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𝟭𝟱

Meu primeiro dia no colégio começa com a surpresa de encontrar Atsumu no corredor principal com o mesmo já me dizendo que mudou de escola e agora vai estudar aqui.

Quando pergunto sobre Suna, ele me diz que o irmão não iria embora porque adora o time de futebol da escola. Atsumu e eu estamos no meio de nossa conversa quando ouvimos um grito no corredor:

⎯ [Nome]! Minha outra metade!

Esse é Will, meu admirador de longa data.
Tudo começou no dia em que o defendi de algumas garotas que zombavam dele na quarta série; Desde então, ele jura amor eterno por mim quase todos os dias. Só o vejo como amigo e, apesar de ter deixado bem claro, ele não entende de maneira alguma.

⎯ Oi, Will! -retribuo seu cumprimento cordialmente porque gosto dele, mesmo que seja um pouco maluco, é divertido.

⎯ Minha linda princesa. -ele pega minha mão e a beija dramaticamente.

Este foi o verão mais longo e angustiante para mim. Atsumu olha para nós em silêncio com uma cara de "Que porra está acontecendo?", mas não diz nada. Os olhos de Will deixam meu rosto para ver Atsumu parado ali.

⎯ E quem é você?

⎯ Ele é Atsumu, é um aluno novo. -eu respondo, liberando minha mão das suas. ⎯ Atsumu, este é Will, ele é um... -meu fim de frase é cortado rapidamente.

⎯ Seu futuro marido e pai de seus quatro filhos. -will responde rapidamente, me fazendo coçar a nuca em desconforto pouco constante.

⎯ Eu te disse para não falar essas coisas, as pessoas às vezes acreditam.

⎯ Você já não ouviu que, se contar uma mentira muitas vezes, ela se torna verdade?

O loiro ri pouco da minha situação atual.

⎯ Nossa, você tem um fã muito dedicado. -todos nós rimos muito antes de irmos para as nossas aulas.

O primeiro dia de aula termina tão rápido quanto começa, não posso acreditar que já estou no último ano; Ir para a universidade é uma coisa que me apavora, mas ao mesmo tempo me excita muito. Ao chegar em casa, retiro meu uniforme e jogo na roupa suja.
O costume me dá vontade de dar uma olhada na minha janela, nessa hora Suna chega do colégio. Sempre o vejo andar pelo quarto, usando o celular. Como sempre, a vista na janela do meu quarto se encontra com seu quarto, que é coberto apenas pelas cortinas em volta da janela dele também.

Eu olho para minha cama e noto uma pequena caixa branca sobre ela. Eu me aproximo e pego a caixa. Uma nota cai dela. Meus olhos se arregalam quando vejo que é um modelo mais recente de iPhone, eu rapidamente verifico a nota: Para não andar sem telefone, tome-o como consolo por tudo o que passou naquela noite.

Nem pense em me devolver.

Suna.

Eu rio tanto que fico com medo da minha mãe aparecer na porta do quarto apenas para me encarar.

⎯ Você está louco, seu idiota. -eu o xingo no ar. ⎯ Voce está completamente louco!

De jeito nenhum posso aceitar esse celular, é muito caro. Dinheiro definitivamente não é um problema para aquele garoto, mas como diabos ele entrou no meu quarto com minha mãe na casa hoje?!

- Oh não... mamãe. Traidora!

Tenho que devolver o telefone àquele instável, então coloco um jeans e uma camiseta. Fico louca. Tenho que me virar para chegar à frente da casa de Suna, porque de jeito nenhum irei pelos fundos, não quero ser confundida com um ladrão e acabar baleada ou sei lá.
Na frente de sua casa, minha coragem vacila. A casa de Suna é uma linda mansão de três andares com janelas vitorianas e um jardim com uma fonte na entrada.

Recuperando minha coragem, toco a campainha.

Uma mulher muito bonita de cabelo ruivo abre a porta. Se não fosse por seu uniforme de serviço, teria pensado que ela faz parte da familia.

⎯Boa noite. No que posso ajudá-la?

⎯ Suna... ele está aí?

-Sim. Em nome de quem?

⎯ [Nome].

⎯ Muito bem, [Nome], por questões de segurança não posso deixar você passar até que ele me diga. Você pode esperar um segundo enquanto procuro por ele?

⎯ Claro.

Ela fecha a porta e eu brinco com a caixa do telefone nas mãos. Já estava começando a pensar que não foi uma boa ideia vir aqui. Se Suna disser a ela que não quer me ver, ela vai bater a porta na minha cara. Poucos minutos depois, a ruiva abre a porta novamente.

⎯ Bem, você pode entrar agora. Ele espera por você na sala de jogos.

Salão de jogos? Meu Deus, ele pensa que é quem? Christian Grey?
Pare de pensar tanto, [Nome].

A casa de Suna é estupidamente luxuosa por dentro, e isso não me surpreende em nada. A ruiva me guia pela sala em um longo corredor e para em um ponto não-muito específico.

⎯ É a terceira porta à direita.

⎯ Obrigado.

Não sei por que de repente fiquei tão nervosa. Vou ver o Suna. Eu sinto que já faz tanto tempo, quando só se passaram alguns dias.
Apenas devolva o telefone e pronto, [Nome]. Você entra, dá o telefone a ele e sai.

Simples, fácil de fazer.

Bato na porta e ouço aquela voz que tanto gosto: "Entra". Abro a porta devagar e dou uma olhada lá dentro, não há chicotes e nem nada parecido, então estou segura. É uma sala de jogos comum: Uma mesa de sinuca, uma enorme televisão com diversos consoles embaixo dela. Suna está sentado no sofá em frente à televisão com o controle do que parece ser um PlayStation 4 em suas mãos, jogando alguma coisa. Ele está sem camisa, apenas com a calça escolar e o cabelo bagunçado devido aos fones de ouvido que envolvem sua cabeça.

Por que diabos você tem que ser tão bonito, Suna? Por quê? Eu até esqueci porque estou aqui.

Eu limpo minha garganta, desconfortável.

⎯ Eu já volto. -diz suna ao microfone conectado a seus fones de ouvido. ⎯ Eu sei, eu sei. Tenho uma visita, talvez eu volte em alguns minutos.

Ele sai do jogo e tira os fones de ouvido. Seus olhos encontram os meus e eu paro de respirar por segundos.

⎯ Deixe-me adivinhar... você veio devolver seu presente?

Ele se levanta e faz-me sentir pequena, como sempre. Por que ele tem que ficar sem camisa? Não é assim que você recebe um visitante.

Eu encontro minha voz.

⎯ Sim, agradeço o gesto, mas é demais pra mim.

⎯ É um presente. É rude recusar um presente.

⎯ Não é meu aniversário, nem Natal, então não há motivo para um presente. -eu estendo minha mão com a caixa em direção a ele.

⎯ Você só recebe presentes no seu aniversário e no Natal?

⎯ Sim, e às vezes nem nessas datas.

⎯ Apenas pegue isso. Não quero que questione ou recuse, presentes são presentes.

Suna apenas olha para mim e eu sinto a enorme vontade de fugir.

⎯ [Nome], você teve uma experiência horrível naquela noite e você perdeu algo que você trabalhou duro para conseguir.

⎯ Como sabe isso?

⎯ Eu não sou idiota, com o salário da sua mãe e as contas que ela se esforça para pagar, você não poderia ter comprado o telefone que tinha. Eu sei que você comprou com seu dinheiro, com seu trabalho duro. Lamento não ter conseguido evitar que lhe fosse tirado, mas posso te dar outro. Deixe-me dar a você, não se orgulhe.

⎯ Você é tão dificil de entender.

⎯ Já ouvi isso muitas vezes.

⎯ Não, é sério. Você me diz que não quer nada comigo e você vai e faz coisas fofas assim. O que você está querendo de verdade, Suna?

⎯ Não estou querendo nada, só estou sendo legal.

⎯ Por que? Por que você está sendo legal comigo?

⎯ Não sei.

Neste mesmo ponto a raiva simplismente aumentava, apenas pelo fato de não ter respostas, eu já estava cansada disso.

⎯ Você nunca sabe de nada.

⎯ E você sempre quer saber tudo.

Aqueles olhos amarelados me olham atentamente enquanto ele se aproxima de mim.

⎯ Estou começando a achar que você gosta de me confundir.

Suna me dá aquele sorriso que combina tão bem com ele, que chega a doer.

⎯ Você fica confusa sozinha, eu já fui claro com você.

⎯ Sim, muito claro, Sr. Bondade.

⎯ O que há de errado em ser legal?

⎯ Isso não me ajuda a esquecer você. -suna encolhe os ombros e suspira.

⎯ Isso não é problema meu. -uma onda de raiva me percorre.

⎯ E aí vem o instável. -suna franze as sobrancelhas.

⎯ Do que você me chamou?

⎯ Instável. Suas mudanças de humor são muito constantes.

⎯ Tão criativa como sempre. -sarcasmo flui de seu tom antes que continue falando. ⎯ Não é minha culpa se você gosta de dar sentido a tudo.

⎯ Nada nunca é sua culpa, sempre a culpa é minha, certo?

⎯ Deus, por que você é tão dramática? -a raiva continua crescendo dentro de mim a cada frase dele. ⎯ Se eu te incomodo tanto ou se sou tão instável, por que não me deixa em paz?! -suna levanta a voz.⎯ Você me chamou! Você me procurou!

⎯ Porque eu não sabia outro número! -parece que vejo desapontamento no seu olhar, mas estou muito chateada para me importar. ⎯ Você acha que eu teria ligado para você se tivesse outra opção? Eu não estaria nem aqui!

Ele cerra os punhos ao lado do corpo e, antes que eu possa dizer qualquer coisa, jogo a caixa do telefone para ele. Ele a pega no ar.

⎯ Pegue seu telefone idiota e me deixe em paz. -suna joga a caixa no sofá e dá longos passos em minha direção.

⎯ Você é ingrata! Sua mãe não lhe ensinou boas maneiras. -eu empurro seu peito nu.

⎯ E você é um idiota, estúpido e instável. Eu nem sei por que gosto de você! -suna pega meu braço.

⎯ Ingrata!

Eu bato em seu braço para me soltar.

⎯ Instável!

Eu viro minhas costas para ele e pego a maçaneta para abri-la. Suna me pega pelo braço, virando-me para ele novamente.

⎯ Me solta! Caralho, me...

Quando sinto o que finalmente parecia ser seus lábios macios pressionando contra os meus, arregalo os olhos por longos segundos.

E lá, em sua sala de jogos, Suna Iscariote me beijou pela primeira vez.

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