🍬 𝟎𝟐 » 𝖒𝖆𝖉𝖘 𝖒𝖎𝖐𝖐𝖊𝖑𝖘𝖊𝖓
Sexta-feira 13 e eu trouxe mais um kink delícia pra vocês!
🥀 Mads Mikkelsen
🥀 Fetiche(s) — 1. Titfucking, nada mais é do que o fetiche por foder os seios de uma pessoa, comumente conhecido por “espanhola”.
2. Sex toys, é o gosto por usar brinquedos sexuais durante a relação.
🥀 Avisos — Sexo bruto/agressivo consensual, relação por contrato, dom! Mads, leitor sub, leitor fem!, superestimulação, marcas corporais (tapas e arranhões), degradação, “rapidinha” (de certa forma) e petnames.
🥀 S/n — Não citado
🥀 Narração em 3a pessoa
🥀 POV — Você era o contato de emergência de Mads. Quando algo dava errado e ele precisava extravasar a raiva, era para você que ele ligava, necessitado e buscando pelo calor que só você poderia dá-lo. Assim fora feito e assinado o contrato, por você e ele. E ambos se esforçavam para esquentar a relação sempre que possível, mesmo com os sentimentos tomando conta.
🥀 Palavras — 2446k
Você estava descansando no conforto da sua cama quando sentiu o celular vibrar. Leu a notificação sem muita esperança de que seria ele. Já fazia algum tempo que Mads não a procurava, e você mantinha aquela esperança no seu peito, esperando por ele como mandava o contrato.
Mas não conteve a oscilação em seus batimentos quando viu o nome dele na tela. E a mensagem avisando que estava chegando em alguns minutos. Aquilo a fez saltar da cama, calçando as sandálias rapidamente antes de sair do quarto, seguindo pelo corredor do apartamento. E antes que pudesse sequer ficar mais ansiosa, ouviu os sons de chaves do lado de fora.
Ele havia chegado.
E o perfume do homem se espalhou pelo local antes mesmo que ele pusesse um pé para dentro. Mads sorriu ao vê-la tão perto, e passou pela porta, trancando-a atrás de si. Com alguns passos, ele estava na sua frente. E o reencontro não foi com um selinho ou uma pergunta prévia sobre o seu dia. Algo estava diferente nos olhos dele, soube disso quando o homem avançou em você.
A destra envolvendo sua cintura, puxando você para perto enquanto unia seus lábios em um selinho intenso. Mads deixou a sacola preta cair ao chão quando usou a canhota para apertar sua coxa e cintura. Você gemeu contra os lábios finos quando sentiu a mordida, e ele fechou os olhos, inspirando seu cheiro e respirando fundo.
— Para o quarto — Ordenou.
— Mads? O que-
— Sem perguntas.
Ele finalmente abriu os olhos, e você pôde ver a luxúria presente ali. Umedeceu os lábios e se virou, caminhando de volta para o seu quarto, olhando por cima do ombro apenas para ver Mads caminhando atrás de você com a sacolinha em mãos. Quando chegou ao cômodo, sentou-se na cama, ouvindo quando ele trancou a porta ali, pelo costume.
E então caminhou até você, mantendo aquele olhar faminto e sem se importar que visse aquele lado tão necessitado dele. Com a destra, Mads tocou sua mandíbula, puxando você para olhá-lo, e então a beijou outra vez, agora mais bruto e mais direto. Suas línguas compartilhando o sabor e você sentindo a nicotina na ponta da sua.
A canhota de Mads, por outro lado, trabalhava esperta, puxando as alças finas da sua regata para baixo. Para ele, você havia escolhido a blusa perfeita sem saber. E quando teve os seus seios à mostra para ele, Mads quebrou o beijo com outra mordida no seu lábio, e se afastou um pouco, apreciando a visão.
— Tão gostosa quanto eu me lembrava — O homem diz, sorrindo para você e descendo a destra para apertar seu seio com gosto.
— Demorou tanto para vir, achei que já tivesse esquecido de uma vez — Você retruca, encarando os olhos dele.
Mads deu um sorriso, se aproximando para puxar sua mandíbula com a mão esquerda, e deixando um tapa firme no seu rosto com a destra, a fazendo fechar os olhos ao sentir o ardor na sua pele.
— Está com ciúme, puta? — Perguntou, apertando sua mandíbula e a puxando mais para perto, fazendo-a encarar ele.
Quando não respondeu, ele manteve o aperto, descendo a destra em toques e arranhões firmes pelo seu peitoral e abdômen, deixando marcas vermelhas por onde passava, até chegar na sua coxa. Ali, Mads apertou com gosto e vontade, com fome, não parando até ouvir um gemido agudo seu. E então, subiu até a sua fonte de calor, o lugar que já pulsava querendo a atenção dele.
Quando você sentiu os dedos grossos do homem, seu corpo sobressaltou, e suas pernas estremeceram quando ele empurrou o short fino do seu pijama para o lado, tendo acesso a sua boceta facilmente pela ausência de calcinha. Como se já o esperasse sem saber.
— Se não fala por querer, eu te faço falar — Ele diz, começando os movimentos ásperos dos dedos dele por seu clitóris.
Mads não se importava se você estava pronta para aquele contato tão duro. Ele não parou ao ver a feição que você fez. Não parou ao ver o quanto já se contorcia nos dedos e na palma da mão dele. Ele sabia que a tinha para si como queria, e quanto mais ele movia os dedos em círculos, mais ele sorria sádico.
— Fala pra mim. Você está com ciúme? — Perguntou outra vez, mantendo o olhar firme e superior sobre você.
Você moveu as mãos sobre o colchão para pegar o pulso dele, mas o olhar do homem foi suficiente para que voltasse com a postura de antes. Entregue e disposta para ele. Os gemidos já começavam a sair, os dedos dele se movendo com destreza por seu clitóris, descendo para a sua entrada apenas para colher sua lubrificação natural, e assim poder a estimular melhor.
Cada vez mais.
Quando sua respiração começou a ficar pesada e ofegante, Mads empurrou os dedos com mais gosto, aplicando pressão por seu ponto sensível e fazendo seu corpo inteiro vibrar e os gemidos que você tentava prender, saírem de uma vez.
— Que vadiazinha boa, gemendo gostoso com tão pouco, huh?! — Ele provoca, apertando sua mandíbula com a mão livre e a puxando para cima, se curvando sobre você para lhe beijar.
Sentir os lábios firmes dele, o perfume e o cheiro do cigarro fizeram sua mente trabalhar mais rápido. Tudo aquilo em conjunto com como ele estimulava você tão bem, sabendo exatamente que unir o dedo anelar e médio, e apertar seu clitóris como uma tesoura, faria você gritar. E ele sorriu ao ouvir.
— Puta previsível — Ele diz, tombando a cabeça e rindo.
Quando você une as sobrancelhas, em uma feição perdida de prazer, Mads imita você, provocando, movendo os dedos ainda mais rápido e com mais força. E, com aquilo, é uma questão de segundos até que sinta a pressão em seu ventre.
— Mads!
— Sim?! Quero ouvir meu nome assim quando gozar, vamos!
E, tão obediente para ele outra vez, seu corpo teve o alívio que você inconscientemente esperava pela ordem. Como se o homem tivesse tanto poder sobre você que, para que pudesse sentir suas pernas tremendo e o prazer se espalhando por cada centímetro seu, ele precisava permitir.
Mas o resultado era sempre o mesmo. Você, gozando nos dedos dele, ao desejo dele. Tudo o que ele fazia pelo seu prazer.
— Sim — Você diz, baixo e quase inaudível.
— Sim, o quê? — Pergunta, afastando os dedos de você e soltando seu rosto.
— Eu estava com ciúme.
Mesmo com a voz ofegante e baixa, Mads entendeu bem. E não esboçou nenhuma reação além de um sorriso antes de se afastar e pegar a tal sacola preta, sem nome ou logo, que ele trazia consigo desde que chegou.
— Eu sei que estava.
É tudo o que diz, antes de se reaproximar de você e deitá-la na cama cuidadosamente. Seu corpo ainda tendo espasmos do orgasmo recente. Com você mais disposta para ele, Mads desceu o short que você usava, e tirou a camiseta junto, a tendo nua, e a olhando como se você fosse uma obra de arte exposta só para ele.
E então, tirou o primeiro item da sacola, enrolado em uma pequena manta plástica. Um dildo. De silicone rosa, moldado grosso e grande o suficiente para fazê-la se questionar internamente se era parecido com ele. Mads sorriu.
— Todos os itens foram limpos antes, por mim. Não se preocupe — Ele diz, se aproximando devagar enquanto passa um lubrificante pelo objeto.
— Pensei que não gostasse disso — Você diz, relembrando de conversas prévias.
Uma manobra para tentar não pensar no tamanho daquilo. Se o próprio Mads já a fazia se esforçar para aguentá-lo, aquele não seria diferente.
— Nunca odiei. Achei que era a hora certa de testar — Ele dá de ombros, usando a destra para abrir suas pernas. — Olhe para mim.
A ordem faz você obedecer, encarando os olhos claros dele e se perdendo no brilho. O gemido agudo sai sem que você tenha controle, conforme ele enfia o dildo mais e mais, a preenchendo com o objeto. E quando estava cheia o suficiente, você tocou a mão dele, sinalizando que era o seu limite.
Mads então acionou um pequeno botão na base do dildo, e o objeto começou a vibrar. Seu corpo respondeu àquele estímulo com espasmos e gemidos. Suas mãos segurando no lençol da sua cama, a boca engolindo em seco e os olhos se forçando para ficarem abertos. Aquilo acertava pontos de prazer que você nem sequer imaginava que existiam. Mas ele sabia.
— Excelente... — Comentou, acariciando suas pernas e as mantendo abertas para si.
— Mhn... Mads...
— Calma, amor. Você aguenta um pouquinho mais, hm? — Instiga, tirando outro item de uma daquelas embalagens.
Outro pequeno vibrador. Este parecia um ganho e ao mesmo tempo, uma tesoura. Fez você estremecer. E quando ele se aproximou, você sabia que seria sua ruína. Mads tinha um sorriso cada vez mais carregado de sadismo no rosto, e pareceu satisfeito o suficiente quando prendia aquele vibrador no seu clitóris.
Aquela sensação era boa demais para se conter.
Seus gemidos preenchiam o quarto, e ele se deliciava ao ouvir, se sentindo quase arrepiado com o que fazia com você. Com a forma que você chamava o nome dele. Já manhosa. Já tão entregue. Ah, sim. Era bom para vocês dois.
— Agora, querida, quero que você mesma se foda, assim... — Ele diz, puxando sua destra para a base do dildo, começando a mover para dentro e fora, sem fazer o objeto parar de tremer.
Consequentemente, acertando mais pontos de prazer e fazendo você gemer mais.
— Isso. Continue assim — Ordena, observando quando você não para.
Sem mais pedidos dele, você tomou liberdade para fechar os olhos, usando o brinquedo para se masturbar daquela forma. Não era a primeira vez que fazia isso na frente de Mikkelsen, mas agora não eram seus dedos que estava usando. E algo vibrando por dentro e por seu clitóris, certamente era mais gostoso.
Ao sentir o peso na cama, você suspirou, deixando gemidinhos baixos saírem. E então, sentiu o peso do corpo dele sobre o seu, e abriu os olhos. Mads estava nu, como você tanto gostava de ver, com seu corpo entre as pernas dele. A destra dele se movia para cima e baixo, se masturbando e espalhando o lubrificante por toda a extensão.
Só então você entendeu o que ele queria fazer.
E afastou um pouco o braço esquerdo para dar mais espaço para ele. Mads derramou o lubrificante gelado por seus seios, e empurrou sua cabeça para baixo quando você quis olhar. De cima, Mads juntou seus seios, empurrando as laterais, com isso, conseguiu o aperto perfeito entre o pau dele, movendo o quadril uma vez para sentir.
— Puta que- Sim... Era isso o que eu queria — Ele diz, tombando a cabeça para trás e começando a mover o quadril com gosto.
Mads fodia seus seios com fervor, sentindo sua pele quente ali e como seus seios balançavam pelos movimentos dele. Os dedões volta e meia subiam para os seus mamilos, deslizando círculos e empurrando mais contra si, estimulando você e ele ao mesmo tempo.
A visão de tê-la tão exposta e disponível para ele o fazia se arrepiar.
— Caralho! Heh... Sim, é gostoso te foder de qualquer jeito, hm?! É sim.
— Porra, Mads! M-Minhas pernas!
Seu gemido só atiçou mais aquele lado primitivo dele, e o homem apertou mais seus seios e se empurrou mais contra eles. Nem ele mesmo conseguia pensar em como explicar aquilo, apenas sentia que era gostoso demais para se conter. Era um fetiche que ele sempre quis realizar com você, tudo para tê-la a mercê do seu prazer como ele bem queria.
— Continue! Continue até gozar!
— E-Eu vou! Não estou muito lo-onge! Porra!
Você não mentia. Cada estocada mais bruta, cada ida e volta do homem, fazia seu corpo chacoalhar. E a cada movimento do seu corpo, aqueles vibradores se moviam mais. Apertavam mais. Faziam mais sua boceta doer e escorrer mais daquela lubrificação.
Suas mãos tremiam para continuar movendo aquele dildo, mas você obedecia. O item entrava e saía no mesmo ritmo em que ele ia e voltava, fodendo seus seios. Você se espelhava no movimento, e em como os dois conseguiam se dar prazer mutuamente.
Até que aquela onda de prazer veio, e a acertou precisamente. Você estremeceu, seus gemidos se tornando gritos, seu rosto se moldando pelo desejo que você sentia ser aliviado. Suas pernas estremeciam e não pareciam parar, e suas mãos finalmente descansaram. Sua boceta havia sido levada ao limite com dois itens que não paravam de vibrar, lhe provocando mais e a deixando mais sensível.
— M-Mads! Por favor! P-o-or-f-avor! — Você geme arrastado.
Para o homem, aquela visão era excitante como ele jamais havia visto. Você estava inerte ao prazer que ele te causava, e como ele poderia te dominar tanto para chegar naquele ponto. Ouvir você implorar por algo, embolando as palavras e se perdendo em pensamentos. Ele jamais seria capaz de esquecer.
Assim como não foi capaz de se segurar.
Mads sentiu o orgasmo vindo, mas sabia que você não se importava em onde ele gozaria. Nunca se importou. Então ele deixou vir. Continuou fodendo seus seios até que despejasse as primeiras gotas no seu peitoral. E então, os jatos vieram. Ele sujava seu pescoço, peitoral e seios, uma vez que não conseguia parar de se mover.
Havia a deixado pegajosa, outra vez marcada por ele. Para ele. Você era dele, e ele fazia questão de lembrá-la disso.
— Caralho... — Ele ofegou, afastando seus seios e saindo de cima do seu corpo.
Bem apoiado na cama, Mads a observou por um breve momento e, satisfeito do que havia feito com você, ele suspirou, se curvando para desligar o vibro do dildo e do pequeno estimulador no seu clitóris. E suas pernas finalmente relaxaram, esticadas na cama.
— Isso foi...
— Bom.
— Diferente.
Vocês dois completam ao mesmo tempo, com Mads sorrindo satisfeito e então se sentando na cama, puxando você para deitar-se no colo dele. Mesmo suja, vocês não se importavam. Sabia que ele a daria um bom banho depois, como mandava o contrato.
Mas, olhando para você agora, Mads sorriu e suspirou.
— Que bom que sentiu ciúme — Ele diz, desenhando círculos em volta dos seus seios.
Você o olhou com os olhos cerrados, tentando entender se era mais uma provocação.
— Porque... Assim, cada um de nós sente algo um pelo outro — Ele completa, encarando seus olhos e sorrindo breve.
Um suspiro ficou preso na sua garganta, seu corpo e mente tentando processar aquilo, enquanto mal conseguia parar de ter espasmos involuntários.
— Não pode dizer essas coisas depois do sexo.
— Posso e disse. Agora aceite, e respire fundo, quero que se acalme.
— Por quê?
— Trouxe um vibrador para usar no banho.
— Mads!
๑══ ஓ๑ 🎃 ๑ஓ ══๑
Oioi pumpkinss
Sei que demorei para atualizar o kinktober, mas estive me preparando para a semana de provas na faculdade, estudando e escrevendo mais pra vocês, assim não terei tantos gaps de dias assim.
E vocês leem enquanto eu me lasco fazendo prova, olha que legal? Hehe
Espero que estejam gostando, Mads foi bastante pedido e eu demorei até demais pra trazer imagine dele (vai ter mais no livro 1 antes de fechar, prometo)
Beijoo!
🧡
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