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EVIE HARGREEVES POV'S

Sou jogada do portal azul de Cinco direto no chão duro que me fez sentir muita dor. Me levantei lentamente enquanto olhava para o portal azul, pensei que mais alguém poderia cair no mesmo beco em que eu estava.

Evie: Cinco! Cinco! - grito olhando para o portal azul que se fechou, me deixando sozinha no beco. - Aí meu Deus!

O céu estava escurecido mas ainda sentia a chuva cair do céu enquanto eu caminhava pelo beco daquele lugar, dei uma olhada ao meu redor e vi um cinema do outro lado da rua.

Atravessei a rua com cuidado, indo em direção ao cinema que mostrava o cartaz na vitrine de um filme que estava passando naquela noite. O filme que estava passando era 'Bonequinha de Luxo' um dos meus favoritos, fiquei surpresa em ver que aquilo ainda estava passando.

Evie: Noite de estreia do filme 'Bonequinha de Luxo', 13 de novembro de 1961! - digo arregalando os olhos ver ler o cartaz. -  Aí caramba!

FIVE HARGREEVES POV'S

Cai em uma pequena poça que havia em um beco em Dallas, Texas. Me levantei do chão e olhei para todos os lados tentando procurar Evie e os outros.

Cinco: Evie! Diego! Klaus! - grito começando a escutar diversos sons de tiros.

Caminhei para perto de um jornal que estava jogado no chão, o papel mostrava que era dia 25 de novembro de 1963.

Cinco: Os soviéticos atacam os EUA? - digo ainda lendo o jornal que agora estava em minhas mãos. - Não, isso não pode ser verdade. O que diabos nós fizemos agora? - perguntei para mim mesmo antes que um míssil fosse disparado do tanque que estava atrás de mim.

Quando o míssil disparou, felizmente consegui me esquivar para o lado. Logo, acabei vendo Vanya que voou do chão e estendeu as duas mãos à sua frente. O míssil que ia em sua direção acabou sendo destruído rapidamente.

Klaus deu um passo à frente e estendeu as mãos fazendo diversos soldados mortos correrem em direção ao soldados para atacá-los.

Luther correu e pulou de um prédio, caindo na frente de Klaus. O loiro acabou levando um golpe de algo explosivo em suas costas, aquilo não o prejudicou graças a sua durabilidade.

Em cima de um telhado, Ben usou seu poder para agarrar vários soldados e os matando. Um de seus tentáculos jogou um soldado para o lado e ele pousou na frente de três soldados vivos que estavam completamente confusos com a situação.

Logo, Allison aparece atrás dos três soldados que estavam de frente para a morena.

Allison: Ei! Eu ouvi dizer que eu explodi suas cabeças. - diz lançando seu poder que não demorou muito para que as cabeças dos soldados explodissem.

Atrás de Allison, surgiu Evie toda coberta de sangue em sua roupa. Ela percebeu que vários soldados corriam atrás dela mas ela rapidamente os impediu, usando sua telecinese para levantar dois carros no ar e os jogando em direção aos soldados que foram esmagados na mesma hora.

Já Diego estava em cima de um carro capotado. Ele estava cercado por vários soldados armados. Quando eles começaram a disparar nele, Diego pulou do carro usando sua manipulação para enviar as balas de volta para eles. Ao pousar no chão, as balas voltaram em direção os soldados que caíram mortos no chão.

Diego: Cinco! Seu filho da puta doente, onde diabos você esteve? - gritou me olhando completamente furioso.

Evie: Ei! Ele acabou de chegar, Diego! - respondeu se virando para nos enquanto explodia um dos soldados apenas usando sua telecinese que estava atrás dela.

Quando fui correr até eles para ajudá-los a lutar, fui impedido por Hazel que surgiu ao meu lado e me segurou pelo braço.

Hazel: Se você quer viver, venha comigo. - disse me olhando com uma maleta preta em uma de suas mãos.

Cinco: Hazel. O que diabos está acontecendo aqui? - pergunto olhando para o caos que estava acontecendo ao meu redor.

Hazel: Não há tempo para explicar. - falou apontando para as armas nucleares no céu que vinham em nossa direção, - Essas são armas nucleares, velho.

Cinco: Mas e a minha família? E a Evie? - pergunto olhando para todos que lutavam, principalmente Evie.

Hazel: Você não pode salvá-los se estiver morto. - disse estendendo a mão para mim.

Dei uma última olhada na minha família que se juntou para olhar as armas nucleares vindo em nossa direção, olhei para Hazel e segurei a mão dele, nos tirando dali com a maleta que Hazel segurava.

Cinco: Tudo bem... que merda foi aquela? - pergunto olhando em volta, percebendo que tudo estava normal e calmo.

Hazel: O fim do mundo, 25 de novembro de 1963. - disse o homem que já estava com seus cabelos e barba branca.

Cinco: Olha, Hazel, eu não sou muito fã de história mas eu não lembro de um holocausto nuclear.

Hazel: Que merda! - solta me fazendo o encarar um pouco preocupado.

Cinco: E a minha família? Onde eles estão? - pergunto para Hazel.

Hazel: Morreu, como todo mundo. - fiquei em silêncio por alguns segundos, não conseguia acreditar que Evie estava morta. - Você está em Dallas, mesma rua. Dez dias antes. Tem bastante tempo para consertar a linha do tempo e salvar eles.

Hazel respondeu se sentando em um banco em frente a uma loja de roupas, respirei fundo antes de me sentar ao lado de Hazel.

Cinco: Nós começamos por onde? - questiono o mais velho que soltou uma risada nasal.

Hazel: "Nós?" Você tá sozinho. Só vim cumprir a promessa que eu fiz pra Agnes.

Cinco: E como ela tá? - pergunto para Hazel que suspirou lentamente.

Hazel: Morta de câncer, foi bem rápido mas tivemos os melhores 20 anos das nossas vidas. Eu acho que para sempre não era o nosso caso.

Cinco: Eu sinto muito, Hazel. - digo olhando para três homens de cabelo branco que saiam de dentro de um ônibus.

Hazel: Tudo bem, eu acredito que na próxima vida nós iremos nos reencontrar.

Cinco: Eu não vejo a hora de consertar a linha do tempo e passar o resto da minha vida ao lado de Evie, fiquei muito tempo longe dela e aquilo me enlouqueceu.

Hazel: Sei disso e te garanto que no final, vai dar tudo certo para vocês, eu acredito.

Cinco: E quanto à Comissão? - pergunto desviando o olhar dos três homens estranhos para Hazel.

Hazel: Eu larguei aqueles babacas, lembra? Eu não devo porra nenhuma a eles. - desviamos os olhares de volta para os homens que caminhavam em nossa direção.

Cinco: Então, quem são aqueles malucos ali? - quando os três iam levantar a arma para atirar em nós, Hazel me entrega a maleta e acabo me teletransportando para atrás de um carro azul. - Quantas vezes eu falei "maletas à prova de balas"?

Olhei para o lado tentando ver onde estava os caras e infelizmente, eles estavam se aproximando do carro em que estava escondido.

Os malucos começaram a atirar no carro e me teletransportei para o telhado de uma das lojas, era o único lugar onde eles não poderiam me encontrar.

Voltei para o beco em que eu cheguei naquele lugar e acabei me deparando com um homem que fechou as cortinas da janela de um prédio em minha frente. Levei meus olhos para o telhado e vi várias câmeras e equipamentos estranhos.

Me teletransportei para o prédio e subo as escadas em direção a provável casa do homem misterioso, fiquei de frente para a porta e logo bati na porta.

"O que você quer?" - disse abrindo a porta para me encarar.

Cinco: Oi, estou vendendo enciclopédias para o meu grupo de jovens. Fiquei curioso se... - fui interrompido pela porta fechando na minha cara. - Idiota!

Fui para dentro da casa do homem que gritou enquanto procurava um faca na gaveta.

Elliott: Como você fez isso? - perguntou apontando a faca em minha direção.

Cinco: Realmente eu não tenho tempo para explicar. - dou de ombros para o homem que tremia de medo.

Elliott: Você é do pentágono? CIA? FBI? KGB? - franzi as sobrancelhas para o homem que não parecia estar normal.

Cinco: Está fresco? - digo apontando para o café que estava na mesa. O homem assentiu e então levei o café para a sala, dei um gole no café e olhei de volta para ele. - É colombiano?

Elliott: É a minha própria mistura. - assento com a cabeça e comecei a olhar todos os títulos de jornais que o cara tinha colado nas paredes.

Cinco: Você já ouviu falar da Área 51? - pergunto para o cara que começou a rir.

Elliott: Sim, eu sempre soube que não éramos os únicos. Veja, Eleanor pensou que minha cabeça não estava apertada, mas... mas é tudo verdade, certo? OVNIs, círculos nas plantações...

Cinco: Bem, a verdade está lá fora.

Elliott: Não, não, não, não, não. A... a verdade, está... bem aqui na nossa frente. Diga-me, por que é sempre uma sonda anal? - fala se aproximando de mim.

Cinco: Se você chegar mais perto, eu vou derreter o seu cérebro.

Elliott: Ele precisa de um pouco de espaço. Sim. Estarei aqui. - diz se afastando de mim.

Cinco: Todas aquelas engenhocas no telhado, você as construiu, certo?

Elliott: Oh, sim, sim, com certeza. Eu tenho rastreado anomalias na... na atmosfera. Só esperando.

Cinco: Esperando pelo quê? - questiono dando mais um gole no café em seguida.

Elliott: Você, na verdade, todos vocês. Tudo começou em 1969, ano em que a Silvertone Omega foi lançada. Eu estava no meio de uma venda quando algo muito... estranho aconteceu. Então, nos últimos três anos, testemunhei seis surtos de energia naquele beco nos fundos. A mesma coisa toda vez. Uma luz azul brilhante e então, algo aparecia.

Cinco: Bom, você deu uma boa olhada em algum deles?

Elliott: Sim, o primeiro. E depois o grande e sensível. Ele chorava muito, sempre voltava para o beco, sentado por horas chamando um nome de uma mulher. Uh... - fica pensando por alguns segundos. - Allison!

Cinco: Luther. - me viro para olhar as fotos dos meus irmãos que estavam coladas na parede.

Elliott: Sim, ele... ele não era o único. Uh, os outros vieram também, de vez em quando ao longo dos anos, procurando uns aos outros. Eventualmente, eles pararam exceto uma garota que parecia ter sua idade.

Cinco: Evie. - sussurro para mim mesmo enquanto olhava a foto da garota. - Então, minha família está viva. Merda. Acho que os prendi aqui. Agora me escute. - me aproximo do cara que subiu sustado no sofá.

Elliott: Elliott, meu nome é Elliott. - disse me encarando um pouco assustado.

Cinco: Tanto faz, tudo bem? Tenho dez dias para encontrá-los e salvar o mundo de novo. Agora, preciso da sua ajuda para fazer isso.

Elliott: Você precisa... meu... quer saber? Eu, uh, eu sempre pensei que essas fotos pareciam os viajantes quatro e seis. - fala me entregando as fotos de Diego e Evie. - Então, isso é útil?

Cinco: Você não faz ideia. - digo me teletransportando para longe dali.

Decidi ir atrás de Evie primeiro e depois iríamos juntos atrás de Diego que estava num manicômio, sempre soube que ele estava com uns pregos faltando.

Enfim, descobri que Evie está morando sozinha em uma casa no interior na qual ela sempre sonhou em ter desde pequena, com tons pastéis e um enorme jardim com flores de todos os tipos.

Quando cheguei na casa, eu senti um receio de entrar e me encontrar com ela, estava com medo da reação da garota mas decidi apenas ir sem pensar muito.

Caminhei pelo jardim avistando Evie que regava as flores em sua frente, não pude conter o enorme sorriso quando a encontrei, senti meu coração se encher de felicidade ao vê-la novamente.

Cinco: Eu finalmente te achei, Ev. - digo chamando a atenção da garota que se virou para me olhar, ela parecia assustada ao me ver.

NOTAS DA AUTORA

Primeiro capítulo concluído, pessoal!!
O que acharam do Cinco tendo um capítulo só pra ele? Ansiosos para o próximo?

• TikTok: iovecasss.

• comentem e deixem a estrelinha.

• não sejam um leitor fantasma.

• desculpe por qualquer erro de escrita.

Obrigada por ler,
Beijos<3

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