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🍬 𝟎𝟑 » 𝖈𝖎𝖑𝖑𝖎𝖆𝖓 𝖒𝖚𝖗𝖕𝖍𝖞

Amo muito este aqui, espero que gostem!

🥀 Cillian Murphy

🥀 Fetiche(s)Hate sex, é o tipo de sexo quando o par se odeia, mas não importa o quanto sintam ódio, não conseguem ignorar o tesão que sentem um pelo outro.

🥀 Avisos — Sexo um pouco agressivo, sexo sem preservativo, provocações, mordidas, arranhões, possessividade, sexo em local aberto, leitor fem!, age gap (Cillian: 47, L: 26), dirty talk

🥀 S/n — Não citado

🥀 Narração em 3a pessoa

🥀 POV — Atuar como casal em um filme era complicado, mas piorava quando o par não se dava tão bem assim como deveria. Na frente das câmeras, você e Cillian eram apaixonados, com o olhar doce um para o outro. Mas, por trás daquelas lentes e quando ninguém estava olhando, só havia uma forma de fazer vocês se darem bem.

🥀 Palavras — 2576k

Cillian estava cansado, os dias seguidos de trabalho não davam trégua, e ele sentia falta de estar em casa e poder dormir a hora que quisesse, descansar o quanto quisesse e fugir da obrigação de socializar. Mas ele aguentava o quanto conseguia, e isso por ter um excelente motivo.

Você.

O homem adorava os momentos de provocação com você, por mais que ele negasse quando alguém perguntasse, e fizesse a questão de garantir que não se davam bem. E, bom, não era mentira. Vocês não se gostavam se não estivessem na frente das câmeras, mas contracenavam tão bem como um casal apaixonado que fazia Cillian se questionar coisas.

— Eu devo é estar ficando maluco.

Falou, sozinho, caminhando pelos corredores dos cenários com o script em mãos. As duas doses de whisky que ele havia tomado já pareciam estar mexendo com a cabeça dele. ou era o que ele achava. Talvez nem se estivesse tão bêbado, ele assumiria que gostava de provocar você só para vê-la franzir as sobrancelhas e dar a melhor das suas respostas afiadas.

E o homem só despertou quando sentiu algo bater contra o corpo dele ao virar para sair do cômodo. Justamente a pessoa que estava navegando pelos pensamentos dele.

— Porra, menina! — Ele exclama, sentindo a manga da camisa cada vez mais molhada. — Olha o que você fez com a minha blusa!

— Olha o que você fez com o meu vinho! — Você retruca, apontando para o líquido derramado no chão.

Como se aquilo fosse mais importante que a camisa molhada do homem, e como o braço dele já ficava pegajoso. Cillian lutou contra um sorriso de canto e não se deixou levar. Mas queria.

— Está tão velho e cego que não sabe mais por onde anda!

— Não é culpa minha se você anda por aí no seu mundinho e não vê os outros ao redor, maluca.

— Eu vejo sim, só não me importo com você — Você retruca, e Cillian semicerra os olhos.

Ele já podia sentir um fogo o consumindo pelas suas veias só com aquele pequeno momento de troca de farpas. Ele não conseguia entender como podia odiar tanto alguém daquela forma.

— Para quem não se importa, está me dando bastante atenção.

Ele troca o peso dos pés enquanto umedece os lábios rosados, o olhar descendo dos seus olhos para os seus lábios também, marcados de vermelho pelo vinho que você tomava. E você apertou a taça ao perceber como os olhos azuis dele pareciam... Diferentes agora.

Sabia que era uma má ideia ter tomado duas taças de vinho após ler aquele script. Ainda pensava na cena que teriam que gravar amanhã. E uma cabeça pesada não combinava com o que mais você estava sentindo.

— Ah, cala a boca, Murphy.

Você estala a língua, acenando para ele, virando de costas, mas mal dando um passo quando escuta a voz dele outra vez.

— Me cale.

Cillian tinha um olhar desafiador, afiado, e permanecia parado, esperando por você. Quando voltou a olhá-lo, ele arqueou uma sobrancelha, como se a incitasse mais. Um sorriso de canto tão sutil ainda brilhando nos lábios dele, trazendo um jeito ainda mais pretensioso para ele.

Mas você não era do tipo que deixava desaforos de graça. E os dois passos que deu foram quase contados, puxando a camisa do homem quando esteve perto o suficiente e selando os lábios de vocês.

Naquele momento, Murphy quase largou o copo de whisky, o gelo fez barulho contra o vidro quando ele envolveu sua cintura, puxando você para mais perto, e, com a outra mão, ele passou por seu pescoço, apoiando o dedão na sua bochecha e a trazendo para mais perto.

Você segurava a taça de vinho com a mão livre e se mantinha nas pontas dos pés para alcançar os lábios do homem. Ainda era mais baixa do que ele, mas não se importava com isso. O encaixe do beijo era perfeito, e poucas coisas seriam melhores do que a mão dele espalmando sua cintura para lhe manter estável.

— Você quem mandou — Você diz, após morder o lábio do homem e deixar ainda mais marcado, mais avermelhado.

Combinava com ele.

— Que bom saber que você obedece se eu mandar — Ele provoca, sorrindo cínico.

Quando você empurra o peitoral do homem, revirando os olhos, Cillian puxa seus pulsos, unindo seus lábios outra vez, e gradualmente dando passos para trás, levando você para um daqueles cômodos de gravação.

Ao passar por um daqueles móveis de cenário, ele deixou o copo de whisky e puxou sua taça. Com as duas mãos livres, Cillian as desceu para a sua cintura, apertando com força e puxando ainda mais para ele. Pouco depois, você sentiu os dedos frios do homem na sua pele, as curtas unhas arranhando você e a fazendo gemer contra os lábios dele.

— Você é um-

Shhh, pode me xingar depois — Ele instiga, calando você com um selinho.

— Cillian! Aqui? — Questionou, controlando um gritinho agudo quando ele a pegou no colo, empurrando você contra uma parede.

— Não tem câmeras para me ver entrando no seu trailer — Ele diz, beijando seu pescoço e inspirando o seu perfume. — Hmm, todo esse perfume para mim?

— Você é ridículo.

É a sua vez de calar o homem, se curvando minimamente para alcançar os lábios dele. Com o beijo, mesclando o sabor das bebidas, você e Murphy ofegam um contra o outro. Suas mãos passeando pelos corpos um do outro, seu tato os permitindo aquela proximidade e conhecimento, e só melhorava quando ele se empurrava mais contra você, a fazendo sentir o quão duro ele havia ficado com tão pouco.

— Já assim? — Você instiga, controlando sua voz, e se apoiando nos ombros do homem.

— É o que acontece quando você me responde com essa língua esperta e gostosa — Ele não se importa em revelar ao responder, abrindo mais suas pernas ao se empurrar contra o seu corpo.

— Cillian... — Você ofega, não como um aviso, mas como um pedido.

E se contorce devagar quando sente a mão dele por sua bunda, sem perder o apoio, tateando seu corpo e subindo a camisola que usava por baixo do robe com facilidade. Até que ele achou sua calcinha, pequena, rendada e fina.

Hmhmm... Estava esperando por mim? — Ele provoca, levando a mão para a barra dacalça.

— Não..., mas você vai servir — Você provoca de volta, percebendo como o homem semicerra os olhos, que parecem escurecer.

— Ah, sim. Vai ver o quanto eu vou servir.

Você não sabia dizer se aquilo era uma promessa, uma ameaça, ou o quê o tom tão neutro de Murphy havia mascarado. Mas podia ver pelo olhar dele que era sério. E quando ouviu o som do zíper, tentou olhar para baixo, mas ele não permitiu, empurrando seu corpo mais para a parede.

— Quietinha, hm?!

Ele assente ao falar, fazendo você espelhar o ato e assentir para ele. E então, pode sentir a glande roçando contra sua entrada, e Cillian espalhando sua lubrificação contra seu pau, levando a mão à boca para umedecer os dedos com saliva e se estimular um pouco mais. Sem tirar os olhos dos seus por um segundo.

E, céus, como era excitante vê-lo daquela forma.

Mas nada seria melhor do que senti-lo preenchê-la como sentiu pouco depois. Quando cada centímetro de Cillian a preencheu, você fechou os olhos e manteve os lábios semiabertos. Os sons dos gemidos tão suaves preenchendo os ouvidos do homem, e os dele, tão roucos e perdidos no seu calor, ambos apenas sentindo como podiam se fazer bem.

Se sentiam hipnotizados.

E não levou muito tempo até que ele começasse com os movimentos. Você se apoiou melhor nos ombros dele, e ele segurou suas coxas, o corpo dele empurrando o seu contra a parede, como se não quisesse se afastar. Não iria. E a cada estocada, você tinha certeza disso.

De que o queria mais.

De que cada pequena provocação e resposta ácida havia valido a pena.

— Se eu soubesse que era tão gostosinha assim, teria provocado mais, antes — Ele sussurra, perto demais do seu ouvido.

O suficiente para fazer todo o seu corpo estremecer. Suas unhas arranham os ombros dele, a nuca, e os gemidos saem um pouco mais altos.

— Já sabia, Murphy — Você retruca. — Pensa que eu nunca vi como você me olhava? — Completa entre suspiros.

— Oh? E como eu te olhava? — Ele provoca, diminuindo a velocidade de propósito, mas se empurrando com mais força contra você. — Fala pra mim, hm?! Estava tão confiante.

A voz dele deixa claro o tom de cinismo, e por mais que continuasse gemendo e ofegando para você, o homem não deixava de mover o quadril, seu pau a preenchendo, indo e voltando com gosto, para ver o quão perdida ele conseguia lhe deixar. E sorri quando parece perceber isso.

— Não consegue nem falar, não é?! Então não me provoca, porra!

Se havia algum pensamento concreto em sua mente, se desfez quando Cillian voltou a se mover. Ele se movia para descontar toda a espera que teve, todo o tempo que você o respondia como uma jovem malcriada, como ele gostava de ouvir e, internamente, queria castigá-la por isso.

E era o que ele fazia agora, quando a fodia com gosto daquele jeito. O corpo dele batendo contra o seu, com sons molhados e rápidos, repetitivos. Ele e a abria para si e a fazia aguentar seu tamanho sem esforço, tão molhada como estava.

Suas pernas começaram a ficar fracas, e Murphy percebeu pelos seus gemidos o quão perto você estava. Sabendo o que viria a seguir, ele a beijou, e utilizou disso para abafar os seus gemidos quando começou a ir ainda mais forte. As unhas cravadas na sua pele deixavam marcas avermelhadas por onde passavam, e Cillian mordia seu lábio com gosto, indo o quão fundo e forte ele podia ir.

Com aquele jeito animalesco do homem, foi impossível segurar o orgasmo, e ele não parecia querer que fizesse isso, pois a cada vez que se afastava para suspirar ou pedir calma, ele tomava seus lábios de novo, e continuava com mais fervor. Cada estímulo interno e externo a levou, então, para o orgasmo.

— Isso, amor... Respire... — Ele diz, se afastando agora, sentindo os arrepios no seu corpo pelas sensações.

Quando você apoia os pés no chão outra vez, seu corpo quase não aguenta, e você se apoia nele, fazendo o homem rir satisfeito do que estava fazendo. De como estava lentamente acabando com você, como ele tanto queria.

Murphy a virou de costas para si, e você, de forma automática, apoiou as mãos na parede e empinou o corpo para ele, subindo o vestido e o robe para dar a visão que ele queria. Você sorriu ao olhá-lo por cima do ombro, vendo como o homem ficava tão deliciosamente afetado por você.

E então ele se aproximou outra vez, voltando para o seu calor com uma só estocada longa e firme, as mãos na sua cintura e quadril, a mantendo estável, e o corpo curvado sobre o seu, respirando baixo e ofegante, gemendo para que você ouvisse, assim como você fazia para ele.

— Quero que me diga... — Ele começa, atraindo sua atenção, e pausa apenas para pegar ritmo outra vez, dando estocadas firmes e duras. — Se não era eu, quem você queria essa noite?

A pergunta a pega de surpresa, encarando os olhos dele como pode, mas Cillian não para, e nem a permite olhá-lo de frente, como você queria. Ele só sentia vontade de você, descontava a fome enquanto permitia que você sanasse a curiosidade dele. Mesmo que você mal conseguisse falar.

Mhm... Cillian! Eu- Não...

— Não? Não, o quê? — Outra vez ele crava as mãos em você, o quadril dele batendo forte o suficiente para jogar seu corpo mais contra a parede.

Os sons começavam a ficar perigosamente altos.

— Eu não queria outra pessoa — Você revela, gemendo entre as palavras e mordendo o lábio para conter os sons que fazia.

Mesmo que parecesse impossível. E quase era, seria se ele não diminuísse logo a velocidade.

Mas ao mesmo tempo, você gostava tanto daquele perigo...

— Então diga que é só minha e eu acredito em você — Ele ordena, descendo a destra e envolvendo seu corpo, começando a estimular seu clitóris.

O toque faz com que uma onda de choque percorra o seu corpo. Você estava sensível, e não fazia ideia do quanto até ele tocar você. Os dedos ágeis circulavam seu clitóris e o puxavam em formato de tesoura, voltando com tapas firmes que faziam você sobressaltar. E ele pulsava dentro de você, cada vez mais a cada estocada, sem parar nenhum dos movimentos.

Cillian estava fazendo questão que você soubesse que nenhum outro lhe daria prazer como ele fazia.

— Eu- Oh céus, Murphy! Eu-

— Não gagueje, docinho! Vamos, me diga o que eu quero ouvir — Ele instiga mais, dando outro tapa no seu clitóris, combinado com uma estocada forte.

E a mão ágil na sua boca a impediu de ser ouvida, pois o gemido certamente seria alto o suficiente para atrair atenção. Cillian gostava da adrenalina, mas não queria acabar o momento sem alívio. E o dele já estava tão perto quanto o seu. Por isso ele prosseguiu.

— Eu... Porra, eu sou- sua! Toda sua! — Você finalmente diz, apertando os olhos quando o orgasmo te atinge de surpresa.

A sensação faz todo o seu corpo se contorcer de prazer. As vibrações sobem do seu ventre e fazem sua mente girar e se sentir tão leve como uma nuvem, tão molhada como nunca esteve antes. Cillian sente os dedos molhados quando o seu squirt não para, e continua se enfiando contra você, aproveitando mais da sensação de como você pulsa com força contra ele.

De como a cada estocada dele, você se molhava mais, até não haver mais nada, nem mesmo forças no seu corpo.

Mas ele estava mais do que satisfeito com isso.

— Me apertando desse jeito, me dando direito à essa bocetinha só minha... — Ele ofega, afastando as mãos para segurar sua cintura e colar suas costas no peitoral dele. — Eu não aguento. Me diz- Ngh. Me diz onde eu posso gozar, porque eu- Puta m-

— Exatamente onde está. Vamos Cillian... Quero sentir você como me sentiu — Você pede, unindo as sobrancelhas com a sua melhor voz doce.

Que convence o homem quase imediatamente.

Cillian não tem tempo para pensar o quão maluca aquela ideia poderia ser. Vê-la pedir por aquilo o fez vibrar por inteiro. E com mais pulsações suas, ele gozou. A cada estocada adentro, ele pulsava, deixando que sentisse o quão quente ele podia gozar.

Quando aquelas sensações pelo corpo dele finalmente cessaram, você notou que ele estava com a testa apoiada no seu ombro. A respiração cansada dele batia nas suas costas, e as mãos agora faziam carícias lentas na sua cintura. Um mínimo carinho antes dele se afastar e notar a bagunça que haviam feito no chão. Você ainda escorria, sua perna marcada pelo líquido espesso e branco.

Ele riu, satisfeito com aquilo.

— Você toma-

— Relaxa, Murphy. Estou limpa e não posso ter filhos — Você desce o vestido e o robe, amarrando na frente outra vez. — Deus me livre ter um bebê de um velho como você.

Ele então suspirou, rindo e passando a destra pelos fios grisalhos, ajustando a própria calça no lugar outra vez.

— Um velho que te comeu melhor do que qualquer outro novinho, heh?! — Ele ergueu uma sobrancelha, se sentindo leve com aquelas provocações de novo.

Como jamais deixaria de ser entre vocês.

— Vai se achando...

๑══ ஓ๑ 🎃 ๑ஓ ══๑

Mais um prompt delícia dessa listinha!

O próximo também foi bem pedido e sairemos um pouco da curva dos dilfs...
Querem spoiler? Hehe

Beijão, gatos e gatas!
🧡

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