🍬 𝟏𝟎 » 𝖕𝖊𝖉𝖗𝖔 𝖕𝖆𝖘𝖈𝖆𝖑
Depois de mais de três meses, voltei! 👻
Esse imagine é uma versão alternativa de uma shortfic que eu tô escrevendo com o Joel, fiquem ligadinhxs no meu perfil caso tenham interesse em ler.
🥀 Pedro Pascal como Joel Miller
🥀 Fetiche(s) — Knife play/kink, é o ato de usar uma faca/canivete, lâmina durante o ato sexual como forma de melhorar a experiência.
🥀 Avisos — Sexo em local semipúblico (bar, fechado), age gap (Joel: 56, Leitor: 23), fingering/masturbação (f/m/mútuo), restrição de voz, sexo agressivo (c), sexo sem preservativo (apocalipse?), dominação masculina suave.
🥀 S/n — Não citado (leitor fem)
🥀 Narração em 3a pessoa
🥀 POV — Você não era exatamente babá da Ellie, mas sempre estava por perto para ajudar quando Joel não podia. E isso a levou a estar sempre perto de Joel, desenvolvendo uma tensão que os dois fingiam que não existia. Mas Ellie e Tommy tinham outros planos quando mandaram você para ajudar Joel a organizar o bar.
🥀 Palavras — 2.277k
🥀 Música sugerida — Too Sweet, Hozier
Não era aquilo que você esperava fazer quando Tommy a entregou a chave do bar. Não. Sua mente com certeza não imaginou Joel abrindo suas pernas e se pondo no meio, enquanto vocês dividiam uma dose de whisky puro.
Era o que você sempre quis, mas não era o que imaginava que iria acontecer.
Você apenas havia ido ao bar para ajudar a organizá-lo para a noite, mesmo sabendo que apenas você e Joel estariam lá. E mesmo sabendo da tensão que sempre existiu entre vocês. Ainda assim, suas esperanças eram baixas.
Mas, quando o Miller mais velho viu você, com aquele vestido curto no meio do verão de Wyoming, e os cabelos aquecendo seus ombros, ele engoliu em seco e se deixou levar pela vontade de dobrar você naquele balcão e te foder incessantemente, como ele tanto sonhava por meses.
Como ele se tocou tantas vezes para suprir a necessidade, mesmo se achando velho demais para isso.
— Abre a boca — Joel pediu, empurrando os dedos médio e anelar contra os seus lábios.
Sim, tanta relutância havia caído ao chão quando ele empurrou você contra uma das mesas, no limite da ira com mais um dos seus comentários sarcásticos sobre o quão velho ele era. Agora, você estava sentada sobre aquela mesa, a mão esquerda de Joel empurrando a sua coxa, a mão direita deixando que sua língua sugasse os dedos dele, até que ele se sentisse encharcado o suficiente com a sua saliva.
— Ao menos é obediente — Ele murmurou, tirando os dedos da sua boca e descendo devagar.
Mas ficar empurrando o tecido da sua calcinha de lado não era lá algo que brincava tão bem com a paciência dele, então Joel pegou a pequena faca que estava ao lado, sem pensar, subindo seu vestido e rasgando a lateral fina do tecido.
— Era mais fácil só tirar, não? — Você questiona, tentando ignorar o quão quente seu corpo havia ficado ao ver o movimento tão preciso.
— Não quando faz sua bocetinha pulsar desse jeito — Joel diz, com um sorriso ladino no rosto enquanto encara o meio molhado das suas pernas.
A mão segurando a base da faca, deixando a lâmina mais afastada do seu corpo enquanto o dedão começou a massagear o seu clitóris sensível. Suas pernas estremeceram em volta do corpo dele, seus olhos se fecharam, se permitindo sentir aquele prazer.
Até que os dedos dele pararam de se mover.
— Joel... — Você ofegou baixinho, abrindo os olhos para encarar o homem.
— Está tão necessitada assim?
— Por favor — Você pediu, sentindo quando o dedão dele a massageou tão superficialmente outra vez.
— Por favor, o quê? Me diga o que você quer.
Aquilo não surpreendia você, definitivamente. Joel sempre foi o tipo de fazer você responder a tudo o que ele perguntava, sempre a fez vocalizar seus murmúrios quando você o xingava durante alguma saída.
Mas durante o sexo com certeza tinha um efeito mais gostoso no seu corpo.
— Seus dedos. E a faca.
O pedido o fez erguer uma sobrancelha para você, o sorriso crescendo nos lábios dele. Joel não hesitou. Os dedos voltaram para o seu clitóris, massageando com mais gosto e força, fazendo você morder os lábios suavemente. Sem notar quando a mão esquerda dele subiu para as alças finas do seu vestido.
Quando os dedos dele desceram para a sua entrada molhada, você arqueou as costas, as pontas dos dedos dele entrando suavemente na sua boceta com o movimento, e a lâmina da faca roçando no seu ombro.
O prazer foi estranhamente gostoso, e só melhorou quando Joel enfiou os dedos de uma vez, a fazendo pulsar contra ele. Sentindo aquilo, o homem grunhiu devagar, movendo os dedos em gancho para dentro e fora lentamente. Com os seus olhos fechados outra vez, Joel aproveitou o momento, cortando as alças do vestido.
— O que você-
— Shh... Desce o vestido — Ele ordenou, dois dedos ainda dentro de você e a outra mão segurando a faca.
Com os braços trêmulos, você o fez, descendo o tecido florido para baixo, expondo seus seios para o homem. Mantendo o contato visual, Joel sabia que estava acertando seu ponto interno de prazer. A forma como suas pernas tremiam e como você lutava para manter os olhos abertos o entregavam bem isso.
— Põe a língua pra fora.
Mais uma ordem, e o tom dele estava começando a deixar você fora de si. Seu corpo não parecia hesitar ao responder cada comando dele, e, com os braços agora apoiando as próprias pernas para fazê-las parar de tremer, você obedeceu. Com a sua língua para fora, Joel ergueu a faca, a lâmina tocando na sua língua enquanto os dedos dele fodiam sua boceta devagar.
Com a lâmina fria fazendo você se arrepiar, Joel coletou sua saliva, descendo até o seu seio. E assim que umedeceu o bico, moveu a mão no mesmo momento, tirando e empurrando de volta, os dedos grossos preenchendo você e a palma batendo com força contra o seu clitóris.
— Ngh! Joel!
O seu gemido foi alto, a mescla de sensações fazendo você se sentir nas nuvens por segundos, até ouvir a risada baixa e satisfeita dele. E então os movimentos da mão dele continuaram, estimulando você com força e sem pena daquela forma.
— Se não souber gemer baixo, vamos ter um problema, meu bem — Ele ofegou, agora passando a lâmina pelo seu peitoral, para o outro seio.
Seus olhos se prenderam ao movimento da mão dele, podendo também ver mais abaixo, como ele se empurrava contra o seu calor, a estimulando dentro e fora simultaneamente. A visão só agregava mais e mais na sensação, deixando sua mente sem saber como reagir ao sentir tudo aquilo.
A sensação da lâmina contra a sua pele se sobressaía, mas era tão bom. As marcas vermelhas da faca arranhando sua pele, mas sem cortar você, a faziam morder o lábio, contendo gemidos. Joel sabia bem o que estava fazendo. Sabia manter uma mão leve enquanto a outra buscava seu prazer com tanta brutalidade.
E não demorou muito para que os dedos curvados dele conseguissem trazer o seu orgasmo. Você começou a sentir aquela sensação gostosa se formando no seu ventre, os arrepios subindo do seu clitóris até o seu abdômen, e fez o possível para segurar os gemidos ainda na sua garganta, deixando que Joel os ouvisse, baixos e junto aos seus suspiros e grunhidos.
— Sim, querida. Goza nos meus dedos, hm?!
A voz de Joel parece guiar você por aquele mar de sensações, e seu corpo não consegue não obedecer. Com empurrões fortes da mão dele contra você, seu orgasmo chega, fazendo seu corpo estremecer e vibrar sobre aquela mesa. Joel segura sua coxa, o metal frio da lâmina a fazendo se arrepiar mais enquanto você pulsa contra os dedos dele.
Mas ele não consegue se conter. A visão de você se entregando ao prazer, de olhos fechados e mordendo o lábio o faz deixar a faca de lado, a mão livre tocando seu queixo. Ao ver seu lábio avermelhado, Joel se aproxima, tomando seus lábios em um beijo bruto, suas línguas se tocando com rispidez conforme ele finalmente começava a descontar mais do desejo por você, sem controle.
— Tão doce... — Ele murmura, a mão ainda dentro de você continua se movendo, os dedos curvados e o dedão por fora, abusando do seu clitóris inchado e sensível.
— Joel... Está-
— Eu sei — Ele a interrompe, ambos de olhos fechados. Você sentindo aquele prazer que fazia o seu quadril tremer, e ele grunhindo com a sensação do seu corpo a disposição dele. — É mais gostoso assim, não é?
— Mhm... É.
Joel sorri ao ouvir sua voz levada pelo prazer, e morde o seu lábio quando sente suas mãos descendo pelo peitoral dele, até que os seus dedos alcancem o cinto. Ele retorna ao beijo, se permitindo ser levado pelo que sentia por você e descontar as vontades que tanto queria na sua boca.
Em meio ao beijo, você o faz arrepiar quando sua destra envolve a ereção do homem, movendo lentamente, o estimulando e aumentando a velocidade até que atingisse a mesma que os dedos dele em você.
E continuaram assim, o estímulo mútuo em meio ao beijo, dividindo gemidos e as sensações de sensibilidade. Joel já conseguia sentir as pernas estremecendo, a glande brilhando suavemente contra a luz por conta do pre gozo escorrendo até tocar o seu dedo.
A sensação fez você subir o dedo e massagear abaixo da glande de Miller, a mão do homem indo fundo contra a sua boceta quando ele fechou os olhos, a respiração saindo quase em um rosnado quando se sentiu sensível demais nas suas mãos.
— Vem aqui.
Joel ofega, tirando a mão de dentro de você e puxando-a pela cintura com as mãos firmes, e a girando para que fique de costas para ele. Com a palma pressionada contra as suas costas, ele a prende contra a mesa, e usa a mão molhada com o seu orgasmo para se estimular algumas vezes, pincelando a glande contra a sua boceta.
Joel sabe o que você quer, e é o que ele quer também, por isso o homem não espera para se empurrar com força contra você, o pau abrindo a sua boceta para si, com fome, com gosto, com mais vontade do que ele jamais diria estar. As duas mãos descansam no seu quadril enquanto ele pulsa dentro de você, a cabeça jogada para trás e o gemido rouco saindo pela garganta.
— Tão quente! E tão gostosa — Miller diz, descendo o olhar quando puxa seu vestido para cima, tendo uma visão da sua bunda, e sua boceta engolindo o pau dele.
Bem melhor do que como ele havia imaginado. E quando você rebola contra ele, só torna tudo melhor. Ambos gemendo com como ele conseguia ir fundo em você daquela forma.
— Sua, Joel.
Você não sabia como uma palavra podia mudar tanto a mente de um homem. E se surpreendeu quando, ao ouvir você, os olhos de Joel escureceram. Ele respirou baixo em um rosnado outra vez, a destra batendo contra a sua bunda em um forte estalo, e então ele segurou sua cintura, o quadril começando a se mover contra você.
Suas mãos fizeram o possível para segurar seu corpo contra a mesa, seu olhar perdido nos olhos dele enquanto ele a fodia. Sem parar, sem se importar em como ele gemia por você, deixando que você ouvisse o que estava fazendo com o seu corpo e mente. Em como o estava deixando louco.
— J-Joel! — Você o olhou por cima dos ombros, quando tentou curvar o corpo, a destra dele voltou a empurrar você contra a mesa, a canhota apertando o seu quadril para manter você quieta. — Est-ou sensível!
— Tem que pedir se quiser que eu pare — Ele alertou.
A voz mais profunda fazendo você se arrepiar, seus olhos se fechando quando ele continuou indo mais rápido, mais duro, os sons molhados se espalhando pelo bar trancado contra a música que soava.
— Não vai pedir?
A pergunta dele a fez abrir os olhos de novo, encarando os olhos castanhos dele. Sua garganta já doía com os gemidos, a forma como ele se enfiava só fazendo sua boceta pulsar mais ao molhar o homem daquele jeito.
— Não.
Você pôde ver Joel sorrir ladino, a mão que estava nas suas costas indo até o seu cabelo e puxando pela raiz, curvando as suas costas e a deixando empinada para ele. Até que ele conseguisse sussurrar no seu ouvido.
— Então você gosta.
A mão que estava na sua cintura se manteve ali, a outra desceu do seu cabelo para envolver o seu corpo, chegando a sua boca. Antes que pudesse protestar, Joel se empurrou de uma vez contra a sua boceta e se curvou para que você ouvisse os gemidos dele contra a sua orelha.
Ele não a permitiu falar mais, e continuou fodendo você daquela forma dura, agressiva, faminta. O pau indo e voltando contra a sua boceta molhada, os sons se espalhando, aumentando, e só melhorando conforme você chegava mais e mais perto de outro orgasmo.
Joel sentiu, e não conseguiu parar. Sentia como se a sua boceta estivesse sugando-o mais e mais, e deu o que você queria. Com o pau dele acertando seu ponto interno, o orgasmo veio rápido. Você se sentiu derreter contra os braços de Miller, as pernas tremendo e perdendo a força, seus gemidos e saliva contra a mão dele, seus olhos se apertando enquanto seu clitóris pulsava, sua boceta esquentando e molhando ainda mais o pau de Joel.
— Mgnh! Isso, meu bem! Eu-
Joel sequer conseguiu terminar a frase. Assim que se certificou de que o seu orgasmo havia terminado, ele empurrou o quadril para trás, a mão tomando a ereção e sequer precisando se tocar mais do que quatro vezes. Ele já estava no limite, havia puxado no último momento e agora gozava contra a sua bunda, seu corpo estremecendo contra o calor do líquido na sua pele.
Vocês dois estavam com as respirações descompassadas. Joel se encostou contra o balcão para respirar, deixando você finalmente erguer seu torso livremente, seu corpo extremamente trêmulo e sensível. Após algum tempo, você finalmente ergueu o olhar ao vê-lo subir e ajustar a calça.
— Não imaginava que era isso o que você pensava enquanto eu estava na sua casa.
— Não só na minha casa — Ele retruca com a voz grave, mas o sorriso breve equilibra seu jeito naturalmente bruto.
— Quem diria, Joel Miller...
— O quê? Não imaginava que o velho aqui ia te comer tão bem?
— Imaginava sim. Mas vai ter que me mostrar mais do que isso.
— Assim que eu terminar de arrumar esse maldito bar, meu bem.
— Mal posso esperar.
๑══ ஓ๑ 🎃 ๑ஓ ══๑
Em plena quarta-feira, é isso aí
Mil perdões por tanta demora (se é que ainda tem alguém lendo isso aqui). Prometo que vou postar os outros 21 imagines para completar o kinktober (que já virou kink-ano-inteiro).
Teremos mais imagines gostosinhos com pessoas gostosas aqui sim! Promessa é divida.
Beijoo!
🧡
Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro