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05 | Time Travel

TIME TRAVEL
— 05 —
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A família conversou e decidiu se separar para conseguirmos mais informações, Cinco, Evie Diego e Lila iriam atrás dos Keepers, enquanto o resto iria conversar com Reginald Hargreeves.

Cinco queria ir sozinho com Evie mas Lila se recusou sabendo das condições de Evie e ela queria proteger a sua amiga que poderia precisar de ajuda com qualquer coisa.

Após o grupo se separar, o grupo composto por Cinco, Evie, Diego e Lila chegaram ao quartel general dos Keepers. Evie já havia ouvido falar sobre aquele lugar graças ao seu marido, mas nunca havia visto a olho nu.

— Jene e o Gene não deixaram muito pra gente. — disse Diego, começando a vasculhar o local.

— Tenta se concentrar, amor. — falou Lila, procurando alguma prova evidente ao lado de Evie. — É, todos os arquivos sumiram.

— Bom, é isso que tá parecendo. — responde Cinco, olhando frustado para a gaveta da escrivaninha.

— Enquanto vocês dois estão aí, passando vergonha, eu vou investigar melhor. — Evie olha para Diego confusa. — Nossos alvos saíram com pressa, né?

— Sim, e daí? — questiona Evie, que estava apoiada na parede de braços cruzados ao lado de Lila.

— Daí que a pressa é inimiga da perfeição, maninha. — Diego se retira do cômodo e Lila revira os olhos, indo atrás do marido.

Evie vê Cinco analisando algumas papeladas jogadas na mesa e se aproxima dele.

— O que estamos procurando exatamente? — perguntou Evie, olhando para Cinco com um brilho nos olhos.

— Qualquer informação importante sobre a Jene e o Gene. — disse Cinco, sem tirar os olhos dos papéis.

Evie ficou olhando para Cindo admirando ele concentrado nas papeladas em suas mãos, ela queria muito contar a ele a verdade mas sabia que se contasse, ele ficaria maluco e a protegeria de tudo que pudesse machucar.

— Cinco... — Evie segura o braço de seu marido e eles saltam para uma estação de metrô. — O quê? Por que estamos aqui?

— Acredite em mim, querida, não foi de propósito. — disse Cinco, entrelaçando as mãos junto com as de Evie e a guiando pelo lugar. — Desde que o Ben deu aquela droga de calêndula pra gente, quando eu salto, eu venho parar aqui.

— Uau, esse lugar parece aquelas Backrooms que vi na internet. — disse Evie, olhando o lugar totalmente vazia. — O que tem aqui? Esse metrô aqui é diferente de todos que já vi e olha que eu não vi muitos.

— Esse daqui é diferente de todos os metros em que você já esteve. — falou Cinco, parando de caminhar e olhou para sua esposa. — Eu peguei um trem pra Oeste, viajei uma estação e, quando subi, era exatamente o mesmo dia, a mesma hora, mas uma linha do tempo completamente diferente.

— Tá brincando, né? — pergunta Evie, que o olhava surpresa.

Antes que Cinco pudesse falar novamente, Evie caminha animada em direção a uma especia de mapa que mostrava todas as linhas do tempo.

— Caramba, que mapa mais estranho e bonito. — disse Evie, analisando o mapa detalhadamente.

De repente, um dos metros acaba fazendo uma parada e Evie olha para o trem animada com essa experiência maluca, diferente de Cinco que estava com medo de algo acontecer.

— Meu amor, a gente deveria voltar para o Diego e a Lila. — disse Cinco, Evie se aproxima dele e segura a mão dele.

— Vem, é só uma volta rapidinha, eu prometo. — disse Evie, puxando o marido em direção ao trem.

Cinco que amava muito a sua mulher acabou cedendo as vontades dela, ele sabia que quem mandava na relação era ela e ele amava isso.

O casal entra no trem que começou a ir para sua próxima estação, Cinco passou a mão pela cintura de Evie, garantindo que ela não se afastasse por um minuto.

Após alguns minutos, o trem feio com cuidado e a porta dele se abriu, o casal se retirou começando a ouvir vozes distorcidas e invertidas falando em um sistema de som.

— Fique atrás de mim, Evie. — disse Cinco, ficando na frente de Evie. Em seguida, ele pega um caderninho da Taylor Swift que Evie havia dado de presente para ele e ele começa a escrever algumas notas.

— Está fazendo o quê? — Evie questiona, olhando para ele.

— Deixando migalhas de pão. Uma máquina de venda quebrada. Uma mancha no chão com a forma da Austrália. Três lâmpadas queimadas. É isso. — Cinco fecha seu caderno e colocando dentro de seu terno novamente.

— Onde acha que nós estamos? — Evie pergunta começando a andar em direção as escadas.

— O meu palpite é o apartamento do Gene e da Jene. No mesmo dia, numa linha do tempo diferente.

Cinco e Evie sobem as escadas e logo se deparam com um cenário apocalíptico, tudo destruído e queimado.

— Acho que pegamos o caminho errado, estamos no fim do mundo. — disse Evie, começando a andar pelo local.

— Não, não, não. Nós não pulamos pra lugar nenhum. Nós não estamos indo nem pra frente nem pra trás no tempo. — respondeu Cinco, indo atrás de Evie. — Só estamos viajando por versões alternativas do presente. Esse é o apartamento do Gene e da Jene.

Cinco fica calado por alguns segundos olhando ao redor e Evie para de andar, percebe o que seu marido parecia meio nostálgico de um jeito ruim.

— Eu já estive aqui. Esse é o meu apocalipse. A linha do tempo original. Eu fiquei preso aqui por 40 anos. — falou Cinco, olhando o lugar em volta. — Essa é a linha do tempo em que o Viktor destruiu a Lua e nós não impedimos.

— Nossa, eu sempre imaginei como seria mas... nunca desse jeito. — Evie disse olhando ao redor e ficando triste por ver que Cinco viveu 40 anos naquele lugar.

— Espera um pouco. — Cinco retira um binóculos do seu terno e os usa, avistando de longe alguém nos observando atrás das pedras, apontando uma arma em nossa direção.

— O que foi? O que está vendo? — perguntou Evie, olhando para ele curiosa.

De repente, Cinco acaba soltando um peido e Evie o olha por alguns segundos tentando controlar o seu riso.

— Você peidou? — perguntou Evie, rindo baixo até que Cinco larga o binóculos.

— Abaixa! — gritou Cinco, puxando Evie rapidamente para se esconder atrás de um carro destruído.

Os sons de tiro começaram e Evie coloca as mãos no ouvido, olhando para Cinco sem entender nada.

Cinco abraçava sua esposa na tentativa de proteger os tiros e ela ficava fechando os olhos a cada tiro que era disparado.

— Quem tá atirando na gente? — perguntou Evie.

— Sou eu. — respondeu Cinco, ficando extremamente suado.

— Nós temos que sair daqui, agora. — disse Cinco, se preparando para correr e se posiciona na frente de Evie, segurando a mão dela.

— Tudo bem. — falou Evie.

Cinco e Evie começam a correr em direção às escadas mas rapidamente, os tiros se encerram. O Cinco daquela linha do tempo avistou Evie e decidiu não atirar mais, vendo a jovem após anos longe dela.

— Evie? — aquilo foi a última coisa que Evie e Cinco ouviram antes de voltarem pra estação, correndo para dentro do trem.

Rapidamente, somos levados de volta para o apartamento do Gene e da Jene, Diego e Lila estavam lendo alguns arquivos e em seguida, se viram e percebem a presença do outro casal.

— O que estão fazendo? — pergunta Diego, olhando para o casal que estava sentado no sofá.

— Descobriram alguma coisa? — responde Evie com outra pergunta.

— Ah, é claro que eu descobri, maninha. Uma coisa que vai esclarecer esse caso. — Cinco e Evie se levantam do sofá, caminhando em direção a Diego e Lila.

— Tá bom, passa pra cá. — disse Cinco, Diego entrega alguns arquivos para o irmão.

Evie se aproxima de Cinco e posiciona sua cabeça no ombro do marido, observando os papéis em suas mãos.

— "Umbrella Academy". Isso é impossível. Não existia Umbrella Academy em 2006.

— Talvez não nessa linha do tempo, já parou pra pensar nisso? — perguntou Evie, apoiada no ombro de Cinco.

— Deve ser um dos artefatos do Gene e da Jene. — disse Lila, apoiada na parede com os braços cruzados.

— Continuem lendo. — sugeriu Diego.

— "Dia 14 de Outubro de 2006". — lia Cinco, prestando atenção nos documentos.

— O que tem de tão especial no dia 14 de Outubro de 2006? — Lila se questiona.

— Foi o dia em que o Ben morreu. — Diego diz. — O nosso Ben.

— Isso é uma coincidência. — disse Cinco e Evie se vira para Cinco.

— Mas e se não for? Temos que investigar mais a fundo nisso. Por exemplo, o que é esse "acidente Jennifer"?

— Foi um acidente trágico, é só isso que eu posso dizer. — Cinco olhou para sua esposa que acenou com a cabeça entendendo.

Diego, Lila, Cinco e Evie decidiram ir até a casa de Reginald para tirar algumas conclusões, eles chegam a casa extremamente grande e elegante, os casais entram discretamente mas Diego rapidamente acaba com quando começa a  gritar.

— Aí! Temos que conversar sobre o Ben. — disse Diego, mostrando um documento nas mãos.

Evie estava ao lado de Cinco segurando a mão dele firmemente, ela não queria chegar um dedo perto de Reginald e estranhou ao ver uma mulher ao lado de Reggie. Seus cabelos eram brancos, suas vestes eram como se fosse um fantasma e parecia uma pessoa boa.

O grupo de casais se aproxima da lareira e Diego começa a explicar toda a situação, envolvendo Jennifer e Ben que haviam alguma ligação esquisita.

— Em moldavo. É da Moldávia. E é claro que está bem apagado. — disse Diego, entregando os documentos para Allison.

— Ótimo. Então não podemos ler nem ver.

— Pelo o que eu posso dizer, esse documento é da nossa linha do tempo original. Ele explica como Ben morreu. E se refere ao caso como o "incidente Jennifer".

— já sabemos como o Ben morreu. — falou Luther, obviamente frustado.

— Então tá bom. Conta aí. — disse Cinco, segurando o braço de Evie cuidadosamente.

— Bom, foi um acidente trágico. O Ben, o nosso Ben, morreu porque nós falhamos como equipe. Ninguém foi responsável e... — Luther fica sem palavras como se não lembrava de mais nenhum detalhe.

— Allison, como o Ben morreu? — perguntou Cinco.

— Foi um acidente trágico. O Ben morreu porque nós... falhamos como equipe. — Luther e Allison dizem juntos a última parte.

— Ninguém foi responsável, mas todos fomos responsáveis. Ben Hargreeves representava o melhor de nós. — disse Allison, Luther e Diego ao mesmo tempo. — O Ben era a Umbrella Academy.

— Que coisa bizarra. — disse Evie, olhando para todos surpresa e vira seu olhar para Reginald. — O que você fez pra eles?

— Peraí, algum de vocês lembra como foi que o Ben morreu? — Cinco pergunta, todos os irmãos ficam calados tentando se lembrar. — Alguém?

— Bom, eu não tava lá. — falou Viktor.

— Eu também não. E nem Evie estava lá. Mas o resto de vocês, sim. Era pra vocês lembrarem alguma coisa sobre a morte do irmão querido, mas não lembro.

— Mas o que está acontecendo? — perguntou Luther.

— Isso não é óbvio? Alguém andou brincando com o hipocampo de vocês. Mexendo com as memórias de vocês.

Todos da família olham diretamente para Reginald Hargreeves.

— Por mais fascinante que isso possa ser, eu garanto que não tenho a menor noção do que se trata. Vocês estão especulando sobre ações de uma versão completamente diferente, de uma linha do tempo completamente diferente. Dito isso, parece mesmo ao que eu faria.

— Meu Deus, por que eu não estou surpresa? — perguntou Evie, negando com a cabeça.

— Pode ou não existe um certo projeto clandestino com uma certa agência de inteligência clandestina.

— Experimentos com mente humana. Como eu nunca pensei nisso? — questionou Cinco.

— A guerra psicológica era o máximo nos anos 60, mas foi só um contrato breve e imensamente lucrativo.

— Então você pode apagar memórias? — Luther questiona furioso.

— Com a mente humana, tudo é possível, meu jovem.

— Se você pode apagar, você pode restaurar, certo? — pergunta Evie, cruzando os braços.

— Com a devida tecnologia. — respondeu o mais velho.

— E você tem? Obviamente você tem. — disse Evie, irritada com seu pai.

— Naturalmente. Acho que está em algum lugar desse prédio.

— Muito bem, velhote. Você vai devolver cada lembrança deles que tiver a ver com a morte do Ben, porque, se você apagou incidente Jennifer, Quer dizer que era alguma coisa importante o bastante Pra você se dar ao trabalho de apagar. — falou Cinco.

— Eu não vou fazer nada. No momento, temos que achar a garota antes que seja tarde. — afirma Reginald até que a mulher ao lado de Reggie, segura a mão dele.

— Reggie, por favor. — Reginald se aproxima de sua amada, o que faz Evie sentir nojo desse breve romance.

— Querida, é um trabalho complicado. Pode levar horas, dias.

— Qualquer que tenha sido a cadeia de eventos,  no final das contas, foi coisa sua. Não importa a linha do tempo em que ocorreu. Ajude, por favor.

Reginald acabou cedendo em ajudar os filhos graças a sua gentil amada, o velhote guiou o grupo em direção a uma sala azul neon com diversas tecnologias em volta.

Reginald começa a colocar os devidos equipamentos em Luther, Allison, Diego e Viktor. Havia mais uma cadeira livre e Reginald olhou para Lila.

— E você? — perguntou o mais velho.

— Ah, eu prefiro ficar só olhando mesmo, valeu. — Reginald se vira para Cinco.

— Idem. Sem ofensas, mas não vou deixar você chegar perto do meu cérebro. — Reginald acena com a cabeça e lança o olhar para Evie.

— E quando a você, minha jovem? — Cinco se posiciona na frente de Evie a protegendo.

— Você não vai encostar em um fio de cabelo da minha esposa, tá me ouvindo? — disse Cinco, olhando firmemente para Reggie que entende o recado.

Reginald se posiciona de frente de um painel cheio de controles e ele aperta em um botão, transformando as luzes azuis em vermelho sangue.

Evie abraça Cinco que retribuiu o abraço a protegendo de chegar perto de Reginald, Evie olhava para seus irmãos sentados em cadeiras estranhas e estava com medo de que algo ruim acontecesse.

notas da autora
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A revelação da gravidez não está muito longe, eu tô muito ansiosa<3

• TikTok: iovecasss.

• comentem e deixem a estrelinha.

• não sejam um leitor fantasma.

• desculpe por qualquer erro de escrita.

Obrigada por ler,
Beijos<3

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