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04 | The Great War

THE GREAT WAR
— 04 —
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O cenário é tenso e caótico. Tiros ecoam pelas ruas de uma pequena cidade de Maine, enquanto os habitantes locais, armados e furiosos, perseguem Cinco, Evie, Lila e Diego. As balas passam zumbindo perto deles, e a situação se agrava rapidamente.

— Vambora! Mete o pé! Vambora! — gritou Diego, por cima dos barulhos.

— Só pode ser o Sy! O cara da lavanderia sacaneou a gente! — gritou Cinco, todos corriam para longe dos tiros.

Em meio à correria, Cinco sente um impulso involuntário e, antes que possa se controlar, ele se teletransporta para longe, desaparecendo da vista de todos. Evie, Lila e Diego olham ao redor, chocados ao perceber que ele se foi.

— Lila, faz o lance do olho! — gritava Diego, enquanto Lila tentava lançar seus raios lasers.

— Tô tentando! — gritou Lila, segurando a mão de Evie e correndo.

Sem tempo para processar o desaparecimento de Cinco, eles continuam correndo, tentando se proteger dos tiros que não cessam. Diego avista uma estátua de pedra grande e maciça e corre em direção a ela, se jogando atrás dela para se proteger.

Evie e Lila correm juntas, com Lila instintivamente puxando Evie para trás de uma barraquinha de roupas abandonada. Elas se agacham, respirando pesadamente, enquanto os tiros continuam a ser disparados.

— Fica abaixada, Evie! Eu te protejo. Não vou deixar nada acontecer com você e com o bebê. — Lila afirma, abraçando Evie e tentando protegê-la dos tiros.

Lila mantém seu corpo posicionado entre Evie e a linha de tiro, sabendo muito bem do segredo que Evie carrega. Evie, ainda nervosa e ofegante, tenta manter a calma, mas o medo é evidente em seus olhos.

— Lila, eles vão nos achar... E o Cinco... ele desapareceu! — disse Evie, preocupada com seu marido que havia sumido.

— Ele vai voltar, Evie. Ele sempre volta. Só precisamos aguentar um pouco mais, ok? Agora, respira fundo e fica comigo.

Lila coloca uma mão protetora no ombro de Evie, tentando mantê-la calma enquanto espreitam da barraquinha, esperando uma abertura para escapar. A situação continua tensa, mas Lila não tira os olhos de Evie, preparada para protegê-la a qualquer custo.

— Onde é que tá o Cinco?! — Diego grita, olhando para as duas que se protegiam.

— Não sei, caralho! — gritou Lila.

As pessoas se aproximavam de nós atirando em nossa direção, ficávamos nos protegendo até que Diego se vira para nós.

— Eu vou sair, tá bom? Vocês esperem aí. — Diego grita e Lila o interrompe.

— Não, você fica e eu vou. — Lila grita para o marido, Evie ficava com os ouvidos cobertos, tentando ignorar os barulhos altos dos tiros.

— Não. Fica com a Evie e eu vou. — Diego afirma.

— Não me diz o que fazer, chato! — gritou Lila

— Deixa eu tomar minhas decisões agora, tá bom? — insiste Diego.

— Tenho laser nos olhos! Sou mais poderosa que você! — Evie olha para eles confusa e desesperada, apenas querendo sair dali.

— Eles nem funcionam! — afirma Diego, que segurava os presentes dos seus três filhos.

— Eles vão funcionar! Tô sentindo! Vão funcionar! — os sons dos tiros ficam cada vez mais fortes e Evie abraça Lila fortemente, com medo dos tiros a acertarem.

— Por que não posso fazer o que eu quero fazer, droga? — exclama Diego.

— Você nunca faria nada se eu não dissesse. — retrucou Lila, abraçando Evie na tentativa de protegê-la.

— Só façam alguma coisa para parar essa droga! — grita Evie, furiosa com a briga do casal.

Diego sai detrás da estátua e salta, todas as balas dos tiros são atraídas por ele como ímãs e assim que Diego coloca os pés no chão, ele lança todas as balas de volta para os atiradores, matando um por um.

— Você viu isso? — disse Diego, impressionado com seu poder que estava mais poderoso.

De repente, um dos atiradores surgi atrás dele apontando a arma nas costas dele.

Sem nem pensar duas vezes, Evie pega a arma de um dos atiradores e acerta na cabeça dele.

— Caramba, Evie! — falou Lila, surpresa pela coragem de Evie. — A antiga Evie jamais faria isso.

— Eu sei, mas eu me cansei desses babacas e quero sair daqui antes que mais alguém venha. — Evie disse jogando a arma no chão e os três começam a correr de volta para a van.

Lila, Diego e Evie começam a correr em direção a van, enquanto na outra rua, Ben corria também acompanhado de uma mulher bastante bonita.

— Klaus! Liga a Wanda! — grita Diego, correndo até o irmão que estava do lado de uma mulher aleatória.

— Jennifer? O nome dela não é Jennifer. Eu sou a Jennifer. — disse a mulher ao lado de Ben.

— Ué, eu achei que seu nome fosse Rosie. — Ben fala, olhando para a mulher enquanto se aproximavam da Wanda.

— É o nome que eu coloco no crachá pros não me seguirem. — Ben e Jennifer chegam a van, extremamente ofegantes.

— Ah, então... Peraí, eu errei? Você é a... — disse Klaus, tentando entender toda a situação.

— Não deviam ter vindo aqui. — a jovem mulher tira uma arma de sua cintura e atira no peito de Klaus, que caiu no chão.

A jovem mulher se aproxima de Jennifer e envolve o braço ao redor do pescoço da morena, Evie se ajoelha ao lado de Klaus tentando parar o sangramento de alguma forma.

Em um movimento rápido, Ben mata a jovem mulher com um de seus tentáculos que atravessa o pescoço dela.

— Vem, vou te colocar dentro da van. — afirmou Diego, pegando o irmão no colo.

Lila, Evie e Jennifer entram na van, enquanto Ben e Diego colocam Klaus com cuidado dentro do automóvel, tentando não piorar a situação do irmão.

Assim que todos eles entram na van, Diego liga a Wanda e acelera indo em direção ao sons de tiros que vinham dentro da cidade, sabendo que ainda tinha Allison, Luther e Viktor para salvar.

A música 'Baby Shark' começa a tocar enquanto Diego acelerava a Wanda com toda a força, indo em direção a um Papai Noel que atirava nas costas de Luther com duas metralhadoras.

A Wanda acaba atropelando o Papai Noel que morre no exato momento e em seguida, Diego freia fazendo uma curva arriscada.

— Aí, caramba! — exclama Evie, abrindo a porta da van para os irmãos. — Entrem logo!

Surpreendentemente, Cinco também estava com eles e rapidamente, todos os irmãos que restavam entram na Wanda.

Diego acelera a Wanda e rapidamente a família sai da maldita cidade, mas ainda havia um problema... Klaus.

— Gente, ele tá morrendo! — Allison grita, segurando a mão do irmão que estava deitado no colo de Lila.

— Cinco, a calêndula! — avisa Lila, Cinco pega a calêndula que estava no porta-luvas.

— Não, não. Ele não quer isso. — afirma Allison, olhando para Cinco e Evie.

— Eu sei, mas não podemos deixar ele morrer. — responde Evie, olhando para Allison. — Só faça isso!

— Evie está certa. Vai, dá para ele! — ordena Viktor, com medo de perder o irmão.

Allison abre a tampa do jarro da calêndula e derrama uma pequena quantia no peitoral de Klaus, exatamente no buraco onde estava a bala.

— Me desculpa, Klaus. — Allison diz, fechando o jarro de calêndula e entregando para Evie.

Em instantes, o buraco da bala no peitoral de Klaus vai se regenerando e em segundos, Klaus volta a vida.

Todos sorriem aliviados com Klaus de volta a vida e ficam mais calmos, tudo parecia estar terminando bem.

— Cara, mas que porra de cidade esquisita! — desabafa Viktor.

— Sabiam que todos eram campanhas do Hargreeves? — diz Luther. — Eu devia ter imaginado. Aquelas luminárias eram perfeitas demais.

— Mas achamos quem viemos procurar. — Cinco disse abraçando Evie, preocupado com sua esposa por ter deixado ela por alguns minutos.

Ben e Jennifer se entreolham e Evie sorri levemente sabendo que aquilo rolaria alguma coisa, Evie reconhecia aquele olhar de longe e isso a lembrava de quando ela havia visto Cinco após 16 anos, na mansão Hargreeves.

— Aí, a gente vai te levar de volta pro seu pai em segurança. — disse Ben para Jennifer.

— Meu pai? — Jennifer diz, ganhando uma atenção de Cinco.

— Sim, o Sy Grossman. — Evie e Cinco se entreolham confusos.

— Quem? — Jennifer perguntou, mas antes que pudesse receber alguma resposta.

De repente, um carro atinge a Wanda, fazendo a van acabar capotando e desmaiando a todos que estavam dentro do veículo.

Dentro da van, Evie está sentada no banco, uma mão pressionando a testa, tentando estancar o sangramento. Cinco está ao lado dela, com o rosto marcado pela preocupação, segurando uma toalha limpa que encontrou na van.

— Deixa eu ver, querida. Preciso cuidar desse corte.

Evie tira a mão lentamente, revelando o corte na testa. O sangue ainda escorre levemente, misturando-se com os fios de cabelo. Cinco, com cuidado, começa a limpar o machucado, seus dedos ágeis, mas delicados.

— Não é nada demais, Cinco. Só um corte... — disse Evie, calmamente.

— Um corte que precisa ser tratado. Fique quieta, ok? Não quero que isso piore. — disse firme Cinco, mas carinhoso.

Evie observa enquanto Cinco trabalha, sentindo o toque cuidadoso dele. Apesar da dor, há uma sensação de conforto na maneira como Cinco está cuidando dela, tão concentrado em garantir que ela esteja bem. Ele termina de limpar o sangue e pressiona a toalha contra o ferimento, tentando estancar o sangramento.

— Só mais um segundo... Está parando de sangrar.

Evie fecha os olhos por um momento, tentando ignorar a dor, mas o toque cuidadoso de Cinco a faz se sentir segura, mesmo após o acidente.

— Obrigada... eu sei que isso deve parecer insignificante comparado ao que já enfrentamos. — disse abrindo um leve sorriso, que fez o Cinco a olhar como se fosse a coisa mais linda do mundo.

— Não importa o que seja, querida. Você é a coisa mais importante para mim. Se isso significa cuidar de um pequeno corte, então é isso que eu vou fazer.

Cinco termina de cuidar do machucado e segura a mão de Evie, os olhos cheios de preocupação e afeto. Ele passa o polegar suavemente pela pele dela, tentando confortá-la, enquanto o silêncio entre eles é preenchido por uma compreensão mútua.

Evie aperta a mão dele em resposta, sentindo-se mais segura apesar da situação. O calor e a segurança na presença de Cinco fazem com que ela esqueça momentaneamente o trauma do acidente. Enquanto os dois permanecem assim, o vínculo entre eles só se fortalece, mesmo em meio ao caos que os cerca.

O clima romântico acaba sendo interrompido por Ben que anda de um lado para o outro, irritado com toda a situação.

— Só mesmo essa família ridícula pra fracassar numa simples missão de resgate.

— A gente tava conseguindo resgatar ela. — disse Luther, se referindo a Jennifer que havia sido capturada quando todos haviam desmaiado.

— Quem eram aqueles malucos usando pochete? — era vez de Viktor falar agora.

— E também por que eles te chamaram de Nancy? — Diego questionou, olhando para sua mulher que ficou em silêncio.

— Eles se chamam Gene e Jene. — Cinco se pronuncia sobre o assunto, saindo da van e colocando as mãos no bolso. — Eles têm uma organização secreta chama The Keepers.

— Culto sexual? — questionou Diego e todos olham para Cinco curiosos.

— Não, não é um culto sexual. Minha esposa me mataria se eu estivesse em um. — disse Cinco e Evie acena com a cabeça.

— Cinco, quando você investiga direitinho, é sempre um culto sexual. — falou Diego e Luther concorda com o irmão.

— Eles são um grupo extremista que acredita ter lembranças de uma linha do tempo alternativa. Eles estão chamando esse fenômeno de Efeito Umbrella.

— Espera aí, mas e o Paradoxo do Avô? O que aconteceu com ele? — questionou Evie, recebemos um olhar carinhoso de Cinco.

— Basicamente, meu amor, resetamos a linha do tempo. A máquina do velho apagou todas as nossas interferências, eliminando o paradoxo do avô. O tempo foi reescrito sem as nossas bagunças, criando uma nova realidade onde o paradoxo simplesmente não existe mais. Simples, direto, e sem toda aquela confusão temporal.

— Ah, faz sentido. — sorri enquanto acenava com a cabeça para o marido que abriu um pequeno semblante no rosto.

— Tá, mas e daí? — disse Ben. — O que esse efeito Umbrella tem haver com a Jennifer? Porque querem ela?

— Não fazemos a menor ideia. — Cinco disse, dando de ombros.

— Ah, que beleza, ninguém sabe. — exclama Ben.

De repente, Klaus se levanta do porta-malas da Wanda e caminha ficando de frente para toda a família.

— Olha, no fim das contas, a nossa família é ótima em ser disfuncional mesmo. — disse Klaus, ele estava furioso por terem o feito usar a calêndula já que ele estava bem mais feliz sem os seus poderes. — Nós temos problemas paternos, problemas paternos, um viciado em caos. — disse apontando para Viktor e Cinco. — Temos a Evie que é de longe a única sã dessa família maluca, mesmo após sofrer pra caralho.

Evie fica surpresa com as palavras de Klaus e até meio agradecida.

— Tirando isso, temos mais problemas maternos, mais problemas paternos! — disse apontando para Diego e Luther. — Um babaca antipático! — exclama olhando para Ben e em seguida, olha para Lila. — E tem você! Que é uma pessoa estranhamente tranquila, igual a Evie. Enfim, eu tô cansado de viver me escondendo dentro da sua bolha de tamanha superioridade. — exclama voltando a olhar para Allison.

— Espera aí, essa é a gratidão que eu recebo após cuidar de você por 5 anos? — Allison questiona, ficando de frente para Klaus.

— Acho que você não tá entendendo nada, meu anjo. Quem cuidou de você desde que o Ray foi embora? Todo mundo aqui cagou e andou. Quem foi que cuidou da pequena Claire Enquanto você se dava mal enquanto fazia cada teste de bosta?!

— Então você acha que eu gosto de ter um homem adulto morando no meu porão e cobrindo a minha casa inteira com plástico-bolha? — exclama Allison.

Cinco olha para Evie e ele se senta ao lado dela dentro da van, cansado de ficar muito tempo em pé. Cinco entrelaça as mãos deles em uma só, acariciando o céu da mão de Evie com o polegar, enquanto assistia toda aquela confusão.

— Acha que eu gosto de ter que te tirar do buraco toda vez que chega no fundo do poço?

— Fundo? Moi? Você nunca me viu no fundo, querida. — disse Klaus, olhando irritado para a irmã. — Porque eu não sou um poço, eu sou a porra de uma fenda oceânica! Espera só. Você vai ver como é.

— Quer saber? Beleza. Tá, se joga bem lá no fundo. — fala Allison. — Porque tá na cara que é isso que quer fazer. Divirta-se, eu não estou nem aí, Klaus!

— Obrigado. Sério, obrigado. Pelo menos dessa vez está tendo um grãozinho de honestidade. Você queria o velho Klaus? E você conseguiu. — disse Klaus, se afastando do grupo e atravessando a rua.

Evie respirou fundo ao ver a discussão acabar e fecho os olhos, aproveitando o pouco silêncio, mas isso não durou por muito tempo.

— Já que a gente tá aqui, por acaso alguém quer colocar mais alguma coisa pra fora? Porque agora é a hora. — Allison exclama, olhando para todos os irmãos que ficavam calados. — Não? Ninguém quer? Quem bom. Porque eu cansei de ser a vilã da família. — disse Allison, também se afastando da van.

— Agora que o show terminou, o que a gente vai fazer sobre a Jennifer? — perguntou Ben. — A gente tem que achar ela.

— É, nós não vamos a lugar nenhum nessa lata-velha. — disso Cinco, abraçado com Evie.

— Ele disse que Evie e eu éramos as melhores. Só pra constar. — Lila disse, feliz pelas palavras de Klaus.

A família Hargreeves foi para um mecânico para concertar a Wanda, Diego estava com o mecânico analisando tudo o que o homem fazia com sua querida Wanda.

Evie está sentada com as pernas cruzadas em cima da mesa, rodando a rena de pelúcia entre os dedos, observando os detalhes do brinquedo. O leve sorriso em seu rosto mostra que, apesar de tudo, há um pequeno conforto em momentos simples como esse. Lila, notando Evie isolada, se aproxima com um sorriso e se senta ao lado dela na mesa, segurando um copo de suco de morango.

— Achei que você poderia gostar de um refresco. Especialmente porque é o seu favorito... e ajuda a manter o bebê saudável. — disse Lila, sussurrando a última parte.

Evie olha para Lila surpresa, seus olhos se arregalando brevemente antes de suavizarem. Ela pega o copo de suco de morango e sorri agradecida, um pouco emocionada com o gesto.

— Você realmente presta atenção, não é? — responde Evie.

Lila dá de ombros de forma despreocupada, mas o brilho nos olhos dela mostra que ela se importa mais do que aparenta.

— Claro que sim. E vou continuar prestando atenção para garantir que você e o bebê estejam bem. — Lila faz uma pausa, olhando para a pelúcia na mão de Evie. — Além disso, parece que você já está no clima materno, brincando com os brinquedos das crianças.

Evie ri suavemente, sentindo uma onda de ternura enquanto continua a brincar com a rena de pelúcia. Ela leva o copo aos lábios e toma um gole do suco, sentindo o gosto doce que ela sempre amou.

— Obrigada, Lila. Por tudo. — agradece Evie, olhando para a mulher.

Lila apenas sorri em resposta e coloca um braço ao redor de Evie, puxando-a levemente para um abraço de lado, um gesto simples, mas carregado de apoio e compreensão.

— Não precisa agradecer. Mas, lembre-se, nada de acrobacias perigosas por aí. Temos que cuidar do pequeno Hargreeves.

Evie ri novamente, desta vez um pouco mais relaxada, sentindo-se protegida e compreendida. Ela dá mais um gole no suco e repousa a cabeça no ombro de Lila por um momento, deixando o carinho da amiga preencher o ambiente enquanto esperam pelo conserto da van.

notas da autora
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Desculpa a demora, leitores! Tive algumas coisas para resolver e não deu tempo de terminar de escrever<3

• TikTok: iovecasss.

• comentem e deixem a estrelinha.

• não sejam um leitor fantasma.

• desculpe por qualquer erro de escrita.

Obrigada por ler,
Beijos<3

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