🍬 𝟎𝟏 » 𝖙𝖔𝖒 𝖍𝖆𝖗𝖉𝖞
E aqui começaremos as gostosuras! Hahahaaa
🥀 Tom Hardy
🥀 Fetiche(s) — Estigmatofilia. É a atração por piercings e tatuagens, algumas vezes podendo ser também por cicatrizes/marcas corporais.
🥀 Avisos — Sexo em local público (banheiro/boate), fem! dom, sub! Hardy, leitor fem!, sexo agressivo/bruto consensual, tapas/apertos/arranhões, leitor/a com tatuagens e piercings em diversas partes do corpo, uso de drogas lícitas durante o sexo (cigarro, álcool)
🥀 S/n — Não citado
🥀 Narração em 3a pessoa
🥀 POV — Aproveitar a vida de solteiro não era difícil para Tom, principalmente quando encontrava alguém com os mesmos gostos que os seus, alguém que o atraía o suficiente para que o fizesse sequer se importar com o local que estava, ou as pessoas que o cercavam. Muito menos as pessoas que poderiam lhe ouvir.
🥀 Palavras — 2712k
Você podia sentir o corpo forte de Tom contra o seu, segurando firmemente na sua cintura quando a guiava para um daqueles banheiros da área VIP. Enquanto sua mente mal conseguia processar quando pensava no que estava prestes afazer.
Parecia loucura.
Era loucura.
Mas quem se importava? Certamente não você, nem ele.
Hardy apertava sua cintura com as duas mãos, como se não quisesse se afastar de você. Os dedos firmes tracejando sua pele exposta pelo vestido que usava, com aberturas exatamente onde ele podia ver algumas das suas tatuagens.
E, se você soubesse que aquilo o excitaria tanto, teria feito antes.
Com uma mão segurando o copo de vodka pura, você usou a outra para abrir a porta do banheiro, tendo Tom a seguindo. O corredor estava escuro, a música ainda tocava alta e a banda estava no palco, as pessoas estavam suficientemente distraídas. Você tinha certeza de que ninguém havia os visto.
E antes que pudesse dizer ou pedir algo, sentiu a canhota de Hardy na sua mandíbula, puxando seu corpo e girando você. Logo os lábios dele estavam nos seus, o gosto de menta presente no cigarro mesclado com as duas vodkas diferentes que vocês bebiam, tudo se misturava entre a sua língua e a dele.
E era delicioso.
— Calminha, Tom — Você diz, sentindo seu corpo bater contra o balcão de mármore, e apoia o copo ao lado do corpo, ouvindo Hardy grunhir quando tenta se conter.
— Não pode me provocar desse jeito e me pedir calma — Ele retruca, subindo as mãos da sua cintura para os seus ombros, e descendo para os seus braços, observando os desenhos old school na sua pele.
— Não posso? Achei que conseguia se controlar um pouco... — Você provoca mais, passeando suas mãos pelo peitoral e abdômen de Hardy.
Ainda se impressionava como conseguia sentir cada músculo tão facilmente, mesmo por cima do tecido. Um ofego surpreso saiu por seus lábios quando sentiu as mãos firmes dele erguendo seu corpo e a pondo sentada sobre a bancada. Hardy sorriu, com os olhos pesados enquanto tragava o cigarro.
— Você tira todo o meu juízo, amor — Ele retruca em um sussurro, afastando a mão com o cigarro e usando a outra para puxar sua nuca.
Suas mãos entram por baixo da camisa dele quando ele vira o seu rosto, beijando seu pescoço. Em segundos você consegue sentir o hálito quente dele contra a sua pele, saindo junto da fumaça do cigarro. E logo depois, o choque quando Tom passa a língua, subindo em uma trilha dali até o lóbulo da sua orelha, e mordendo entre os seus piercings.
Você desceu as mãos, agora tocando a pele dele diretamente, arranhando com as pontas das suas unhas, até que conseguisse chegar a barra da calça. Hardy estremeceu, grunhindo contra a sua pele quando a sua destra se aventurou por dentro da roupa, facilmente conseguindo envolver a ereção do homem na mão.
Mesmo que seus dedos não se fechassem ao redor dele.
— E eu quem estava com pressa, huh?! — Ele provoca, após ter encontrado as forças para falar.
— Eu posso fazer o que eu quiser com você. Sabe disso — Você retruca, pegando o copo de vodka para dar um grande gole, enquanto seus olhos estavam presos aos de Hardy e seus dedos ainda o massageavam.
O homem já tinha espasmos no abdômen e nas pernas, movendo as mãos com inquietação por suas coxas.
— E o que quer que eu faça, querida? — Pergunta, dando outro trago e usando a canhota para subir o tecido do seu vestido. — Estou aqui para servir você, se é o que tanto quer.
A voz carregada de Tom fazia você pensar no quão bom era ter um homem daquele porte tão devoto das suas necessidades. A forma como ele apertava suas coxas, como arranhava ao redor de cada tatuagem sua, hipnotizado com os desenhos, como seu olhar se perdia nos seus piercings, os toques dele na sua orelha, os beijos demorados na sua boca, sentindo o titânio das pequenas peças contra os lábios dele.
E, quando finalmente recobrou seus sentidos, encarou os olhos claros e de cor indecifrável do homem.
— Me chupe.
Você pediu, sem timidez, sendo levada pelo que ele a fazia sentir e querer. E Tom obedeceu, com um sorriso ladino e satisfeito enquanto deixava um último trago no cigarro, jogando o restante na pia.
Ele curvou o corpo sobre o seu, distribuindo beijos pelo seu peitoral e o decote do seu vestido, soprando a fumaça com cheiro de menta e fazendo você sentir aquele calor agradável contra a sua pele outra vez. Agora com as duas mãos lives, Hardy afastou seu vestido o suficiente até que expusesse seus seios para ele.
E pôde ver o olhar perdido do homem enquanto ele sequer conseguia focar em um, a boca molhada de saliva com a fome, a vontade de sugar seus seios assim que viu os piercings enfeitando os bicos rígidos. Tom não se conteve, levando a canhota até seu seio e abocanhando o outro, passando a língua firmemente pelo bico e mordiscando, grunhindo contra a sua pele.
— Tommy! — Você gemeu, a voz embargada com o desejo que sentia, inebriada com a voracidade que ele sugava seus seios, trocando para o outro lado quando se sentiu minimamente satisfeito. — Oh... Meu-
A mão livre dele subiu para a sua boca, dedilhando seus lábios com o dedão e sutilmente a fazendo se calar. E então ele se conteve, as mãos desceram para a sua cintura, os beijos caminhando para mais e mais baixo. Você subiu o tecido do vestido, dando a ele a passagem que precisava, e, com pressa, o homem afastou o tecido rendado da sua calcinha.
Agachado para estar na mesma altura que sua boceta, você viu Tom erguer o olhar surpreso para você, os olhos brilhando e um sorriso crescendo no canto dos lábios.
— Só pode estar brincando comigo — Ele diz, descendo a palma destra para o interior da sua coxa, acariciando ali, dedilhando devagar.
— Pensei que gostasse dos piercings, amor — Você provoca, abrindo mais as pernas para que ele veja melhor a pequena argola furta-cor em seu clitóris. Possivelmente o piercing mais ousado que você tinha.
— Não imagina o quanto gosto, docinho.
Tom não lhe deu tempo para responder e nem quis provocar. A língua áspera e molhada do homem foi de encontro com o seu ponto sensível, fazendo seu corpo dar um sobressalto, e as mãos dele envolverem suas coxas, a apertando e a mantendo quieta.
Sentindo o prazer que começava a crescer pela forma como ele a mantinha quieta, você pegou o copo de vodka, tomando um grande gole. Quando a bebida desceu queimando, você elevou o olhar para a porta, aquela sensação de que poderiam ser facilmente pegos só melhorava toda a situação para você.
Satisfeita, você voltou o olhar para o homem moldado entre as suas pernas, se forçando a segurar os gemidos como conseguia. A música abafada preenchendo seus ouvidos e ele continuando, cada movimento da língua esperta contra a sua boceta, aumentando o prazer que sentia e fazendo você ter mais espasmos. Seu ventre parecia vibrar, seu interior pulsando por ele.
— Tommy... Céus! Assim eu-
Ele grunhiu contra a sua boceta, quase rosnou conforme a puxava para mais perto. O homem descontava uma fome animalesca em você, um prazer que só ele sentia como era, e agora fazia você sentir em troca, enquanto passava a língua e sugava e mordia seu clitóris, sem ser sensível quanto à peça de titânio ali.
Os braços largos e fortes continuaram apertando suas pernas, e foi ali que você se segurou e arranhou quando seu orgasmo veio. Suas pernas tremeram e se contorceram ao redor de Hardy, mas ele só parou quando ouviu seu suspiro cansado e pôde sentir seu orgasmo contra a língua dele.
— Respire, amor — Ele diz, acariciando sua mandíbula e beijando seus lábios antes de se afastar.
Enquanto se recupera, descendo do mármore frio, você o observa, concentrado no seu corpo e abrindo apenas o zíper da calça, puxando e expondo seu pau para você. Não podia dizer que estava surpresa, alguém do porte de Hardy certamente escondia algo daquele tamanho e medida. Mas, ainda assim, você havia salivado com a visão.
E só melhorou quando o viu segundos depois, vestindo o preservativo com cuidado, e logo se aproximando de você outra vez, colando seus corpos propositalmente, para que sentisse a ereção contra a sua barriga. Ele queria que você soubesse perfeitamente o que a esperava.
— O que posso fazer por você agora, princesa? — Ele pergunta, o carinho do apelido disfarçando como se sentia por dentro, sendo levado ao limite do próprio desejo pelas visões que você havia proporcionado.
— Quero que me foda, Tom — Você o responde, encarando os olhos dele e notando como parecia ter chamas brilhando ali dentro.
Hardy se agacha o suficiente para espalmar sua bunda, uma mão de cada lado, não se importando com o estalo que suas palmas fazem contra a sua pele nua. Ele ergue seu corpo com facilidade e faz com que envolva as pernas ao redor da cintura dele. Com apoio o suficiente, sobe mais seu vestido, e toca a própria ereção, pincelando contra a sua boceta.
Ele a provoca o suficiente ali até que você rebole devagar no colo dele, deitando a cabeça no ombro do homem, pronta para provocar mais com sua voz. Mas ele a surpreende, se enfiando de uma vez contra seu calor. Você geme, apertando as mãos nos trapézios marcados de Hardy.
Ele, por sua vez, crava os dedos na sua coxa e bunda, mantendo você estável no colo dele, e geme entre dentes, pulsando dentro da sua boceta para que se acostume com o tamanho e largura. Nunca havia sido tão bom sentir-se tão preenchida daquela forma.
— Porra, Tom! Continua, amor! — Você manda, ouvindo os grunhidos mais altos dele quando pulsa.
— Como quiser, docinho.
Ele se mantém segurando você daquela forma, os braços te erguendo, os apertos tão firmes que certamente deixariam sua pele marcada por algum tempo. Mas aquilo certamente não era uma reclamação, jamais seria.
E, quando ele finalmente controlou o próprio tesão, começou a mover seu corpo devagar, fazendo sua boceta engolir o pau dele, deslizando para dentro e fora tortuosamente, mas rápido o suficiente para estimular seu clitóris com as batidas contra ele, e seus pontos internos com o quanto ele conseguia ir.
Ele poderia simplesmente empurrar seu corpo contra uma daquelas paredes e fodê-la, abrir suas pernas tão firmemente que talvez não conseguisse andar tão bem depois. Mas ele não iria. Queria mostrar para você até onde ele iria pelo seu prazer e o dele, mesmo que o levasse a exaustão física.
Ele queria adorar seu corpo como um admirador fiel, ou um usuário do seu prazer, viciado no que você o fez e estava fazendo sentir. A cada movimento do seu corpo contra o dele e dos quadris dele contra você, o prazer só crescia entre os dois. Era visto nos seus olhos, nas suas bocas semiabertas deixando aquelas respirações ofegantes saírem.
Os gemidos. Os chamados pelo nome um do outro, como você puxava e arranhava a nuca dele e como o beijava quando finalmente conseguia alcançar os lábios rosados do homem. Todo aquele prazer parecia ser quase demais para conter dentro de si.
— Tom! Não para!
— Nem se eu- Ngh- Quisesse!
A voz dele era uma mescla de submissão ao seu pedido e ao próprio desejo dele. Por isso ele continuou. Seu pau te preenchendo até o limite, fazendo-a pulsar com gosto quando gozou mais uma vez, deixando o caminho para ele ainda mais molhado. Os empurrões dele cada vez mais desarranjados, e os gemidos do homem contra os seus lábios também.
Até que ele lentamente parou, respirando fundo. Você ergueu a cabeça quando ele pareceu deixá-la no chão, suas pernas fraquejaram, mas Hardy segurou sua cintura, aproveitando disso para virar seu corpo e empurrá-la contra a pia. Você inclina seu corpo como pode, se expondo mais para ele, e o homem se aproxima devagar.
— Se pudesse ver como está pulsando, querida — O homem ofega, a olhando encantado enquanto pincela sua glande por sua boceta outra vez. Sua entrada molhada parecia sugar seu pau para dentro.
— Mhm... Quero mais — Você pede, e o olha por cima do ombro, podendo ver aquele sorriso feroz nos lábios carnudos do homem.
Enquanto a preenche outra vez, Tom tomba a cabeça para trás, sentindo cada centímetro dele voltar para você como se um ímã os puxasse. E pulsou outra vez, descendo o olhar para ver onde se conectavam, as mãos rapidamente deixando tapas fortes, brutos, seguidos contra sua bunda, até que ficasse vermelha o suficiente para ele.
— Tommy...
— Calma, amor... Vou te dar o que você quer.
A voz dele é ríspida pelo tesão que carregava em si, e lentamente subiu mais do seu vestido, levado pela curiosidade. Sabia que você escondia mais segredos, e sorriu consigo mesmo quando viu os dois piercings microdermais nas costas, e uma tatuagem logo acima, aumentando aquela sua aura selvagem.
Tom gostava mais do que deveria, mais do que poderia dizer.
E quando a mão dele coçou, não hesitou em bater em sua bunda outras vezes, agora começando a se mover junto e aumentando a velocidade a cada tapa, não se importando com os gemidinhos que você soltava. Só melhorava para ele.
— Sabia que não me arrependeria de investir em você, docinho — Ele diz, a voz cansada e ofegante conforme os quadris batem com dureza contra o seu, sem parar enquanto falava. — Sabia que essa bocetinha gostosa ia compensar cada flerte.
— Sorte a minha que gostei dos seus músculos, hm?! — Você entra na provocação, sorrindo para ele conforme empina mais, mesmo com as pernas fracas. — Poderia ter dito não.
— Poderia. Mas sabe que nenhum te comeria tão bem como eu.
Ele é seguro em seu tom de voz, sorrindo para você quando apoia as duas mãos na sua cintura, dedilhando sua pele com os dedões perto do piercing e tatuagem da região, tomando aquilo como um impulso para ir mais rápido. Para fodê-la melhor.
Você era uma mulher diferente, era o tipo perfeito de Tom. A excitação, o tesão e o humor não a largavam, e ele já podia se sentir viciado no seu corpo. Também faria questão de que você fosse se lembrar dele assim como ele não esqueceria você.
Os choques do corpo dele contra o seu era suficiente para fazer seus gemidos soarem falhos, de ambos. Mas ele mantinha o ritmo, indo rápido, forte e fundo. Suas mãos estavam apoiadas na pia conforme você tentava se manter estável, mesmo com toda a brutalidade de Tom. E pareceu despertar daquele prazer intenso quando sentiu mais um tapa.
— Pulsando gostoso assim fica difícil me controlar, querida — Ele diz, subindo a canhota por suas costas e apertando seu ombro, tentando mantê-la o mais estável possível.
— Eu não cons-sigo também, Tom-mm! Porra...
— Hah... Goza pra mim mais uma vez, amor. Sim...
Suas sobrancelhas estavam unidas naquela feição de prazer intenso conforme ele continuava. Sua garganta já estava dolorida pelos sons incessantes, até que o orgasmo viesse outra vez, a deixando desnorteada.
Tom apertou sua bunda com as duas mãos quando sentiu, gemendo alto quando seu orgasmo também chegou, fazendo ele dar estocadas mais duras até lentamente parar. Suas pernas estavam tremendo de novo, e ele permanecia parado, deixando que os dois respirassem fundo, acalmando-se internamente.
— Ngh- Devagar! — Você pede, sensível, quando ele afasta o quadril e dá alguns passos para trás, observando-a daquela forma.
— Caralho... — Ofegou, passando o dedo por seu clitóris e o piercing uma última vez, puxando sua calcinha de volta para o lugar e dando algumas batidinhas ali, rindo quando você estremeceu. — Consegue ficar de pé?
— Essa é uma boa pergunta — Você diz com humor, se apoiando na pia quando se sente sem forças. E se vira, olhando Tom enquanto ele se desfaz do preservativo, dando um nó.
— Acho que precisa andar normalmente lá fora, princesa — Ele provoca, entrando no box do banheiro para enrolar os pacotes em papel e jogá-lo no lixo.
— Você acha, é?! Bom, é culpa sua...
— Claro, claro... Posso te carregar no colo se quiser deixar claro como o sol que eu te comi aqui dentro.
— Hmm... Se isso não encher demais o seu ego, garotão.
— Há, gracinha...
๑══ ஓ๑ 🎃 ๑ஓ ══๑
E eu declaro aberta a melhor temporada do ano
(mesmo que eu tenha atrasado uns dias pra começar)
Vi muitos rostos novos na intro, muitos conhecidos, espero ter todxs aqui até o fim desse ciclo, e espero que gostem do que mais está por vir!
Beijoo!
🧡
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