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🍬 𝟎𝟕 » 𝖐𝖆𝖗𝖑 𝖚𝖗𝖇𝖆𝖓

O tanto que eu penso nesse homem é imoral

🥀 Karl Urban como Billy Butcher

🥀 Fetiche(s)Superestimulação, é o fetiche em levar o estímulo do prazer a um nível excessivo além do orgasmo.

🥀 Avisos — sexo oral (masc), sexo em local aberto (carro), rapidinha, dominação feminina (leve/final), provocações, leitor fem!

🥀 S/n — Não citado.

🥀 Narração em 3a pessoa

🥀 POV — Você e Billy estavam vivendo em uma intensa troca de farpas desde que começaram a trabalhar juntos, para a impaciência dos outros na equipe. Mas, o segredo que eles jamais saberiam era que, a sós, a conversa entre vocês sempre tomava um rumo mais quente, sempre no momento de maior adrenalina.

🥀 Palavras — 1988k

Você batucava os dedos no apoio da porta do carro, impaciente, no ritmo da música baixa que tocava no rádio. Butcher havia deixado o som ligado após muita persistência sua, e agora ele até murmurava algumas partes das letras quando pensava que você não estava prestando atenção.

Você sabia que levaria um tempo para o Hughie terminar aquela parte da missão, mas estava disposta a esperar. Certamente era melhor do que ficar em casa e sem notícias. Além de poder aproveitar a companhia de Billy, como já estava em sua mente desde que escolheu metodicamente a roupa que usaria.

A chuva trazia um clima ainda mais agradável, molhando as janelas e os escondendo ali, deixando o interior do carro cada vez menos visível. O estacionamento não era o mais movimentado, mas alguns pedestres passavam, alguns motociclistas. Billy sempre olhava cada um atentamente, e você olhava ele.

A barba bem desenhada trazia um ar sempre mais sério para ele. O cabelo, quase sempre espetado e desarrumado, a lembrava das poucas vezes que você o havia visto ao acordar. Eram pequenos detalhes que faziam aquele calor crescer em você, como um desejo incontrolável. E não se continha, nem mesmo quando o par de olhos cerrados e desconfiados a encarou de volta.

— O que está olhando? — Ele perguntou, afastando a destra quando sentiu sua palma contra a coxa dele.

— Você — Retrucou, de forma óbvia, dando de ombros.

Já fazia algum tempo que você não se importava mais em falar de forma tão direta com ele. Já haviam passado dessa fase. Não havia mais vergonha sequer em tocar Billy, com sua mão subindo até a metade da coxa e descendo para a parte interna. E ele também não se importava, se ajustando no banco do carro para dar mais acesso a você.

— Aqui? — Ele perguntou.

Billy sabia dos seus gostos e não era o melhor em esconder as próprias vontades também. Principalmente quando um toque seu já fazia a calça dele começar a ficar apertada.

— Algo contra, Butcher? — Você perguntou, encarando os olhos escuros dele como se o desafiasse a negar.

Ele sorriu, com um fogo dentro de si amando aquele seu espírito libertino, e estalou a língua devagar, checando se todas as portas estavam trancadas.

— Nunca. Sabe que eu amo essa sua boquinha — Ele cede, erguendo a destra para tocar seu queixo, puxando você de forma rápida, com urgência.

Billy não era o tipo de homem gentil em qualquer toque, e não foi diferente quando seus lábios se tocaram. A língua dele tocou a sua com uma aspereza que fazia seu corpo se aquecer mais. Você gostava do jeito dele, aprovava cada toque mais bruto e como ele parecia ansiar tanto por você também.

Não era atoa que o seu corpo acordava tão rápido com ele.

E o dele, com você. Quando suas mãos se moviam em um vai e vem lento e torturante para Billy, por cima da ereção dentro do jeans escuro. Era a sua forma de dizer que o queria, que estava esperando por ele. E ele entendeu o recado rapidamente.

— Não estou te saciando o suficiente, putinha? — Billy questionou, sem tirar os olhos dos seus.

— Não pode me culpar por querer você — Sua resposta o faz rir ofegante, e ele assente devagar.

A pressa de Billy fora direcionada 'as mãos dele, abrindo a fivela do cinto com uma rapidez desigual, e descendo o zíper após desabotoar a peça, conseguindo expor seu pau com facilidade para você. Ver a mão dele subindo e descendo, atiçando você para sua ereção, a fazia salivar.

Os seus olhos brilhavam de tanto desejo quanto o ponto úmido na glande dele, com o pré gozo que já o deixava em agonia. Ele precisava de você. Da sua boca, outra vez. A forma como ele se segurava para você era uma ordem silenciosa. E você deslizou as mãos das coxas dele até seu pau, começando a masturbar o homem com ambas, vendo como ele instantaneamente relaxou contra o banco.

— Já faz um tempo, huh?! — Billy comenta, afastando uma mecha do seu cabelo para trás da sua orelha.

Ele queria vê-la melhor, observar cada detalhe do seu rosto, e como ficava com as bochechas rosadas durante o sexo, mesmo que não fosse tímida. Ah, sim, só aquela visão o fazia salivar mais e pulsar contra as suas mãos. Mãos essas que tinham que trabalhar juntas, atiçando mais de Billy e sua grossura que nunca falhava em deixá-la hipnotizada.

— Eu te liguei, mas você estava ocupado, não lembra? — Você retruca, cerrando o olhar para ele antes de se curvar sobre o corpo do homem.

A falta de resposta de Butcher a instiga mais, e você deixa que um pouco de saliva tome conta da sua boca antes de começar a chupar ele. O homem estremece com a sensação, deixando um grunhido rouco escapar e descendo a destra para a sua nuca.

Conforme você subia e descia, permitindo que o pau de Billy fosse fundo o suficiente até que a glande tocasse sua garganta, ele subia mais a mão, começando a envolver seu cabelo ao redor do punho. Você ergueu o olhar para ele como pôde, e viu as sobrancelhas bem marcadas e unidas, fazendo o olhar dele parecer uma súplica.

Sabia o que ele queria, e movia sua língua ao redor da glande dele, sugando daquela forma e deixando que os estímulos sonoros fizessem o trabalho. E sorriu quando o ouviu gemer alto, puxando mais os seus fios e respirando com a boca, puxando o ar entre os dentes, marcando as veias grossas do pescoço.

— Me deixa foder sua boca, mm? — Ele finalmente cede e pede em voz alta, tirando todo aquele ar superior de si.

Só você o tinha daquele jeito, era o seu orgulho, e a fazia salivar ainda mais.

— Como quiser.

Com a sua permissão, Billy empurra sua nuca com força, fazendo com que seu pau preencha sua boca mais uma vez, a glande batendo contra a sua garganta, sem recuar por alguns segundos e fazendo-a controlar sua respiração. Só quando você apertou a coxa do homem, ele a puxou de volta.

E então começou a se mover de forma ríspida, descontando o desejo intenso que sentia, a fome de você. Que só você podia saciar, e não importava como. Ele conseguia ouvir os seus gemidos enquanto também gemia. Ele conseguia ver o quão entregue você parecia estar. Ele gostava de ver a SUV mexendo pelos movimentos intensos do quadril dele contra a sua boca.

Era tudo prazeroso demais, e a sensibilidade que ele estava era ainda melhor para o homem. Você reconhecia bem os gemidos mais manhosos que ele também dava. A sua certeza de que só você o fazia bem.

— Que boquinha boa para foder, heh?! — Ele instiga, respirando fundo junto com você, e desce a destra para acariciar seus lábios. — A melhor.

Você sorri, com os lábios inchados e avermelhados, e Billy sorri orgulhoso de volta. Ele então utiliza a mão livre para empurrar o pau de volta para a sua boca, gemendo quando você o envolve em seu calor, deixando os sons de prazer ecoarem até o seu ouvido, como você gostava.

Dessa vez, Billy permitiu que você fosse na sua própria velocidade, na sua própria vontade. Suas mãos voltaram para a base do pau do moreno, subindo e descendo devagar, o masturbando contra a sua boca conforme você chupava a glande. Billy se contorcia no banco, com as pernas trêmulas pelo prazer e a canhota na boca, mordendo a própria pele para não gemer tão alto.

Vocês ainda estavam no carro, num estacionamento. Mesmo com aquela adrenalina tão boa, alguém poderia vê-los ou ouvi-los com facilidade.

— Puta que- Eu estou perto, docinho — Ele avisa, com a voz embargada de luxúria, tornando o doce e grave som ainda melhor.

Talvez ele soubesse disso, pelos sorrisos ladinos que dava quando podia ver você arrepiar.

Mas você não era o foco ali. Por isso continuou, sabendo bem que tinha Billy nas suas mãos, e amando isso. O corpo dele respondia a cada estímulo que você fazia, a cada sucção na glande, a cada movimento e aperto da sua mão. Os gemidos dele só se tornavam mais gostosos de ouvir.

— Não me chupa assim se não quiser que eu goze nessa sua boquinha linda — Billy diz, com as sobrancelhas unidas e a respiração descompassada, ainda tentando dar alguma ordem.

Você sorriu, tendo a certeza de que ele entenderia que estava perdido. Principalmente quando continuou a chupar daquela forma, focando os movimentos da sua língua na glande e utilizando do intenso prazer que ele sentia ali contra ele mesmo.

Com a canhota, Billy segurou firmemente no apoio da porta. Com a destra, ele voltou a apertar sua nuca, mas sem controlar seus movimentos. Apenas descontando na sua pele oque você fazia com ele, mas ele gostava. A forma como o corpo dele estremecia, como ele apertava os dedos dos pés uns contra os outros no sapato, os olhos se fechavam, ou até mesmo segurava a respiração, numa falha tentativa de controlar aquele prazer.

Ah... Tudo era excitante como o caralho para você, que não se importou em continuar, com gosto e vontade, até que ele começasse a derramar os primeiros jatos contra a sua língua.

— Car-ralho! — Ele geme, com os sons sendo como uma melodia carregada de urgência.

Você desceu mais a cabeça, o suficiente para permiti-lo retornar o pau para a sua boca molhada e quente. Com vontade, você engoliu cada gota do líquido espesso, parando apenas quando sentiu que ele já não pulsava mais.  A destra fazia carinho na sua bunda, esperando que se afastasse.

Então, você simplesmente continuou.

Intercalou os movimentos de masturbação com as duas mãos com alguns apertos, aproveitando da sua saliva para fazer mais rápido. Quando voltou a chupar com gosto, o corpo de Billy sobressaltou. Sabia como ele ficava tão, tão sensível após gozar, o suficiente para gemer para você como nunca antes.

E isso a fez intensificar mais o ato.

— Não faz i-sso! Porra... Porra!

A voz dele intercalava entre gemidos baixos, ofegos necessitados e grunhidos ferozes. As coxas do homem estavam tensas, os músculos parecendo querer implodir. Ele poderia parar você se quisesse, mas a destra continuou na sua nuca, apenas se deixando levar por aquele prazer perigosamente intenso.

Billy tombou a cabeça contra o banco do carro, apertando seu cabelo em punho e empurrando sua boca contra o próprio pau. Sem saber se queria que parasse ou continuasse. Ele se sentia pulsar, dolorosamente duro contra você, e certamente era uma das melhores sensações que ele já havia experimentado.

Ngh! Eu vou-

E se surpreendeu quando sentiu um prazer percorrer sua espinha e pernas, o fazendo relaxar de uma vez no banco. Com as últimas gotas de gozo na sua boca e o homem quase inconsciente no banco, você finalmente se afastou, limpando os lábios inchados e secando as lágrimas de prazer dos próprios olhos.

— Você... Com esses truques... — Ele diz, ofegante, mas quase sem conseguir se mover.

— Truques? Achei que gostasse quando eu te chupava — Você dá de ombros, como se não tivesse feito nada demais.

Billy ri, sem forças até mesmo para subir o próprio zíper, mas arrasta a mão até apertar sua coxa.

— Vai ter volta, putinha.

— Mal posso esperar.

๑══ ஓ๑ 🎃 ๑ஓ ══๑

Oie!

De antemão, aviso que esse cap não pode revisado.
Em meio a tanta correria, eu precisava escrever algo pra vocês, mas depois eu releio isso e corrijo os errinhos.

Aproveito pra dizer que, sim, vai ter volta, e a revanche do Butcher vai ser lançada no meu outro livro de imagines (após um pedido atrasado), então fiquem de olho!

Beijos!
🧡

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