11.
Han acordou se sentindo fraco, relutante abriu o olho e viu que estáva no quarto de Minho. Não conseguia movimentar direito seu corpo, a fadiga dominava ele. Sentia dores musculares, foi uma das primeiras coisas que notou. Logo depois olhou seu braço que estava conectado a um soro, uma imensa vontade de chorar o contagiou, se sentia tão impotente, fraco.
Viu quando Lee entrou no quarto e focou a atenção em si.
─ logo você melhora, o médico kim é bom. ── falou e Han juntou as sombrancelhas.
─ u-um m-médico veio a-aqui?
─ sim, preciso cuidar da sua saúde, não é mesmo? ── Han parou pra pensar, ninguém sabe da identidade do Lee que é o killer, literalmente nada sobre. Então ele pode consultar um médico e fingir uma história enquanto o loiro estava dormindo, simples. Han mais uma vez sentiu raiva. - espero que melhore logo, quero continuar oque comecei. ── acaricia por cima do lençol fino a coxa do loiro.
─ n-não..!
─ ou deveria agora?
─ Minho... ── não conseguia fugir, seu corpo estava fraco.
─ Shh, descanse. ── uma seringa foi pega, e Han se desesperou com aquilo, mas não conseguia se mover. teve o líquido injetado em si, e rapidamente tudo apagou.
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Parecia que sua vida estava se Resumindo em acordar e apagar, dessa vez ao acordar, viu que seu braço não estava mais conectado ao soro e não havia sinal do lee, então antes que ele voltasse, Han rapidamente, mesmo com seu corpo ainda dolorida, foi ao banheiro. Se sentia sujo.
E comprovou isso ao tira as roupas e ver suas coxas com restos de esperma, lágrimas desceram. Ele sabia oque lee fez, e ainda o deixou sujo. Se colocou embaixo do chuveiro, esfregando sua pele com força, havia esquecido de pegar roupas limpas, então colocou as mesmas de antes, menos a calsa, se recusou a isso. O loiro colocou apenas a cabeça de fora, pra ver se ninguém estava no quarto, não tinha ninguém, então ele saiu e foi até o quarda roupa grande que tinha ali, procurando uma calsa. No caso, era um closet bem grande. Quando lee entrou no quarto não viu ninguém, mas percebeu a porta do closet aberta e olhou pra dentro desse, podendo ver uma bunda avantajada e redondinha. Colocou a língua na bochecha, sentindo o pau endurecer rapidamente dentro de sua calsa. Han sempre seria uma tentação pra si.
Se aproximou sorrateiramente desse, segurando a cintura fina e o mantendo no lugar, enquanto seu pau encaixava na bunda bonita.
─ m-minho..
─ você parece bem melhor, certo? ── mexeu levemente seu membro na bunda do outro.
─ n-não... Ainda me sinto mal.. ── uma descupa meio verdade, sabia que isso provavelmente faria lee apenas desistir, ou apenas pensou isso.
─ quer assistir um filme? Hum? Eu tenho uma sala de cinema, quase nunca uso, podemos usá-la agora.
─ você tem um cinema em casa? ── mesmo sem querer, ficou animado, seus dias ali eram entediantes. E pensar que lee não faria nada consigo, o deixou mais calmo. Até agora.
─ sim, vamos?
─ sim.
Han foi solto, mesmo que lee não quisesse o soltar. Vestiu uma calsa rapidamente e assim saíram do quarto, seguindo até a sala de cinema, a boca de Han abriu em surpresa, seus olhos transmitiram animação, ao tempo que observava a sala que era realmente como um cinema.
─ venha, senta aqui.
O loiro foi puxado e se sentou no tipo sofá, foi pra mais longe que pode de Minho.
─ qual filme quer assistir?
─ ahm... Não sei, pode ser qualquer um.
─ Ok. ── lee coloca um filme que pela capa era um filme mais quente. Han se sentiu meio incomodado, mas, seguiu assistindo. Quando o mais velho se movimenta pra perto de si, Han nota obviamente, e rapidamente também nota o volume em sua calsa. 𝘕ã𝘰. Tinha colocado uma roupa menos curta já pra evitar isso.
─ porque está tão longe? ── trouxe o corpo pra seu colo. ── você é sempre tão cheiroso e tentador, por mim eu te teria a todo momento.
─ m-minho.. Não...
Han tentava se soltar átoa, as mãos ágeis de Minho passeam pelo seu corpo.
─ não se afaste. Sinta o qual animado estou? Me toque também. ── incentivou Han a tocar seu peitoral, mas o menor não o tocou. Lee o acerta um tapa em sua nádega, como repreensão, e Han agarra seu cabelo. Lee sorri e continua a tocá-lo, abaixando a calsa do menor.
─ Minho, por favor não.. ── abraçou o maior ao sentir sua calsa ser baixada, em uma tentativa de o fazer parar. Ele tentava ter calma consigo, e aparentemente o loiro era especial, deveria usar isso ao seu favor?
─ se a intenção era me fazer parar, só me deixou mais exitado me agarrando assim ── acaricia a cintura fina.╶Apenas relaxe. ── voltou pra bunda do menor.
─ v-vai doer, não... ── se desesperou.
─ shh, calma, vou te preparar, ok? ── sem de fato uma resposta, Minho levou dois dedos a boca de Han, o forçando a abri-la para abrigar seus dedos, os Melecando com sua saliva, tirou o dedo da boca do loiro, causando um filete de baba entre seus dedos e boca. Levou os dedos até a entrada do outro, passando nela e vendo o loiro tremer, penetrou o primeiro dedo e o loiro se contorceu em uma careta em seu colo.
─ a-ahg p-para.. ── lágrimas finas rolaram por suas bochechas. Estava com medo, medo de gostar daquilo, nunca foi tocado 𝘢𝘴𝘴𝘪𝘮 𝘢𝘯𝘵𝘦𝘴 por outro homem, 𝘯ã𝘰 𝘱𝘰𝘥𝘪𝘢 𝘨𝘰𝘴𝘵𝘢𝘳.
─ shh, chore com meu pau dentro de você. ── seus dedos começaram a movimentar-se dentro do menor, tinho o corpo agarrado a si. Enfiou o segundo dedo, o alargando mais, passou a meter rapidamente com movimentos tesoura, seu pau já latejava, babado. Sem aguentar mais, tirou o membro pra fora da calsa, masturbando-se, posicionou o mesmo na entrada que já havia basicamente secado a lubrificação de saliva. As unhas curtas do loiro cravou em seu ombro quando o pau deslizou com certa dificuldade pra dentro da entrada apertada.
─ a-aah uhum.. M-minho
Sentia o maior nem esperar e já metia como se tudo dependesse daquilo.
─ te preparei e você ainda é tão apertadinho, porra. ── estocadas brutas começaram, a bunda de Han já tomava um tom avermelhado, e o barulho molhado podia ser ouvido toda vez que retirava o membro por completo e metia. ─ me toque.
O menor não obedeceu, sua mente já nublava com a agressividade que se sentia alargar cada vez mais, seu buraquinho era maltratado com as estocadas completamente rápidas e fortes. Os braços fortes do Lee o segurava. Uma das mãos foi a nádega de Han e lá um tapa doído foi depositado, fazendo Han gemer de dor e curvar levemente as costas, as estocadas não perdiam o ritmo.
Han entendeu que àquilo foi uma repreensão e deveria obedecer o Lee. Então agarrou sua nuca. Lee sorriu e pegou sua mão, direcionando-a, a seu peitoral o incentivando a tocá-lo. Han apertou, Minho segurou suas duas nádegas com tesão, as abrindo e metendo segurando-as. Han se agarrou ao outro, arranhando suas costas pra descontar.
Arqueia as costas com os movimentos bruscos e gemidos descontrolados saíram de seus lábios, a expressão se tornava chorosa e seus gemidos dengosos entregavam. Minho puxou seu rosto, queria gozar olhando o rostinho bonito.
E assim fez, acelerou ainda mais as estocadas, como se fosse possível. sentia a coxa arder e a mão doer, mas nunca cansaria de fazer aquilo com Han. O rostinho bagunçado e choroso do outro, os cabelos loirinhos grudados na testa molhada, a boca que estava maltrata pelos dentinhos, as bochecha avantajadas e salientes avermelhadas, as sombrancelhas juntas e os olhos lagrimejados. Tudo aquilo atingiu minho, o fazendo gozar fortemente dentro do loiro. O pequeno corpo caiu no sofá de lado ao ter sua cintura livre.
─ tão lindinho, tão meu. ── Minho observou o corpo deitado, vendo esse tentando recuperar a respiração, se posicionou no meio das pernas desse, as abrindo e podendo ver sua porra escorrer pela entradinha. Seu pau endureceu novamente com a visão. O loiro que tinha os olhos entreabertos corou com a exposição, tentando fechar as pernas mais teve a coxa segurada firmemente por Minho. ─ vamos fazer de novo, te quero quicando em mim.
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𝐎𝐝𝐞𝐢𝐨 𝐨 𝐰𝐚𝐭𝐭𝐩𝐚𝐝, 𝐧𝐦𝐫𝐥.
𝐎 𝐜𝐚𝐩í𝐭𝐮𝐥𝐨 𝐣á 𝐭𝐚𝐯𝐚 𝐩𝐫𝐨𝐧𝐭𝐨, 𝐦𝐚𝐬 𝐞𝐬𝐬𝐚 𝐩𝐫𝐫 𝐜𝐥𝐚𝐫𝐨 𝐪𝐮𝐞 𝐭𝐢𝐧𝐡𝐚 𝐪𝐮𝐞 𝐝𝐚𝐫 𝐩𝐫𝐨𝐛𝐥𝐞𝐦𝐚. 𝐄𝐧𝐭ã𝐨 𝐭𝐞𝐯𝐞 𝐦𝐮𝐝𝐚𝐧ç𝐚𝐬, 𝐦𝐚𝐬, 𝐞𝐧𝐟𝐢𝐦.
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