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𝟱𝟯 ─ PARTE II

Como deixar uma festa completamente quieta?

Basta convidar três caras bonitos, funciona perfeitamente. Até a música parou, mas não pense que é um passe de mágica ou coisa do tipo, porque não é, é que a melhor amiga da minha mãe, Saeko é a responsável pelas músicas e ela está deslumbrada demais com os três caras na minha frente.

Na verdade, eu entendo minha família, leva um tempo até se acostumar com eles. Sinto a necessidade de quebrar o silêncio.

⎯ Obrigado por terem vindo, meninos. -digo de coração.

Estou surpresa de ver Osamu aqui, nunca imaginei que ele viria. Atsumu me dá um sorriso doce e ouço Alisa suspirar atrás de mim.

⎯ Você não tem que agradecer nada, eu que agradeço por nos convidar.

Minha tia Akiko, como sempre, não consegue ficar calada.

⎯ [Nome], querida, onde estão suas maneiras?

Aquele momento estranho em que você tem que apresentar seu lindo namorado e os irmãos dele para sua família.

⎯ Atsumu, Suna e Osamu, esta é minha tia Akiko e minhas primas: Alisa e Kiyoko.

Depois de todo o protocolo, e do desmaio das minhas primas, os Iscariote vão para um grupo onde o irmão de Saeko: Ryunosuke Tanaka e outros meninos estão conversando. Minhas primas soltam gritinhos.

⎯ Ai, meu Deus, [Nome]! Seu namorado é... estou sem palavras.

Alisa está muda. Minha tia Akiko também não falou nada. As tias vão conversar em outro canto, deixando o pequeno grupo de garotas sozinho. Kiyoko suspira.

⎯ Atsumu... até o nome dele é bonito. -ela agarra meus ombros. ⎯ Ele namora?

Meus olhos encontram os de Sophia, que parece estar bem irritada com o interesse de Kiyoko.

⎯ Ah, acho que ele tem namorada, sim.

Kiyoko faz um biquinho.

⎯ Ai, óbvio que ele tem namorada. Como aquela coisa fofa e linda não teria uma namorada?

Alisa toma um gole do drinque de frutas levemente alcóolico que preparamos.

⎯ Namorada? Que se dane o namoro, eu daria qualquer coisa para trepar com o mais velho.

Kiyoko cospe sua bebida.

⎯ Alisa!

Eu não seguro a risada. Kiyoko dá um high-five em Alisa antes de rir e concordar.

⎯ Você leu meus pensamentos, uma noite é tudo o que eu peço a qualquer um desses caras.

Eu levanto uma sobrancelha.

⎯ Oi?

Kiyoko ri mais uma vez.

⎯ Calma, não o seu, os outros dois.

Sophia intervém.

⎯ Atsumu também tem namorada, esqueceu?

Kiyoko olha para ela.

⎯ E?

Sophia não consegue esconder seu aborrecimento.

⎯ E? Você se envolveria com um cara que tem namorada?

Kiyoko resmunga.

⎯ Eu não quero casar com ele, só quero uma noite, na verdade algumas horas já estariam de bom tamanho.

Alisa assobia e faz barulho, confrontando o quão direta minha prima é. Admito que isso me lembra do quão direto Suna também é. Aparentemente, tem alguém assim em toda família. Sophia lança um olhar incrédulo para ela.

⎯ Ele tem dezessete anos.

Alisa e Kiyoko dão de ombros.

⎯ E?

Sophia não consegue acreditar.

⎯ Você não se importa com o que as pessoas vão falar?

Kiyoko balança a cabeça, sorrindo.

⎯ Você precisa se atualizar, querida, ou você ainda acredita que tudo bem os homens namorarem garotas bem mais novas, mas o contrário não pode?

Alisa concorda com a cabeça.

⎯ Exatamente. Ele sabe o que quer. Se as partes gostam uma da outra, qual é o problema? Mas enfim, estou interessada no mais velho.

⎯ Vocês falam como se tivessem qualquer chance com algum deles. Por favor, caiam na real.

Alisa cruza os braços.

⎯ Se até a [Nome], que não tem nada de especial, conseguiu, nós também podemos.

⎯ Ei! -protesto, puxando seu cabelo.

Alisa se afasta.

⎯ Sem ofensa.

Meus olhos encontram os de Suna, que está com um copo vermelho nas mãos e toma um gole da bebida. Há um sorriso malicioso dançando em seus lábios enquanto ele abaixa o copo.

⎯ Eu já volto... -digo a elas, me aproximando de suna.

Não consigo desviar o olhar, me sinto presa naquele amarelo de seus olhos, como sempre. Cada passo que dou faz meu coração acelerar, aperto minhas mãos, que estão úmidas.

Uma a uma, as pessoas ao meu redor desaparecem, somos apenas eu e ele.

Paro na frente dele, sorrindo como uma idiota.

⎯ Suna.

Ele sorri também.

⎯ [Nome].

⎯ Como foi a sensação de ser assediado mentalmente por todas as minhas primas?

Ele segura o queixo, como se estivesse pensando.

⎯ Eu me sinto um pouco usado.

Bufo.

⎯ Como se não estivesse acostumado com essas reações.

Suna levanta uma sobrancelha.

⎯ Está com ciúme?

⎯ Pfff, por favor.

Suna abre um sorriso, passando o dedo pela minha bochecha.

⎯ Você fica sexy quando tem ciúmes.

⎯ Eu não estou com ciúmes.

Seu polegar desce e acaricia o canto da minha boca. Prendo a respiração.

⎯ Ver você com esse vestido está me matando.

Engulo em seco.

⎯ Por quê?

Ele tira a mão do meu rosto.

⎯ Você sabe por quê.

Minha tia Akiko para ao nosso lado.

⎯ [Nome], sua mãe está te chamando ali na cozinha. -diz e segue seu caminho.

Suspiro.

⎯ Tenho que ajudar. -me viro, mas suna pega meu braço e me gira em sua direção.

Ele fica perto o bastante para eu sentir o cheiro delicioso de seu perfume e se inclina para sussurrar em meu ouvido.

⎯ Sua família acha que você é tão inocente, já pensou se soubessem o jeito que você geme e pede mais quando eu te como?

Meus olhos se arregalam.

⎯ Eu vou matar você, imbecil!

⎯ Ou o quanto você fica toda molhada quando eu te dou um beijinho de nada.

Eu me solto de seus braços e coloco a mão sobre o peito, tentando manter a calma. Fujo dali o mais rápido que posso. Cacete. Como ele pode me excitar só falando? Suna tem um dom, definitivamente. Me abanando, entro em casa. Mamãe está me esperando na cozinha com algumas bandejas.

⎯ Eu não queria que você fizesse nada, mas preciso de ajuda para servir isso e prometo não incomodar mais.

⎯ Calma, mãe, tudo bem eu ajudar, são meus convidados.

Pego a bandeja e estou saindo quando mamãe pigarreia.

⎯ Filha.

⎯ Sim?

⎯ Eu ainda não me sinto totalmente à vontade com aquele menino, mas pelo que tenho observado nesses últimos meses ele não faz mal para você. Então não precisa mais inventar desculpas para sair com ele.

⎯ Mãe, eu...

Ela me interrompe.

⎯ Vai levar as bandejas, os convidados estão esperando.

Eu sorrio para ela.

⎯ Obrigada.

Saio com a bandeja e encontro Alice na entrada.

⎯ Ei, você veio.

Ela está linda com um vestido rosa e o cabelo solto.

⎯ Isso mesmo, feliz aniversário. -ela quer me dar o presente, mas vê que estou com as mãos ocupadas.

⎯ Pode colocar naquela mesa, os meninos estão lá atrás.

Alice hesita.

⎯ Os três?

Assinto.

⎯ Sim, entra, vou servir isso e vejo você lá, ok?

Distribuo os sanduíches na bandeja e estou perto do grupo onde o Tanaka, Atsumu e Osamu estão quando Kiyoko me intercepta.

⎯ Eu levo. -ela pega a bandeja e vai até eles; nem tive tempo de processar.

Eu a vejo sorrir descaradamente para Atsumu depois de oferecer os sanduíches e então fica lá conversando com ele. Apesar do irmão de Saeko dar mais bola pra ela do que os irmãos de Suna, devo admitir que é corajosa.

⎯ Que atrevida.

A voz de Sophia me faz pular porque não percebi que ela estava vindo para o meu lado; sua expressão é sombria.

⎯ Eu vou matar essa menina.

⎯ Ela só está falando com ele, não acho que ele gostou dela. -tento acalmar suas inseguranças.

Alisa se aproveita da ousadia de Kiyoko e se junta a ela, usando-a sutilmente para entrar na conversa.

⎯ Quem são essas? -a voz de alice vem do meu outro lado, me fazendo pular novamente. por que as pessoas continuam aparecendo do nada perto de mim?

⎯ São minhas primas... -explico com um longo suspiro.

Alice franze os lábios.

⎯ Eu preciso de uma bebida.

Sophia a apoia.

⎯ Eu também, vamos, sei onde tem vodka.

⎯ Divirtam-se. -eu dou um joinha para elas, mas as duas me agarram, cada uma num braço, e me arrastam junto com elas.

A noite vai ser longa, aparentemente.

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