mas não conseguiu esconder o sorriso divertido que se formou em seus lábios.
— Está falando sério? — ela perguntou, ainda rindo, como se tentasse desviar o tom do elogio, sem saber se acreditava completamente.
Jacaerys manteve o olhar firme, agora um pouco mais intenso, e sua expressão não mudou. Ele parecia genuíno, e isso a fez engolir a risada.
— Sim, estou falando sério. Muito sério. — disse ele, com um sorriso leve, mas sincero. Havia algo nos olhos dele, uma suavidade que ela não esperava.
O momento estava carregado de algo mais agora, algo que estava se construindo entre eles, uma química inesperada, mas palpável. Maera olhou para ele, seus olhos brilhando, sentindo o calor crescente entre eles, como se o mundo ao redor tivesse desacelerado, e só existissem os dois ali, com o som suave do vento e o brilho dourado do pôr do sol refletido em seus rostos.
Jacaerys deu um passo mais próximo, os olhares se encontrando com intensidade, quase como se o próximo movimento fosse inevitável.
Ele estava mais perto, e seus lábios estavam quase a uma distância que faria tudo se perder em um beijo.
Mas então, de repente, Maera deu um passo para trás, a mão indo até a testa. O calor da atração que sentira foi substituído por um mal-estar repentino, uma sensação de tontura que a fez estremecer.
Ela fechou os olhos por um momento, tentando manter o controle, mas não conseguiu.
— Maera? — Jacaerys perguntou, seu tom imediatamente preocupado, mas ela já havia se afastado um pouco, colocando a mão na testa.
— Eu... — ela começou, mas a dor na cabeça foi forte demais, e ela sentiu suas forças se esvaírem, como se estivesse prestes a desabar.
O príncipe se moveu rapidamente, colocando a mão sobre o ombro dela com firmeza.
— O que está acontecendo? Você está bem?
Maera sentiu sua visão ficar turva, como se o mundo ao seu redor começasse a girar de maneira descontrolada. O som da voz de Jacaerys parecia distante, como se estivesse vindo de longe, abafado e distorcido. Ela tentou se apoiar nele, sua mão tremeu ao se agarrar à túnica dele. Mas, mesmo com o esforço, a tontura tomou conta dela e o corpo parecia não obedecer mais.
Jacaerys viu a visão de Maera se desfocar, seus dedos trêmulos segurando sua túnica enquanto ela começava a vacilar.
— Maera. — ele disse, a voz tentando alcançar os sentidos dela.
Ela não respondeu. Seu corpo cedeu de repente, e ele a segurou com força, mas, antes que pudesse reagir, ela desabou em seus braços.
— Maera! — ele gritou, desesperado, mas ela não respondeu. O pânico tomou conta dele, e ele balançou seu corpo, tentando trazê-la de volta, mas não funcionou.
Notas;
Oi mores, me desculpem o sumiço!
Eu to querendo finalizar algumas fanfics do perfil que faltam beeem pouquinho para chegar no fim antes focar mais nessa.
Mas juro que não vou esquecer do Jace e da Maera.
Enfim, o capítulo ficou curto, mas a morena ta viva ✨ e eu espero que tenham gostado do capítulo 😭
To ansiosa para chegar em alguns babados fortes que aconteceram logo rs
Até o próximo capítulo, não esqueçam de curtir e comentar.
Desde já, feliz ano novo ❤
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