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04 | first kiss

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HOPE MOORE POV'S

Horas antes de chegar em LA...

O primeiro passo para eu ir para LA e recomeçar a minha vida seria criar uma identidade nova e não rastreável para mim, pelo menos segundo o anúncio, cuidadosamente redigido.

Cassidy: Já parou para pensar em como praticamente tudo agora é geneticamente modificando? Tipo, imagina o que esse milho modificado faz com a nossa epigenética.

Hope: Então, o que eu quero... - antes que eu responda, a garota me interrompe.

Cassidy: Sumir sem deixar rastro. - fala concordando com a cabeça.

Hope: Se eu quiser ir embora hoje, digamos, para o México... - dou um exemplo para a garota que fica pensando.

Cassidy: Ótima escolha. A comida é natural e barata, vai adora o México.

Hope: Mas eu não posso ficar para sempre, tenho umas questões pendentes aqui.

Cassidy: Eu não recomendaria que voltasse, seria uma péssima ideia. - fala balançando a cabeça negativamente. - Uma identidade infalível leva anos, eu fui cuidadosamente construída ao longo de uma década.

Hope: Tudo bem, agradeço pela ajuda mesmo assim. - falo pensando em alguma coisa. - Está com você ou...?

Cassidy: Vem comigo. - nos levantamos e vamos até o carro da garota que ficava dentro de um beco.

A garota abre o porta malas e fica olhando suas mochilas, eu precisava fazer alguma coisa antes que fosse tarde.

Cassidy: Enfim, pra que você precisa disso mesmo? - se levanta do porta malas e estranha ao ver que eu tinha "sumido"

Antes que ela faça alguma coisa, eu agarro uma pedra e bato fortemente na cabeça da garota, fazendo ela cair no chão, ficando totalmente inconsistente.

Ela era inteligente e seria útil para me ajudar em relação à minha ex, precisava dela para me livrar de Amber.

Atualmente...

Cassidy parecia bem pra aquém estava preso numa caixa há uma semana, se fosse comigo eu já estaria nos nervos.

Sem a ajuda do Sr. Mooney, eu levei dois dias inteiros para montar aquela caixa. Foi estressante, ainda mais porque Cassie estava me olhando amarrada.

Cassidy: Olha pra você agora, capaz de se colocar do lado de fora, isso deve ser muito legal!

Hope: Cala a boca! - exclamo assustando a garota. - Se quiser sair daqui viva, é melhor ficar calada.

Cassidy: Você não pode me manter aqui. - fala cruzando os braços.

Hope: Eu sei, isso é temporário. - digo encarando a garota dentro da caixa.

Cassidy: E qual é o plano? - pergunta se aproximando de mim.

Hope: Eu... eu não faço ideia, tá legal? Eu não pensei direito, eu apenas agi. Foi uma emergência.

Cassidy: Me solta então! - diz com um sorriso nervoso no rosto.

Hope: Eu adoraria, mas preciso pensar numa forma segura para nós duas, assim que eu conseguir o que eu quero.

Cassidy: Isso é sério? Essa jaula não é legal, eu preciso de luz, preciso olhar o meu feed do Instagram e dos meus remédios.

Hope: Se quer a minha compaixão, não cite o seu feed no Instagram, beleza? - coloco as mãos no bolso e saio dali mas sou impedida pela garota.

Cassidy: Tudo bem! Me desculpa! - me viro para a garota. - Sei que quer que eu fique calada mas você precisa saber de uma coisa.

Hope: Pode falar, Cassie. - digo voltando a ficar de frente para ela.

Três mil dólares.

Cassie está devendo para um tal de Jasper após enganar e roubar drogas do cara, teria que dar um jeito ou sofreria as consequências de alguém.

Por sorte, eu tinha dinheiro guardado para pagar o aluguel, vou ficar no prejuízo mas precisa resolver isso primeiro.

Quanto mais rápido eu me livrar desse tal de Jasper, mais rápido poderei voltar para nós, Love.

Mas você poderia acordar um pouquinho mais tarde, não acha? Acordar 5 da manhã só para ir em um mercado de peixes deve ser bem chato.

Mais por você, Love, eu fiz esse sacrifício só para ver o lindo sorriso no seu rosto, fiz isso só para você.

Estava caminhando pelo mercado até Love vir até mim com um cappuccino na mão e um belo sorriso no rosto.

Love: Ei! Você vive sumindo. Toma. - ela me entrega o cappuccino e eu pego de sua mão.

Hope: Foi mal, eu fui olhar o preço e acabei viajando por aí. - sorrio começando a caminhar com a morena.

Love: Não tem problema. - ela se aproxima de um peixe cortado. - Olha só esse peixe! É do Equador ou local? - solto uma risada igual a Love.

Hope: Sei que está inventando tudo isso para me impressionar mas não precisa. Se você falasse que aquilo é um alienígena, eu acreditaria.

Love: Ainda bem que você veio. - disse soltando uma risada nasal. - Para alguém que trabalha no Anavrin, você não entende nada do estilo de vida dos pescetarianos.

Hope: Digamos que sou uma pescetariana ignorante. - caminho mas Love me impede segurando a minha mão, fazendo nossos rostos ficarem bem próximos. - Tudo bem? Você parece um pouco...

Antes que eu terminasse a frase, Love junta nossos lábios em um beijo longo e delicado. Naquele momento eu me senti em paz, senti que o mundo tinha parado naquele segundo.

O beijo durou poucos segundos mas na minha cabeça tinham se passado horas, separamos nossos lábios e ficamos nos encarando. Eu não sabia como reagir sobre aquilo, medo de ser muito cedo ou felicidade de ter beijado ela.

Love: Eu só queria parar de pensar e tomar uma atitude. - sorri me olhando nos olhos mas ela percebeu minha expressão. - Você não gostou?

Hope: Eu amei. - seguro a bochecha dela e colo nossos lábios novamente, formando um beijo mais suave e sem pressa pra acabar.

Quando a falta de ar apareceu pra acabar com esse momento mágico, nós separamos nossos lábios e ficamos nos encarando com um sorriso bobo no rosto até eu avistar o espírito de Becky.

Como diabos ela estava ali? Eu lembro perfeitamente de ter matado ela, acho que estou ficando louca.

Love: Interessada? - saio dos meus pensamentos e olho para ela completamente perdida.

Hope: O que? Desculpa, eu viajei agora. - digo para a mulher que me encarava com um sorriso bobo.

Love: Almoço hoje com meus amigos. Eles são muito L.A., mas também são legais e são importantes para mim. Então...

Mal nos conhecemos e ela já quer que eu começa os amigos dela? Eu não sei se tento manter distância ou aceito pra ficar mais perto de você, Love.

Hope: Eu adoraria. - abro um sorriso de leve no meu rosto, deixando Love super animada.

Droga.

No trabalho antes de eu sair para ir almoçar com você e seus amigos, eu estava refletindo sobre o que tinha visto mais cedo.

Becky realmente estava viva? Como ela sobreviveu aquilo?

Não demorou muito para eu ser acordada de meus pensamentos por Forty, que me encarar com um sorrisinho sapeca no rosto.

Forty: Você tá bem? Parecia o Keanu quando vê um gato preto. - diz colocando seu suco verde numa mesinha. - "Ah. Falha na Matrix."

Bom, Love e eu nos beijamos mas em seguida eu vi o fantasma da Guinevere Beck, com certeza minha Matrix está falhando.

Hope: É... Não, eu tô bem, valeu por perguntar. - digo piscando algumas vezes para acordar da fantasia.

Forty: Quer saber? Vejamos... Que tal mexermos na seção de literatura feminina? Por que ela está separada? Isso é sexista.

Era sério o que ele tava dizendo? Tenha santa paciência.

Forty: Além disso, acordei com uma ideia totalmente brilhante pra caralho.

Hope: Que ideia? - pergunto olhando para ele que sorri alegremente.

Forty: Filmes. Exibidos sem parar na livraria. - as ideias dele estavam piorando cada vez mais. - Filmes que também, esperam... livros também.

Aquilo não era sério, né? Eu espero que não.

Hope: Isso é uma ótima ideia. - digo ao garoto que fica bastante entusiasmado.

Forty: Sucessos como Pulp Fiction. - não é baseado num livro. - A franquia Star Wars... - também não é. - Cinquenta Tons, claro. - Piorou mais ainda. - Vamos vender tantos livros que você vai ficar de queixo caído.

Hope: Mal posso esperar. - abro um sorriso falso no rosto.

Forty: Então, arrumo isso, monta a tela e, quando estiver tudo tão lindo a ponto de dar tesão, aí sim você pode me chamar. - diz acariciando meu rosto. - Namastê.

Que porra acabou de acontecer? Ele tava dando em cima de mim? Eu espero que não, pois ele não é o meu tipo.

Depois daquela conversa super desconfortável com o Forty, eu fui jogar o lixo antes de sair para me encontrar com Love e seus amigos.

Jasper: Oi, McCoy? - caminha se aproximando de mim com um grande sorriso.

Aquele era o Jasper? Ele parece gerente de livraria de HQ.

Hope: Está procurando quem? - pergunto me aproximando do mais velho.

Jasper: Você, Sra. Cass M. Sua vizinha me disse aonde te encontrar, ela deu o recado, né? Lamento, sou o Jasper. - estende a mão e aperto em seguida.

Hope: Claro! Não consegui falar com você, meu celular está estranho, sabe? - ficamos balançando as mãos em um cumprimento e logo entrego o dinheiro para ele. - Aqui sua grana.

Jasper: Os 50 mil? - arregalo os olhos chocada com o preço verdadeiro. Puta merda!

Hope: Bom, ainda preciso liquidar o resto mas... - o cara me interrompe soltando uma risada nasal.

Jasper: Ah, tudo bem mas preciso dele pra hoje. Tudo bem? - eu balanço a cabeça positivamente. - Perfeito.

Nos cumprimentamos novamente e o cara me guia até uma parede, ele não pensa duas vezes e encosta o meu dedo, separando meu dedo do seu devido lugar.

Hope: Puta merda! - seguro minha mão e dou um chute no cara, empurrando ele para longe.

Jasper: Calminha, princesa. Aperte com força. - ele coloca meu dedo em um saco com gelo. - No Hospital St. Henry tem cirurgião fantástico, o Dr. Daniel. Se for lá nas próximas 12 horas, deve ficar perfeito desde que tenha seu dedo.

Hope: Você é doente! - exclamo segurando as lágrimas que estavam prestes a cair de dor.

Jasper: Foi um prazer, Cass. - ele dá dois tapinhas em meu ombro e se retira dali.

Hope: Desgracado! Filho da puta! - seguro minha mão que estava sangrando sem parar.

Aquele era o momento perfeito para eu vazar dali mas eu não posso, essa é sua cidade, Love, e não posso deixá-la por isso.

NOTAS DA AUTORA

Primeiro beijo do casal aaaa🥳🎉
Próximo capítulo vai ter a primeira morte da nossa baby Hope.

• TikTok: angelwitch_wp

• não seja um leitor fantasma!!

Obrigada<3

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