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🍬 𝟎𝟓 » 𝖏𝖊𝖋𝖋𝖗𝖊𝖞 𝖉𝖊𝖆𝖓 𝖒𝖔𝖗𝖌𝖆𝖓

Se hoje é halloween... morro de medo que esse aqui esteja em baixo da minha cama...

🥀 Jeffrey Dean Morgan

🥀 Fetiche(s)Sweat, é o fetiche por suor. Qualquer coisa envolvendo isso, dependendo do grau do fetiche, até mesmo uma simples corrida ou exercício pode ser suficiente (vai ser bem discreto, não se preocupem)

🥀 Avisos — leitor fem!, age gap (Jeffrey: 57 / L: 25), sexo agressivo/bruto (c), sexo sem preservativo (c), sexo em local aberto, degradação suave, hipoxifilia (prazer por asfixia), dominação masculina.

🥀 S/n — Não citado

🥀 Narração em 3a pessoa

🥀 POV — Você estava voltando de uma festa de halloween dos seus amigos. Sua vizinhança sempre foi tranquila e confiável, e as casas estavam abertas e as ruas movimentadas, por isso não se importou em caminhar dois quarteirões para chegar em casa. E tudo o que queria era sua cama para descansar devidamente. Mas foi pega de surpresa pelo seu vizinho, e a fantasia que sempre sonhou realizar.

🥀 Palavras — 3105k

Seus passos foram tranquilos por todo o caminho até sua casa, e foi animador ver as crianças na rua, mesmo já sendo tão tarde, ainda buscando doces na vizinhança. Você até mesmo tinha ganho alguns dos vizinhos que conhecia pelo caminho. E agora passava o pirulito para lá e cá nos lábios enquanto levava o balde de caveira para casa.

Mas parou no meio da rua ao ouvir sons vindos da casa do seu vizinho. Do quintal. Ofegos e algo mais.

Você e Jeffrey não eram estranhos. Na verdade, ele foi o primeiro a vir falar com você e te trazer um presente de boas vindas quando você chegou no bairro. Agora, sempre que precisava de alguém para consertar algo em casa, chamava ele. E ele adorava a sua companhia nos almoços solitários de domingo, que já não eram mais tão solitários assim.

Vocês eram amigos. E a sua preocupação a fez passar a cerca viva de plantas, podendo ver a luz do quintal acesa. Mas se tranquilizou um pouco ao notar que estava tudo bem. Ou parecia estar. Jeffrey estava com a camisa de flanela que quase sempre usava, vermelha e preta, e calça jeans. Os sapatos haviam sido deixados de lado, e o homem não parecia se importar de pisar na grama enquanto girava o machado em mãos e golpeava inocentes troncos de madeira.

Mas era uma visão e tanto. Você não podia negar, e havia ficado um tanto hipnotizada com aquilo, dando um sobressalto quando foi flagrada por ele. Jeffrey percebeu, mas deu apenas um sorriso amigável, controlando o olhar pelo seu corpo e a sua fantasia.

— Oi, vizinha! Voltou cedo.

— A festa acabou um pouco cedo — Você dá de ombros, apoiando uma mão na cintura e se aproximando. — O que está fazendo aí?

Com a sua proximidade, Jefffrey girou o machado e fincou no tronco maior. O homem passou a mão levemente na barba grisalha antes de usar uma mangueira suspensa para lavar as mãos.

— Precisava esfriar a cabeça — Ele diz, se aproximando mais e sorrindo para você. — E você, hm?! Dorothy. Um clássico.

Jeffrey puxa um assunto, mas é nítida a forma que as pupilas dele dilataram quando você tirou o pirulito da boca, passando pela língua antes de afastar mais de si.

— Dorothy morta — Você pontua, mostrando os cortes falsos e sangue falso no seu corpo. — Ainda é halloween.

— Tem razão... Bom, eu gostei — Ele responde, se aproximando mais e olhando na direção do balde. — Quais doces têm aí?

Quando Jeffrey parece interessado, você deixa que ele veja o balde. E, com ele distraído mais uma vez, você finalmente consegue observá-lo melhor. Algumas listras de suor deixavam o corpo dele brilhoso, parecendo... atrativo. A atividade, que o havia deixado tão parecido com um lenhador, havia acentuado o suor do corpo do homem.

E, com isso, havia perigosamente acentuado o perfume dele. O aroma que chegava nas suas narinas era tão bom que a fez fechar os olhos por alguns segundos, imaginando sentir a pele dele mais perto, mesmo que molhado daquela forma. Só parecia melhor.

— O que você quiser... — Você retrucou, hipnotizada demais para pensar no que estava falando, elevando o olhar para ele.

E Jeffrey pôde perceber a mudança nítida no seu olhar e sorriso. O homem sorriu, levando uma trufa de chocolate até os lábios. Ele mordeu um pedaço, fazendo você abrir a boca com um toque sutil, e lhe dando a outra metade. O dedão áspero passando contra o seu lábio a fez arrepiar enquanto mastigava e sentia o doce tão bom na sua boca.

— Que mulherzinha perversa você é — Ele comentou, descendo a mão para o seu pescoço, apertando a região com força nas laterais.

— Um pouco — Você diz, mesmo mal podendo respirar, e só o faz quando Jeffrey suaviza o aperto, mas mantém a mão dele ali. — Mas todos tem o direito de escolher se querem os doces ou travessuras, não?!

Jeffrey riu, e então apertou seu pescoço outra vez. A visão de você nas mãos dele engatilhou algum desejo escondido que o homem tinha, e isso só o fazia querer mais.

— Tem sim, docinho.

Ele sequer lhe dá tempo para pensar mais. Jeffrey puxou seu corpo de encontro ao dele, selando seus lábios de uma vez. Você sentiu o corpo forte dele contra o seu, alguns pontos da camisa úmidos enquanto tocavam contra você, mas não se importou. Sua mente, por algum motivo, achava aquilo ainda mais excitante.

E o beijo só havia evidenciado aquele desejo. A forma como você e ele buscavam por dominância, mesmo que, no fundo, você soubesse que não conseguiria, era excitante. As mãos dele a apertando, as suas línguas partilhando o sabor doce e viciante. Era um conjunto perigoso, que a estava levando para uma vontade mais escondida.

Uma vontade que ele estava sabendo saciar muito bem.

— Sabe... — Ele começa, sem se afastar demais. A voz era ríspida e o nariz roçava suavemente no seu, para os lados. — Sempre te vi com essas poucas roupas e imaginava tantas coisas...

Ele complementa, passando a mão para trás, para a sua nuca, e apertando com firmeza ali, fazendo com que você o olhasse diretamente agora. E você o fez, se deixando levar pelo brilho escuro no olhar de Jeffrey.

— Me mostre o que você imaginava.

O seu pedido parece ativar algo na mente do homem. Jeffrey parecia apenas esperar por isso, e não mede esforços em agachar o suficiente para envolver seu corpo com os dois braços, puxando você e a erguendo para o colo dele. As mãos dele descansavam na sua bunda enquanto ele trilhava beijos por seu peitoral.

Você fechou os olhos, ficando imersa na sensação gostosa dos beijos dele. Por um momento, você pensou que Jeffrey estava caminhando para dentro da casa, mas assim que abriu seus olhos outra vez, notou que ele andava próximo das árvores que vocês partilhavam no quintal. Estava mais escuro ali, o ar quase parecia mais denso. Seu coração bombeava adrenalina naquele momento, mas tudo o que você queria era mais dos lábios dele.

Sabia que ele estava descontando a raiva naqueles troncos que cortava, e queria que ele focasse em você. Havia conseguido sem muito esforço, mas ele estava pronto para mostrar que não seria assim tão fácil. E você percebeu bem onde se meteu quando o homem puxou você de uma vez, e você pôde sentir o volume que os jeans encobriam.  Não que se arrependesse. De forma alguma.

Estava mais do que pronta para ganhar sua recompensa.

— Sempre tive certeza de que você amava me deixar maluco — Jeffrey diz, trilhando beijos por seu pescoço e mordendo a região. — Sabia que era proposital.

Ele troca de lado, descendo as mãos e apertando seu corpo, mordendo e beijando sua pele com gosto, também sem se importar com o seu suor após ter dançado tanto. Quando as mãos de Jeffrey espalmaram seu quadril, a puxando para mais perto, você empurrou as mãos contra o peitoral dele, se apoiando ali e ofegando com o contato bruto.

Jeffrey sorriu.

— E aí você vem aqui, essa hora da noite... — Ele diz, descendo os beijos conforme também descia o corpo, se ajoelhando na sua frente, com as duas mãos apoiadas na sua coxa e subindo seu vestido. — Tão gostosinha com essa fantasia... Você faz tudo intencionalmente, não é?

Quando você demora demais para responder, Jeffrey ri, sabendo que, de alguma forma, era verdade. Mesmo que daquela vez fosse uma curiosidade mascarada de vontade que ele realmente estivesse ali, e estivesse bem. Você havia se beneficiado com isso, e era o que importava para ele no fim das contas.

Por isso ele apenas prosseguiu, erguendo seu vestido até a cintura e puxando sua destra, fazendo com que você segurasse a peça. Jeffrey então afastou suas pernas, pondo a direita sobre o ombro dele. Com mais acesso, ele levou as duas mãos para o interior das suas pernas, passando os dedos pelas aberturas da meia arrastão, e, com um puxão firme, Jeffrey rasgou o tecido branco, fazendo seu corpo saltar.

Ao ter uma visão ainda melhor da sua calcinha, Jeffrey sibilou entre dentes, respirando fundo enquanto tentava se conter ao notar o tecido tão molhado. Com os dedos indicador e anelar, ele passou pela lateral do tecido, afastando devagar, tendo a perfeita visão da sua boceta, molhada e pulsando ao redor de nada, querendo ele.

— Molhada desse jeito, e tão fácil, não pode negar mais — Ele provoca, passando o dedão por sua boceta e subindo até alcançar seu clitóris, empurrando ali. — Não é, amor?!

— Jeff... Por favor... — Você pede, já mal aguentando a tortura que ele havia começado há tão pouco tempo. Ele sorriu.

— Que putinha fraca. Desse jeito não vai aguentar o que eu tenho para você, hm?!

Você respirou fundo, tentando pensar em como retrucar, mas Jeffrey foi mais rápido. A língua dele tocou seu clitóris, trazendo uma sensação gostosa por todo o seu corpo. O arrepio desceu por suas pernas e subiu por seu abdômen, a fazendo estremecer contra as mãos e a boca dele.

Aquele homem sabia exatamente o que fazia. Sabia cada poder que tinha sobre você, e não pretendia parar agora. Sabia que a cada oscilação da sua respiração, era um pouco mais perto que você estava. E que ele também estava, de sentir o seu gosto, finalmente.

Jeffrey mantinha seu clitóris entre a língua e os dentes, sugando e dando leves mordiscadas, chupando você como se o seu saciar dependesse disso. Como se ele só fosse descansar quando tivesse o seu sabor na boca dele. E, no fundo, aquilo só a excitava mais. Ver tudo o que ele estava disposto a fazer para que você gozasse.

E só para ele.

— Acho que eu falei cedo demais, não foi, amor? — Ele provoca, voltando a estimular com os dedos enquanto se concentra em falar com vice. — Gemendo gostoso assim, tremendo tão bem na minha mão...

Ele intensifica o toque, apertando seu clitóris entre dois dedos, sem se importar com a força que usava no movimento de tesoura. E então depositou um tapa forte, voltando a estimular devagar, fazendo você se contorcer pela troca de velocidade.

— Me mostre a puta boa que você é, cadela — Pede, aproximando a boca outra vez.

Você sentia aquele peso no seu ventre. Aquela necessidade de alívio iminente que só ele podia dar. Você precisava disso como jamais precisou de algo. E quando sentiu o mínimo sinal do orgasmo, indicando isso com um gemido alto e mais tremores do seu corpo, Jeffrey enfiou dois dedos na sua boceta.

Sua mão livre alcançou os cabelos castanhos e grisalhos do homem, apertando e puxando os fios com a sensação avassaladora e inesperada, e tão, tão deliciosa. Jeffrey intensificou a sucção, com os dedos em gancho se movendo para dentro e fora, acertando os seus pontos mais sensíveis e trazendo aquele orgasmo muito mais rápido.

Seus dedos se perdiam nos cabelos do homem, lentamente relaxando enquanto a sensação do orgasmo parecia se dissipar. E ele lentamente se afastava também, tirando os dedos de você e afastando a boca para sugá-los, sentindo seu sabor como tanto queria, e grunhindo em satisfação com o quão bom era.

— Que bom que você obedece com apelidos carinhosos — Jeffrey provoca, erguendo o corpo e fazendo com que você o olhe de baixo agora.

— Vindo de você... — Você provoca, passando as mãos vacilantes pelo peitoral dele. Seu corpo ainda estava trêmulo. — Pode me chamar do que quiser.

— É mesmo? — Morgan pergunta, voltando com as mãos para a sua cintura, apertando devagar, mas com gosto. — Então minha cadela aceita qualquer coisa? — Ele controla um sorriso, erguendo as sobrancelhas como se fosse uma pergunta séria.

E era.

— O que você quiser, Jeff... Eu só... Preciso de você — Revela, encarando os olhos do homem e passando as mãos pela camisa dele.

O ar frio da noite não era capaz de fazer você se conter. Nada era, além dele. E o homem sabia disso, era por isso que brincava com você. Mas mal se conteve quando sentiu as suas mãos apertando a ereção dele sobre a calça.

— Por favor... — Você baixa seu tom de voz, unindo as sobrancelhas na sua melhor feição pedinte, enquanto abria os botões da calça.

— Porra...

Jeffrey não consegue se conter. Ele afasta suas mãos e desce o zíper sozinho, se desfazendo da calça e da box com facilidade. E claramente não se importa em puxar a camisa pela gola, estourando alguns botões enquanto tentava tirá-los.

Com as mãos firmes no seu quadril, Jeffrey a virou de costas, deixando que você apoiasse as mãos no tronco, tentando se sustentar de pé como podia. Agora ele estava com as mãos na sua cintura, apertando e puxando você para perto. E você pôde sentir todo o seu corpo se arrepiar coma  sensação da glande deslizando por sua boceta, colhendo sua lubrificação natural.

Até que, sem aviso, ele se enfiou de uma vez.

Ngh- Jeff! — Você gemeu, sem se preocupar com o quão alto soou.

Ninguém os veria ou ouviria ali.

— Tão quente, caralho! Tão gostosinha e apertada...

— E toda sua!

Ele não precisava da sua confirmação, não quando sua boceta pulsava com tanto afinco contra o pau dele, quase o sugando mais, implorando silenciosamente para que ele começasse a fodê-la de uma vez.

E ele obedeceu.

Jeffrey espalmou sua bunda dos dois lados e cravou os dedos na sua carne, marcando as mãos dele na sua pele como ele bem queria. E então começou a mover o quadril, jogando em um vai e vem sem parar, e que só aumentava a velocidade. Seu corpo já começava a chacoalhar com isso, não importava o quão bem apoiada você estava.

Ele sabia que podia fazer o que quisesse, e estava imparável por isso.

Senti-la pele na pele fez Morgan puxar seu corpo, usando as duas mãos por sua bunda para afastar suas pernas e, assim, empinar mais você para ele e ter mais acesso para fodê-la melhor. Era impressionante quantos locais ele conseguia chegar, o quão bem ele conseguia ir, e tão rápido daquele jeito.

Car-alho, amor! Sim... É a bocetinha mais gostosa que eu já fodi, porra!

Mhn... Mais r-áp-pido!

Você quase não conseguia falar pela forma como ele se chocava contra você. Sua respiração estava engasgada e sua saliva parecia travar na sua garganta, contrastando com os gemidos tão entregues que você deixava que ele ouvisse.

Mas Jeffrey obedeceu. Não só foi mais rápido como a fodeu com mais força. As mãos com os dedos brancos de tanto apertar você, sua carne vermelha, e sua bunda marcada pelas investidas duras dele eram a melhor visão que o homem poderia ter.

E você podia ouvir bem o que isso fazia com ele.

O homem se movia de forma agressiva, nada leve, e a fodia sem piedade. Como você tanto queria. Como tanto havia pedido. E agora não se arrependia. Podia ouvi-lo grunhir, gemer e ofegar, também tão entregue aquele prazer quanto você. E não demorou até que, o tendo tão bem daquela forma. Você desse sinais mais do que nítidos do seu orgasmo.

— Eu senti isso, vadia. Já vai gozar de novo? É? Que fraca...

A voz dele é ríspida, mas não esconde o quão ofegante estava. Você, porém, não reclama. Principalmente quando ele puxa seus braços e une as suas costas ao peitoral dele. Jeffrey faz de propósito, para que assim você consiga ouvir os gemidos dele mais de perto. E para que ele possa abraçar seu corpo e fodê-la melhor.

Os braços suados do homem sustentavam você agora. E levou mais algumas estocadas firmes e duras para que ele acertasse seu melhor ponto, trazendo outro orgasmo. Seu corpo paralisou com a sensação, mas Jeffrey não.

Enquanto você sentia o mundo desacelerar ao seu redor e as sensações se perderem entre seus sentidos e a realidade, Jeffrey havia girado o seu corpo. Você agora apoiava as mãos nos ombros úmidos dele, e tinha o cheiro dele ainda mais perto de si.

Mas aquela posição... Aquilo era uma arma com munição cheia para Morgan.

— Não faz ideia do quão gostoso é sentir você assim! Caralho, putinha...

— Por fav-vor, Jeff!

— Eu sei... Eu sei, é bom demais pra mim também — Ele assente devagar, sorrindo cínico quando você tenta fechar os olhos.

É o momento em que ele se enfia de uma vez. Você dá um gemido contínuo que soa como melodia para ele, suas unhas arranhando as costas do homem e seus olhos se perdendo no brilho dos dele. Jeffrey, por outro lado, grunhe, ofegante com o esforço que tanto valia a pena, e com o pau pulsando envolto no calor da sua boceta.

Mas você estava sensível, e esse era o trunfo dele. Então ele continuou. O quadril batendo com força contra o seu clitóris enquanto ele continuava a foder sua boceta avermelhada, sem parar, observando de perto suas reações.

Suas mãos estavam escorregadias nos ombros dele, e você o arranhava para tentar manter estabilidade, mesmo que sua mente já nem soubesse mais o que estava fazendo, ou tentando fazer.

— Me arranhando assim, eu- Porra! Eu vou gozar, amor!

J-Je-eff!

— Onde?

Foi tudo o que ele foi capaz de perguntar, sem parar de foder você e estimular a si mesmo. Você, sem voz pelos gemidos incansáveis e sem forças, apenas abriu a boca, pondo a língua para fora. Jeffrey entendeu bem, e se afastou quando já estava no limite. Ele a pôs de pé, e empurrou seu ombro para que caísse de joelhos. E então se estimulou com a destra por um curto tempo até que gozasse na sua boca.

Obedientemente e com ele tendo realizado seu pedido, você engoliu cada gota. Aquela visão havia feito uma excitação singela crescer sobre você, e aproveitou isso para tomar o lugar da mão dele com sua boca, provocando um pouco mais da sensibilidade recente dele também.

Jeffrey grunhiu.

— Boa putinha. Muito boa...

Ele sorri, e você abriu os olhos outra vez. O homem estava suado, ofegante. O peitoral subindo e descendo rápido, os cabelos úmidos caídos sobre o rosto e os músculos relaxando devagar.

Quando todo aquele calor passou, ele se agachou para pegar as próprias roupas e logo em seguida, pegou você no colo, caminhando para dentro da casa em passos tranquilos. Ambos estavam exaustos o suficiente.

— Sabe o que eu ia gostar? Meu twix que ficou no balde de doces... — Você comenta baixinho, desenhando círculos imaginários com a ponta das suas unhas no ombro suado dele.

— Sabe o que eu ia gostar? — Ele retruca, e você assente para que continue, mordendo o lábio para conter um riso. — Que você aparecesse com essa meia calça mais vezes...

— Velho safado!

— E você gosta.

๑══ ஓ๑ 🎃 ๑ஓ ══๑

Oioi, pumpkinss!

Nosso especialzinho de halloween com essa bela unidade de homem que é meu sonho de princesa.
Espero que tenham gostado!

Daqui uns dias tem mais um, e mais um prompt delícia!

E pra quem é do JDM, fiquem ligadinhxs no meu perfil, ?! Vem uma shortfic maravilhosa pra alegrar nosso coração maltratado! Haha

Até mais, beijoo!
🧡

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