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𝟱𝟱

Suna volta quando todo mundo está se preparando para cantar parabéns. Paro na frente do bolo, e ele fica do outro lado da mesa. Todos começam a cantar, enquanto eu fico só olhando para as velas, sem saber direito como me portar.

Aquele típico momento desconfortável, quando estão cantando parabéns para você, e você não sabe o que fazer nem para onde olhar.

Concentro-me naqueles olhos dourados que tanto amo, e as vozes somem ao meu redor. Ele está tão lindo no escuro, as luzes das velas do meu bolo de aniversário iluminando seu rosto...

Te amo...

Quero dizer isso, mas sei que tem muita gente olhando para mim.

Sopro as velas e todos aplaudem e gritam meu nome. Suna dá um passo para trás e desaparece entre as pessoas. Recebo abraços, beijos e felicitações, mas meus olhos o buscam em vão. Aonde será que ele foi? As minhas tias sofrem do "mal do bolo": basta cantar parabéns e pegar uma fatia do bolo que a festa está encerrada para elas.

Minhas primas aproveitam que estamos sozinhas para acionar uma música diferente e juntam as pessoas, bebendo todas, animadíssimas, para dançar numa pista improvisada. Alisa apaga as luzes, e fica ainda mais difícil encontrar Suna.

Depois de dar uma conferida deste lado, passo pela "pista de dança", esbarrando nas pessoas dançando. O clima é elétrico, quase sexual. No meio, paro, recordando aquela noite na boate, quando Suna me observava da área VIP como se fosse um predador. Lembro como o procurei depois disso.

Sempre o persegui, sempre vivi atrás dele, e talvez seja a hora de ele vir me procurar.

Começo a dançar entre vários jovens, sentindo o ritmo, que é suave mas também sensual. A letra é provocante, e normalmente não escuto esse tipo de música, mas é daquelas que grudam na cabeça e que são boas para dançar.

Eu o sinto antes mesmo de vê-lo.

O calor do seu corpo roça minhas costas enquanto eu continuo dançando; ergo um pouco a barra do vestido e me movo devagar. Sinto o perfume dele. Embora eu saiba que Suna está bem ali atrás de mim, não me viro, só continuo provocando-o. Sua respiração acaricia minha nuca, me fazendo morder o lábio.

Ele pega minhas mãos, subindo ligeiramente meu vestido para baixá-lo de novo, e aproveitando para acariciar minhas pernas. O roçar dos seus dedos na minha pele acelera minha respiração.

Suna aperta meu corpo contra o seu. É ele quem sempre me tortura, e é hora de revidar. Empino a bunda e me esfrego nele, provocando-o, me movendo para cima e para baixo. E não fico surpresa ao sentir o quanto ele está duro. Suna aperta minhas mãos, grunhindo no meu cangote.

Dá uma mordidinha na minha orelha.

⎯ Você está brincando com fogo.

Sim, e quero me queimar.

Uma das mãos que estão na minha coxa começa a subir, acariciando minha barriga. Fico sem fôlego quando a mão chega até meus peitos, mas não os toca, me deixando só na vontade. Suna sabe disso.

Sinto sua respiração pesada em meu ouvido, transmitindo uma corrente de tesão por todo o meu corpo. A mão na minha coxa sobe para dentro do vestido. Seus dedos roçam minha intimidade por cima da calcinha, e eu solto um suspiro.

⎯ Suna...

O contato dos nossos corpos se torna mais bruto e sexual. Ainda bem que o lugar está barulhento e escuro, e não dá para ver o que estamos fazendo. Com sua mão escondida dentro do meu vestido, Suna afasta minha calcinha para o lado, e eu prendo a respiração, seu dedo explora minhas partes íntimas, resvalando na minha umidade. Sua respiração bate em meu ouvido.

⎯ Meu Deus, desse jeito você vai me matar.

Seu dedo me penetra, e sinto minhas pernas bambas, mas ele me pressiona contra seu membro ereto.

Não estou aguentando...

Ele lambe meu pescoço, e seus dedos me levam à loucura. Reclamo quando ele tira a mão, mas me puxa pelos cabelos em sua direção e me beija com intensidade.

⎯ A gente precisa sair daqui. -murmura em meus lábios. ⎯ Ou juro que vou te comer aqui mesmo, na frente de todo mundo.

Ele pega minha mão e me arrasta entre as pessoas. Entramos na escuridão da minha casa, já que a maioria dos adultos foi dormir, e eu agradeço aos céus por Alisa e Kiyoko ainda estarem na festa, porque elas vão dormir aqui. Chegamos ao meu quarto e consigo trancar a porta. Suna me imprensa ali mesmo, me beijando desesperadamente.

Ele passa a mão nos meus peitos, o polegar roçando meus mamilos por cima do vestido. Reprimo um gemido de prazer junto a seus lábios. Ele então beija meu pescoço, meus seios. Suas mãos deslizam por dentro do meu vestido para baixar minha calcinha até o chão, e eu me desvencilho dela com o pé. Com a vista turva de desejo, observo Suna se ajoelhando diante de mim e levantando meu vestido.

⎯ Suna... O que você...? -sua boca encontra minha intimidade, e minha cabeça encosta na porta.

Suna levanta uma das minhas pernas, colocando-a sobre seu ombro e continua seu ataque, chupando, lambendo, e eu cubro a boca para tentar sufocar meus gemidos.

Não consigo mais segurar.

⎯ Suna! -digo, gemendo, prestes a chegar ao orgasmo, e ele continua, implacável, levando-me à beira do abismo, onde acabo caindo.

Correntes de prazer atravessam todo o meu corpo, fazendo-me tremer, fechar os olhos e reprimir os gemidos com a mão. As ondas de orgasmo me deixam com o coração acelerado e o corpo sensível.

Suna se levanta e, antes que eu possa dizer qualquer coisa, me leva pela mão até a janela, me colocando de frente para ela e fica atrás de mim.

⎯ Tira o vestido.

Obedeço.

⎯ Inclina o corpo.

Apoio as mãos no vidro grosso da janela, que está fechada. Mordo o lábio, inclinando-me para a frente, expondo-me para ele, o que me deixa ainda mais excitada.

Eu o escuto tirando a calça e fico louca de ansiedade.

⎯ Foi por essa janela que tudo começou, né? -diz ele, e meus olhos viajam até a cadeira de plástico no quintal de sua casa. ⎯ Foi daqui, deste lugar, que você discutiu comigo naquela noite, e olha para você agora. -ele acaricia minha bunda. ⎯ Exposta, molhada, esperando ansiosa que eu te coma. -ele me dá um tapinha que me faz pular de surpresa. agarra meus cabelos, levantando meu rosto, e vejo meu reflexo no vidro da janela, toda nua, vulnerável.

Posso vê-lo atrás de mim, nu da cintura para baixo, apenas de camisa. Sinto sua ereção e lambo os lábios.

Suna se debruça em mim e murmura em meu ouvido:

⎯ Me pede pra te comer.

Estou tão excitada que nem sinto vergonha de implorar.

⎯ Por favor... -ele não me deixa terminar e me penetra de uma só estocada, arrancando um grito baixo.

Minhas mãos deslizam um pouco pelo vidro, enquanto ele me agarra pelos quadris para enfiar com mais força e mais fundo.

Está tão gostoso que mal consigo ficar de pé. Ele segura meu quadril com uma das mãos, e com a outra acaricia meus seios, intensificando as sensações por todo o meu corpo. Ser capaz de ver meu reflexo, e vê-lo ali atrás, em suas investidas, é a imagem mais deliciosa que já vi em toda a minha vida. A sensação de nossas peles se tocando, de seu membro quente dentro do meu corpo molhado, é maravilhosa.

Ele crava os dedos em meus quadris, seus movimentos ficando mais intensos e selvagens. E sei que está perto de gozar, o que estimula meu segundo orgasmo.

Vejo Suna fechar os olhos e sinto-o ainda mais duro dentro de mim. Gozamos juntos e posso sentir minhas costas geladas com aquilo que sairá. Nossos corpos estremecendo, nossa respiração fora de controle, olhando pela janela, ali onde tudo começou.


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essa pobre senhorita 🫦

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