🍬 𝟎𝟒 » 𝖋𝖑𝖔𝖗𝖊𝖓𝖈𝖊 𝖕𝖚𝖌𝖍
Sextou, queridxs!! Boa leitura ;)
🥀 Florence Pugh como Yelena Belova
🥀 Fetiche(s) — Praise kink, nada mais é do que o fetiche por elogios, por ser elogiado com palavras/frases de afirmação durante o sexo.
🥀 Avisos — Dirty talk, sexo sáfico – leitor fem!, possessividade, arranhões, tapas, apertos, uso de brinquedos sexuais.
🥀 S/n — Não citado
🥀 Narração em 3a pessoa
🥀 POV — Após um longo período de provas em seu mestrado, você finalmente tem um descanso em casa, e Yelena, tendo estado ao seu lado por todos os dias exaustivos, a faz sentir bem da melhor forma.
🥀 Palavras — 2003k
🥀 Música sugerida — Orion’s Belt, Sabrina Claudio
Era viciante estar descansando ao lado da sua namorada agora. Poucas coisas eram melhores do que estar deitada em uma tarde qualquer, sentindo os dedos de Yelena dedilhando suas coxas em um carinho contínuo de minutos, levando-a para um mar de sensações e arrepios tão bons, mesmo com algo tão simples.
Mas havia algo mais quando ela espalmava sua coxa. Sua carne ficando quente contra os dedos dela, tão delicadamente perfeitos para você. As vezes nem parecia que ela fazia parte daquele universo de heróis do mundo. Ao menos não para você. Quando estavam juntas em casa, ela era apenas sua Yelena.
Até mesmo quando ela parava as carícias para passar a mão por dentro do seu short fino e subir, arranhando sua pele e fazendo você se contorcer. Yelena gostava daquele som, o ofego saindo por sua garganta era como a melhor das músicas para ela. Por isso ela repetiu, agora com mais força, fazendo você gemer e agarrar seu braço, parando a mão dela.
— Não faz isso, amor... — Você pede, fechando os olhos devagar e se forçando a respirar fundo outra vez.
— Porque, amor? — Ela pergunta, sem esconder o tom provocativo na voz. Você já sabia que era proposital. — Achei que você merecia um pouquinho da minha atenção. — Instiga.
— Eu- Amor! — Você semicerra os olhos, bufando. Yelena sorri quando seu rosto começa a se avermelhar, como ela gostava.
— Tudo bem, gatinha... Essa sua carinha já me diz tudo.
Você não precisa confirmar. Quando ela começa a se afastar o suficiente apenas para tomar lugar entre as suas pernas, você apenas as abre mais, permitindo que ela tenha acesso. Com calma, Yelena puxa seu short, o livrando dele, e você mesma tira a blusa, dando a ela a visão do seu corpo nu, totalmente disposto apenas para que ela visse e provasse.
Silenciosamente reafirmando que era toda dela. Como ela internamente sempre gostava de saber.
Não demorou até que você sentisse os lábios de Yelena no interior das suas coxas, lhe dando beijos molhados e a fazendo se contorcer com vontade de sentir mais. Ela sorriu ao ver o movimento do seu quadril, e resolveu, dessa vez, não torturar. Você merecia aquilo afinal, e ela a daria.
Então ela prosseguiu, trilhando um caminho de beijos apenas para fazê-la ansiar um pouco, antes de passar a língua suavemente da sua entrada até o seu clitóris. Todo o seu corpo se moveu como uma onda, deixando que a resposta para aquela sensação saísse como um gemido baixinho. E Yelena repetiu o ato, louca para ouvir mais.
— Mhn... Amor! — Você gemeu, deixando o pudor de lado e permitindo que ela ouvisse sua voz de novo. — Mais...
— O que você quiser, meu amor.
Yelena sorri, e fecha os olhos quando se aproxima mais de você. A língua dela então se une ao seu clitóris em uma sucção inconstante, ora sugando seu ponto com força e começando a fazer você se contorcer, ora passando a ponta da língua para cima e para baixo, em movimentos circulares. Era a sua fórmula, e ela sabia disso. Sabia o quanto você gostava.
Por isso não parava.
E você não queria que ela ousasse se afastar também. Mesmo que muitas vezes gostasse da voz dela lhe guiando naquele mar de prazer, agora estava sendo bom se afogar naquelas sensações tão intensas e gostosas. Você havia sentido falta daquilo mais do que queria ou iria dizer, mas não era atoa que ela cuidava tão bem de você.
— Oh, meu- Yelena! — Você gemeu alto. As duas mãos agarrando o lençol da cama ao lado do seu corpo.
— Vamos, querida... — Ela instigou, subindo o dedão para o seu clitóris, estimulando com pressões ali, em movimentos lentos, esfregando o dedo ao subir e descer por seu ponto de prazer. Você gemeu outra vez. — Onde está a minha boa garota, hm?!
Aquelas palavras eram como armas na boca dela, e ela sabia. Fazia de propósito, para levar você até o prazer mais alto que poderia. E sabia que estava conseguindo quando voltou a lhe chupar e seu corpo estremeceu fácil demais contra a l[íngua dela, então ela continuou. Com mais força, com mais vontade, fechando os olhos e deixando que a língua dela a levasse até as nuvens.
E, em um lapso, em um choque aquele prazer tão gostoso, seu orgasmo veio.
Sua respiração, que antes parecia pesar uma tonelada, agora era o que mantinha seu corpo caindo em um looping de desejo intenso sendo saciado. A cada puxada de ar, você sentia suas forças voltando ao lugar após ter estremecido na cama. Aos poucos, soltava o lençol que prendia entre os punhos, e abria os olhos, para ver sua namorada limpando e sugando os lábios, sorrindo com o que havia feito com você.
— Muito bem, amor. Tão obediente, sempre tão boa para mim... — Ela diz, se ajoelhando e massageando suas pernas lentamente. Você apenas sorriu.
Então ela se levantou, caminhando para o closet que vocês dividiam. Enquanto isso, você recuperava a sua respiração. E não demorou muito para Yelena voltar, agora seminua, vestindo uma calcinha strap-on rendada, e carregando três itens consigo. Ela deixou dois sobre a cama. Um frasco de lubrificante e um vibrador interno. E o outro, ela deixou que você visse enquanto prendia na calcinha cuidadosamente.
Um dildo de silicone, grosso, com um desenho feito perfeitamente para estimular cada ponto seu.
Suas pernas tremeram com a visão.
Yelena então pegou o lubrificante e o vibrador, passando algumas gotas e dando o item na sua mão, e quando ela se sentou na cama, com as pernas abertas apenas a esperando, você entendeu o recado.
Ágil, levantou-se e se pôs de joelhos entre as pernas da mulher, percebendo como ela afastava a calcinha para que você tivesse acesso à sua boceta. Yelena apertou os lábios quando sentiu você enfiando o vibrador nela, e, quando você pressionou o botão para iniciar a vibração, pôde ouvir os gemidos suaves da mulher. Algo que sempre atiçava você também.
— Minha garota, muito bem... — Ela diz, ajustando a calcinha.
Yelena leva a mão até o seu pescoço, puxando você para a cama e lhe dando um longo beijo enquanto, descendo as duas mãos para o seu quadril, faz com que você sente sobre o colo dela. Quando a tem para si naquela posição, ela toma o frasco do lubrificante outra vez, despejando gotas sobre o dildo preso no strap-on.
Quando ela afasta as mãos e as apoia no colchão, você entende como a sua ordem silenciosa. Apoiando os joelhos na cama, você ergue o quadril o suficiente para sentar-se devagar contra o dildo. Conforme você se sente preenchida pelo silicone duro e curvado, Yelena sente a pressão que o seu movimento fazia, junto com a calcinha e o vibrador.
Ambas sentindo prazer em doses certas, mesmo que com estímulos diferentes.
— Quero que sente do jeito que mais gosta, amor — Ela pede, apertando as duas mãos na sua cintura e a fazendo assentir devagar. — Você consegue.
Ela diz, ao vê-la com o quadril trêmulo. Com as tapinhas de Yelena, você mantém os movimentos, subindo e descendo devagar, pouco a pouco se acostumando com a sensação de ser preenchida, e ela, com o estímulo intenso em si, aumentado pelo que você fazia.
E pela visão de você, de certa forma, cavalgando nela. Assim como dava a sensação de pertencimento mútuo, Yelena se sentia deslumbrada com aquilo, sentindo aquela vontade de você aumentar ainda mais. Sentindo que você era dela, e jamais deixaria de ser. Ela sabia disso. Faria questão de que fosse verdade.
Você seria sempre dela.
Assim, ela seria sempre sua.
— Isso, amor! Eu sei o quanto é bom — Ela diz, acariciando suas coxas. Também tinha a voz ofegante pelo prazer que sentia, e se arrepiava ao ouvir os seus gemidos. — Mais alto. Quero ouvir sua voz doce e tão gostosinha, geme mais alto.
— Ngh- Yelena... N-Não consigo- Não consigo parar!
Você geme, os olhos fechados e a boca semiaberta. As mãos estavam apoiadas no peitoral da mulher, sentindo os seios dela contra os seus dedos e pressionando ali. Ela gostava da sensação, do prazer mesclado com a dor.
— Não pare. Vamos, docinho. Quero ver como essa bocetinha tão boa consegue gozar tão bem.
A voz de Yelena parecia só atrair mais aquele desejo preso dentro de você. Como se um animal quisesse sair dali de dentro. O seu desejo atado em você, e que só ela sabia como fazê-lo sair.
Com mais rebolados contra ela você estimulava ao seu clitóris. E junto à sensação gostosa do dildo dentro de você, mais a forma que as palavras dela mexiam com a sua mente, não demorou muito até que você tivesse outro orgasmo.
Este veio mais forte, fazendo seu corpo estremecer com certo afinco. Você tombou a cabeça para trás, deixando o orgasmo lhe dominar com gosto e força. Suas pernas apertaram o corpo de Yelena abaixo do seu, e pôde sentir quando as mãos dela tomaram seus seios em apertos firmes e estímulos, assim como você fez antes, com ela.
— Porra... Sim... — Ela ofega, passando uma mecha do seu cabelo para trás. — Agora quero que goze comigo. Pode fazer isso por mim, amor?
Você finalmente abre os olhos outra vez, encontrando os olhos dela e os brilhos que irradiavam de lá. Intensos como o momento que estavam tendo. Então você, inebriada pelo prazer e pelo tesão de sentir aquilo um pouco mais, apenas assentiu.
Mal sentiu quando Yelena a ergueu e virou seu corpo. Agora você estava cavalgando inverso, de costas para ela. Mas era Yelena que, com força, estava puxando seu quadril para baixo e erguendo outra vez, fazendo as pancadas contra a sua boceta serem ainda mais intensas, mais gostosas. A faziam se contorcer mais.
Até que você tivesse força o suficiente para se mover por si só, continuando a sentar daquela forma.
— Sim, amor! Só você consegue me ter assim, não é?! — Ela une as sobrancelhas, mal conseguindo conter o prazer dentro de si, e atiçando você como resposta. — Minha garota perfeita, tão gostosa.
Ao observar seu corpo e os movimentos que sua carne fazia enquanto sentava nela, Yelena salivou. Quando a mão dela coçou, ela não se conteve, deixando um tapa forte e estalado contra o seu quadril, e outro, do outro lado, na sua coxa. As mãos dela agora estavam marcadas na sua pele, e isso só atiçava mais vocês duas.
A cada movimento seu, as vibrações dentro dela eram melhores, mais intensas e mais gostosas, ela quase não conseguia controlar. E a cada movimento seu, sentia aquele clímax perto outra vez. A sensação começando a tomar conta de você a fazia se esfregar mais contra o dildo e o strap-on, querendo estimular mais seu clitóris.
Yelena não contestou, gostava de como você sabia se dar prazer também, e adorava observar aquilo, principalmente pelos movimentos da sua bunda tão perto para ela. E só para ela. Reafirmando aquilo, ela deu mais um tapa, apertando e estapeando mais duas vezes antes de arranhar sua coxa.
— Yel-lena! Porra!
— Eu sei! Vem comigo, amor!
Com gemidos difíceis de conter, você e ela chegaram ao prazer mais uma vez, juntas. Yelena gemendo seu nome e apertando seu corpo num impulso, gozando contra o vibrador. E você, perdendo as forças da sua perna e gozando contra o dildo, ofegando e gemendo o nome dela, a saliva quase escorrendo por seus lábios pelo quão aérea estava.
Havia sido um orgasmo e tanto.
E levou um tempo até que as duas conseguissem se mover. Você se deitou sobre a cama e Yelena permitiu que descansasse enquanto se livrava do strap-on e do vibrador, deixando os itens de lado para higienizar depois. O foco dela era deitar-se com você agora, e ter sua presença mais calma.
— Você... Sempre vem com seus apertos, suas mãos bobas...
— Fala como se não gostasse, hm? Lindinha — Ela provoca, franzindo o nariz e rindo. Você estende o dedo médio, e ela finge morder.
— Não vou reclamar. Eu precisava disso.
— Eu sei, gatinha. Eu sempre sei.
— Me conhece tão bem...
๑══ ஓ๑ 🎃 ๑ஓ ══๑
Eai morceguinhxs!
Espero que tenham gostado do imagine de hoje!
Desculpinhas pelo atraso, vocês sabem como é a vida de universitário *choro silencioso*
Dia 31 vem o especial de Halloween do Kinktober!
Um gostoso que eu já não escrevo há algum tempo...
Hehe
Beijos!
🧡
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