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09 | trap

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HOPE MOORE POV'S

Love e eu estávamos conversando na cozinha do Anavrin, eu conversava com a garota enquanto ela cozinhava até Forty e Amber entrarem no cômodo.

Forty: Vocês precisam escutar a minha nova ideia pra um filme! Amy me indicou um livro que está me consumindo, da melhor forma possível. Ainda bem que conseguimos os direitos.

Hope: Qual é o livro? - pergunto olhando para o casal. - Pensei que estivesse preparando Bang, Marry, Kill.

Forty: É, esse tem mais cara de segundo longa. - ele pega um livro azul e estende para nós. - Essa biografia é um mar de memórias.

Poderia ser qualquer livro mas era Amber, ela escolheu a biografia da Guinevere Beck.

Forty: A personagem principal, Beck... eu me identifico com ela, sabe? Ela só queria ser amada.

Amber é pior do que Eva Braun, muito pior.

Forty: O negócio está quase fechado, mas... - é interrompido por seu celular.

Love: Meu Deus! - diz indignada ao ler a sinopse do livro.

Forty: Não pode ser! - todos olhamos para o garoto que estava andando nervoso pela cozinha.

Amber: O que aconteceu? - pergunta para o namorado que encarava o celular.

Forty: Acham que o Henderson foi assasinado.

Benji, Peach, Beck, Ron, Jasper, Henderson... Amber tem que ser a próxima de lista.

Amber: Bem, se for verdade, como Henderson era famoso, só vão parar quando acharem o culpado, né? - disse lançando o olhar para mim. - Assassinatos te perseguem, Cassidy.

No meio do funeral, Forty estava chorando horrores e todos estavam tristes com a partida do Henderson. Me poupe, mal sabem as merdas que ele fazia.

Amber ficou a todo momento cuidando de Forty, ela está mais para uma babá do que namorada. Ela foi acolhida pelos amigos de Love, já que não precisam mais se preocupar com o Forty.

Eu juro que vou detê-la, não como fiz com Henderson até porque saiu um pouco do controle. Mas vou detê-la de algum jeito.

Forty: Juro por Deus, se algum dia acharem o canalha covarde que fez isso, vou esmagar a cabeça dele.

Amber: Sei que é difícil, mas procura achar um lado bom, fofo.

"Fofo". Que apelido absurdo. Eu achava bonitinho mas não é, é psicótico. Ela está mais para psicopata.

Forty: Ele foi assasinado, amor. - choraminga para sua namorada ao lado.

Amber: Quando minha ex me atacou, foi o pior dia da minha vida mas não me entreguei à morte. Eu fiquei ainda mais forte, tragédias dão nisso. - termina de falar lançando um olhar para mim. - Depois você vive no presente.

Isso, viva. Por enquanto... Não! Não! Isso tem solução sem envolver morte ou ameaça.

Forty: Vem morar comigo, Celeste. Saia do quarto alugado e seja minha colega de casa.

Love: Forty. - segura o ombro do irmão, chamando a atenção do casal. - É melhor não tomar uma decisão tão importante de luto, sabe?

Forty: Pode me deixar viver este momento? Por favor. Tipo... não posso ficar aqui, preciso de um matcha.

O irmão gêmeo de Love se afasta de nós e sua namorada apenas ia atrás do homem que estava estressado demais com toda a situação.

Me aproximei de Love que pensou em ir atrás do irmão mas achou melhor ficar.

Hope: Calma, ele vai ficar bem. - faço carinho no ombro da garota e que apenas acenou concordando com a cabeça.

No outro dia, estava caminhando pelo meu condômino até Ellie me chamar.

Ellie: O que está lendo aí, Cassie? - se levanta vindo em minha direção.

Hope: Ah, Chandler. - estendo o livro para a garota que encarou o livro por alguns segundos.

Ellie: Você devia ver o filme, Mitchum é o 2º melhor Philip Marlowe.

Hope: E quem é o primeiro? Para eu imaginar o rosto quando estiver lendo entediada,

Ellie: Elliott Gould, claro. Sensual até a raiz do cabelo, pegaria ele fácil.

É tão bom ver que ela se recuperou depois do episódio do Henderson.

Delilah: Puta que pariu! - Ellie e eu nós encaramos confusas e entramos na casa indo conferir o que aconteceu.

Ellie: O que houve? - pergunta para a irmã que vem até nós.

Delilah: Peguei a porra da chapinha achando que era a escova. - fala andando nervosa de um lado para o outro.

Hope: Põe a mão na água gelada, vai melhorar o queimado. - ligo a torneira da pia e a irmã mais velha vem às pressas.

Quando uma mulher traumatizada tenta aparentar equilíbrio quando está surtando, coisas assim acontecem.

Hope: Melhorou? - pergunto olhando para a mão queimada da garota.

Delilah: Sim, valeu Cass. - ela olha para sua irmã. - Ellie, pega gelo para mim?

Ellie: Claro. - pega alguns gelos do congelador e enrola em um pano.

Delilah: Eu te vi no enterro do Henderson. - falo olhando para sua mão que não estava mais ardendo.

Hope: O irmão da minha namorada... - sou interrompida por Delilah no mesmo instante.

Delilah: Love e Forty Quinn, conheço eles. - disse colocando os gelos em sua mão. - Forty praticamente morava na cavidade anal de Hendy antes de ser expulso por ser um viciado babaca, mas com quem você anda não é da minha conta.

Hope: Adoraria continuar o papo mas preciso ir. - digo olhando para a adolescente que parecia pensativa.

Delilah: É, talvez seja melhor. - fala e sua irmã a interrompe.

Ellie: Desculpa Cass, minha irmã está triste e é uma vaca. - diz me entregando o livro vermelho.

Delilah: Eu vou acabar com todos eles, começando por aquele agente submisso e terminando por quem fingiu não saber.

Ela não estava errada. Henderson teve o que mereceu, mas ao olhos do mundo, ele é uma vítima, um herói.

Ela devia ir ao médico, mas se eu sugerir, é provável que ela me bata por isso.

Ellie: Muito bem, Jessica Jones, quatro ibuprofenos e um Xanax. Acalme-se, tá? Vamos ver um filme.

É tão triste que ela tenha que cuidar da irmã naquele estado, ela merecia mais que isso. As duas merecem...

Ellie: Cass, quer ver o filme com a gente? Hoje nós vamos exibir o clássico de 1993. O jogador, com Tim Robbins...

Delilah: Tenho que trabalhar. - pega o gelo e seu laptop indo para seu quarto logo em seguida.

Hope: Você é uma boa irmã, Ellie. - digo para a garota que tinha se sentado no sofá.

Ellie: Eu sei. E então, topa? - fala pegando o controle remoto que estava no sofá. - Assassinato, Hollywood?

Ela precisa de alguém agora, por mais que pareça que não. Eu não iria deixá-la sozinha, ela é importante pra mim.

Hope: Tem pipoca? - a adolescente abre um sorriso e se levanta indo preparar a pipoca.

Mais tarde naquele mesmo dia, eu estava arrumando as prateleiras de livros da Anavrin até Forty vir até mim com um caixa lotada.

Forty: Espertona! Já é a semana dos pescadores bissexuais? - diz olhando para a prateleira de livros. - Cara, o tempo voa.

Hope: O que é "D-FOL?" - pergunto vendo essa sigla na caixa de Forty.

Forty: "Dark Face of Love." Meu próximo projeto. - era bom ver Forty querendo produzir novamente mas não era nada legal ver um livro que foi inspirado em mim. - Vamos monstra um escritório temporário nos fundos.

Hope: Espera, "vamos"? - questiono o cara que me olha como se fosse óbvio.

Forty: Eu e a Celeste. - abre um sorriso ao dizer o nome da namorada. - E você. Vai ganhar crédito de produtora, amigona.

Hope: Forty, eu não sou qualificada. - digo para o garoto que solta uma risada nasal.

Forty: Você é hilária, sabia disso? Você não tem salário, só distribuição de lucro, e todas as mulheres que você quiser nos festivais.

Ele esqueceu que eu namoro a irmã dele?

Forty: Bom... eu só preciso que você de preencha a folha de contatos. - estende uma planilha que eu pego em seguida.

Hope: Certo. Como assim, "empréstimo"? - olho para o papel enquanto seguro uma caneta na mão.

Forty: Pode inventar algo. Tipo... McCoy Production, McCoy Filmes... esse nome é muito agressivo, não vai pegar bem no letreiro.

Hope: Qual é o endereço da Amy? Ela não preencheu, se quiser eu posso fazer isso.

Forty: Que eu saiba é no Echo Park. Loma Vista Lane, talvez? Não sei o número da casa.

É um começo...

Forty: Beleza, a primeira reunião de produção é às 19h, quero todos presentes. Ouviu, irmãzinha? - abre um sorriso falso e aceno com a cabeça.

Lamento, maninho, mas tenho outros planos.

Love: Eai, vamos pegar a estrada? - fala abrindo um sorriso bobo nos lábios.

Hope: Para onde? - digo depositando um selinho rápidos nos lábios da morena.

Love: Glendora. É meio longe, mas o que uma loja de donuts de lá faz com morangos frescos devia ser um crime sexual.

Hope: Interessante. - a garota se afasta e se vira enquanto caminhava até a cozinha.

Love: Me pega às 18h? - aceno com a cabeça para a morena antes dela se afastar.

Tudo bem, duas horas para ter a vantagem tática necessário para deter a Amber. Vai dar tempo.

Fiquei tanto tempo investigando a casa de Amber que acabei perdendo a hora de ir buscar Love, mas pera aí... Não! Ah, Love... você mandou um detetive me seguir? Deve haver uma explicação.

Vou para dentro da Anavrin e vou em direção a cozinha, vendo Love cozinhando e com uma expressão nada boa no rosto.

Love: Se você fosse se atrasar tanto, deveria ter me avisado. - fala olhando para a massa em sua frente.

Ela está furiosa, ou um exército de policiais vai aparecer agora. Difícil dizer.

Hope: Eu sinto muito, Love. - me aproximo da morena que nem me olhava nos olhos.

Love: Desculpas não me convencem. Você me deu um bolo, vai pedir desculpas quando eu quiser.

Hope: Tudo bem, eu entendo sua raiva. - falo olhando para as expressões no rosto dela.

Ela não estava com cara de quem descobriu algo terrível sobre a namorada, talvez eu deva...

Hope: Love... está tudo bem? - ela me olha meio confusa.

Love: Não sei, me diga você. - fala voltando a olhar para a massa.

Hope: Quando eu estava chegando, havia um homem saindo daqui.

Love: É, Alec Grigoryan. Ele é detetive particular, minha família o usa há anos.

Hope: Por que ele veio aqui? Aconteceu alguma coisa? - pergunto sentindo um nervoso em meu estômago.

Love: Eu o contratei para investigar a Celeste. - sinto um alívio ao ouvir o final de sua frase.

Você confia em mim! Não confia na Amber porque você é inteligente e sincera, mas...

Hope: Por que não me disse nada? - questiona sentindo um grande alivio.

Love: Não é nada excepcional, a menos que ele descubra algo, né?

Hope: Acho que contratar um detetive é excepcional, sim.

Love: Não para um Quinn, isso é bem normal. - disse soltando uma risada nasal.

Hope: Como você pode achar isso normal? - ela me olha sem entender.

Love: Por que está surtando? Você nem gosta dela. - fala limpando as mãos com um pano.

Hope: Você contrataria alguém para me seguir? - questiono ficando tensa com a resposta.

Love: Eu não sei, por quê? Eu deveria? Tem gente que se aproveita de quem tem grana, isso é um fato. Não vou me desculpar por proteger minha família, nunca!

Ela vai caminho até frigorífico mas quando eu ia dizer algo em solta bem alto um "O quê?". Rapidamente, ela ficou quieta e mudou sua expressão no mesmo instante.

Hope: Eu só acho... - ela me interrompe enquanto pegava os morangos do frigorífico.

Love: Que eu sou uma riquinha mimada? Independente, mas com um paraquedas dourado à disposição?

Hope: Eu não quis dizer isso. - falo me aproximando da morena.

Love: Pensou sim, é o que todos pensam. - solta um suspiro. - Vou falar com o Alce amanhã de manhã para parar de seguir a Celeste. Entendo que é demais, sinto muito.

Hope: Não, eu que devo desculpas. - digo aproximando nossos rostos ao ponto de sentir a respiração da outra. - Sinto muito por ter perdido nossa viagem para...

Sou interrompida por Love que coloca o pincel de salmonela em minha testa.

Love: Eu já disse, não peça desculpas. - fala descendo o pincel pelo meu rosto.

Nós rimos da pequena situação e juntamos nossos lábios em um beijo rápido e delicado.

Hope: Isso é salmonela? - ela acena com a cabeça e rimos.

Love: Você é ridícula. - disse entrelaçando seus braços em volta do meu pescoço.

Hope: Sua ridícula, Love. - digo antes de voltar a beijar a morena.

De noite, eu caminhava de volta para casa com o maior sorriso no rosto até Ellie me chamar inesperadamente.

Ellie: Eai, pegadora. - disse parando de pintar as próprias unhas.

Hope: Vou fingir que nem ouvi isso, Ellie. - solto uma risada mais sou parada pela jovem.

Ellie: Eu estou impressionada, nossa Cassie conquistou a herdeira Love Quinn e tem se encontrado com a ex-namorada? Não sabia que era tão safada assim.

Hope: Ex-namorada? Quem? - pergunto sem entenderiam palavra do que ela dizia.

Ellie: Que bom que não tem preconceito contra loiras, mesmo você sendo loira.

Hope: De que merda você está falando? - falo ficando cansada dos joguinhos da adolescente.

Ellie: Veio procurar uns brincos, admite. Isso só pode ser código para...

Ela veio aqui! A Amber veio aqui!

Hope: Escuta, aquela mulher é... - sou interrompida pela jovem.

Ellie: O quê? Pode me falar, Cassidy. - fala esperando por alguma resposta.

Hope: Ela não é ninguém, agora vai pra casa. - digo me virando indo para dentro de casa.

Ellie: Ei! Só porque você está pegando geral, isso não te torna o fodão.

A Amber passou dos limites vindo aqui, eu preciso de um novo plano.

Na verdade, ela já viveu mais of que devia. Ela ressuscitou como uma vampira loira pronta para sugar minha vida.

Neutralizá-la é uma questão de equilíbrio cósmico, não é seguro ela andando por aí.

Ela é perigosa, não só para mim. Para seu irmão e você, Love.

Vou me livrar dela essa noite, cansei desses joguinhos.

Fui no endereço da casa de Amber para finalizar tudo isso de uma vez por todas, ela é uma ameaça que precisa ser detida.

E parece que a gatinha já estava em casa, era agora ou nunca.

Entro na casa pela porta da frente é caminho silenciosamente pelos corredores atrás da loira até eu ser nocauteada por alguém.

Quando eu abro meus olhos novamente, percebi que estava amarrada por cordas e jogada no chão da sala.

Hope: Amber! - exclamo chamando pela loira. - Me solta, sua... puta!

Mulher: Desculpa. - ela pisa em minhas costas. - Como é que você me chamou?

Era uma armadilha, aquela não era a casa de Amber.

NOTAS DA AUTORA

O próximo capítulo vai ter o ponto de vista da Love, estou surtando demais!!!

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Obrigada<3

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