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✨ Propósito | W.H ✨

Bom, galerinha, para quem não sabe eu comecei um livro no universo de Chicago, mais precisamente Chicago P.D (e tem vários crossovers como Law and Order SVU e FBI) e em breve farei mais outro kk ambos os livros são com o Jay Halstead (amo????). E para quem gosta do ator que interpreta o policial, temos Toxic. Estão disponíveis em meu perfil ❤️✨

Espero que gostem, não esqueçam de votar e comentar por favor. Boa leitura!

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{Narradora}

O Chicago Med estava em super lotação aquele dia. Um incêndio aconteceu em um dos colégios da comunidade, tendo a ajuda do batalhão 51 e agora, era caso para a inteligência do distrito 21 resolver.

Severide deixou uma garotinha aos cuidados da dra. S/N Lachlan e do dr. Will Halstead. Ela sofreu algumas queimaduras, perdeu sangue devido à uma fratura na perna e parada cardíaca duas vezes.

Maggie informou que seu nome era Aleisha McClean e tinha apenas 10 anos, não conseguindo contatar os pais. Lachlan respirou fundo ao constatar de que precisavam fazer uma cirurgia na menor, retirar a pele queimada e uma transfusão de sangue.

Saíram do quarto de Aleisha, pedindo outros exames e seguiram até uma nova paciente que acabou de chegar. S/N estava um pouco mais tensa do que o normal. Aqueles casos estavam mexendo com ela e Will percebeu.

Iniciaram uma série de compressões na atual paciente de 11 anos até ela retomar seus batimentos cardíacos. Indicaram o uso de um medicamento à enfermeira e novamente saíram, tendo a comprovação dos exames.

Aleisha iria seguir para o centro cirúrgico, onde o dr. Connor Rhodes aguardava. Por trás do vidro, S/N acompanhava um pouco da cirurgia, com seu namorado, em silêncio, antes de voltarem à ala de emergência.

— S/N...

— Ela ainda é muito pequena, Will.

— Eu sei. Não se sinta mal, S/A. Aleisha irá resistir e sair dessa bem melhor.

— Eu fico pensando como ficam os pais dessas crianças. Como se sentem ao saber que seu bem maior corre riscos...? Eu nunca parei para pensar, de verdade, sobre isso. Sempre segui minha vida como médica mas agora...

— A ficha caiu. S/N, foi depois daquele...?

— Sim. — Interrompeu-o, suspirando e secando as lágrimas que não havia percebido escorrer. — Dan era tão pequeno, Will. Um bebê com apenas 1 ano de idade.

— S/N, o que houve aquele dia não foi culpa sua. Você tentou de tudo.

— Eu poderia ter tentado mais.

— Não, não poderia. Fez tudo o que estava em seu alcance. A decisão de não medicá-lo foi dos pais. Não se culpe por isso. É uma médica brilhante e eu me orgulho de você todos os dias.

— Está sendo sincero ou falando isso só por ser meu namorado?

— Eu te amo, Lachlan. E mesmo sendo o melhor namorado do mundo, amando te paparicar e mimar... — Fê-la rir baixo, sorrindo com o resultado. — Eu jamais mentiria para você. Sabe disso. Não importa o que faça, te falarei sempre a verdade.

— É, tem razão. — Respirou fundo, olhando para cima e depois para ele, já mais calma. — Eu sou uma médica brilhante.

— Isso aí! Agora que nosso turno está acabando, podemos jantar naquele seu restaurante favorito.

— Antes, precisamos ver Sarah.

— Certo.

Olharam pela última vez o dr. Rhodes cuidando de Aleisha e voltaram para a emergência. Examinaram Sarah e ela estava bem melhor, avisando aos pais que ela poderia voltar para casa.

Despedindo-se de Maggie, Will segurou as mãos de S/N e beijou-as, entrelaçando com as dele. Antes de irem ao restaurante, passaram em casa apenas para arrumarem-se e Halstead a levou até lá.

Era um lugar sofisticado, na área nobre de Chicago. Will havia economizado bastante para levar sua namorada ali. Sabia que ela merecia tudo do bom e do melhor e não poupou esforços para realizar uma de suas vontades.

— Por que está me olhando desse jeito, dr. Halstead? — Perguntou, bebendo seu vinho enquanto lia o cardápio.

— É tão encantadora que se torna impossível não olhar, dra. Lachlan.

— Já disse que é bastante romântico?

— Hoje não. — Riu.

— Pois é, e muito. Devia dar aulas para seu irmão. Ele ainda está solteiro.

— Está solteiro porque ele quer. Há pretendentes mas Jay é uma pessoa difícil.

— Só ele?

— O que quer dizer com isso, hein? Eu sou a melhor pessoa que você já conheceu na vida. — Gabou-se, rindo com ela.

— Mentiroso!

— Ah, é? Quem me supera?

— Meu reflexo no espelho. — Gargalharam, atraindo a atenção de algumas pessoas.

— Justo! Mas, amor, não te trouxe até aqui para ficarmos falando coisas aleatórias como sempre fazemos. Dessa vez, tenho um propósito.

— Que seria...? — Sua boca abriu-se em um perfeito "O" quando viu Will abrir a caixinha com uma aliança delicada ali dentro. — Will...

Quer casar comigo? — Disparou a pergunta, um tanto nervoso. — Juro que tinha um discurso que escrevi gravado em mente mas... Acabei esquecendo com você me olhando desse jeito.

— Que jeito?

— Esse de querer se esconder por eu estar fazendo isso em público. — Riu baixo. — Eu te conheço muito bem para identificar cada olhar seu, cada sorriso e cada entonação que você usa para falar. Eu te amo, S/N. Amo tanto que fiz de tudo para que esse pedido saísse perfeito, do jeito que merece. Amo tanto ao ponto de almejar viver minha vida ao seu lado. Amo tanto por até sonhar em formar uma família com você. Amo tanto que sou capaz de assistir todos os seus filmes animados preferidos um milhão de vezes, sem piscar. Amo tanto que adotaria mil gatos só para te ver com um lindo sorriso no rosto e cuidaria de você para que a alergia não atacasse. Amo tanto que poderia virar a noite cuidado de você caso passasse mal. Amo tanto que não me importaria em assistir os filmes do Velozes e Furiosos até decorar as falas. Tudo isso juntinho com você, S/N. Eu te amo e por isso, te perguntarei novamente, dessa vez mais calmo. — Respirou fundo, segurando a emoção e dando o melhor sorriso que ela poderia ver. — S/N Lachlan, quer se casar comigo?

— Minha nossa! Eu... Uau! — Seus olhos estariam lacrimejados, não aguentando mais sorrir sem saber o que dizer. — Sim! Meu Deus, Will! Sim! Sim!

— Graças à Deus! — Suspirou aliviado e deixou o anel em seu dedo anelar, beijando em seguida.

— Eu te amo, Will Halstead. Desejo, tanto quanto você, em construir uma família só nossa.

— Precisamos comemorar. — Levantou a taça de vinho para brindarem e assim fizeram. — À nós!

— À nós!

Quebra de tempo

Will suspendeu o corpo de S/N, durante o beijo, levando-a ao seu quarto. Deitou a mulher na cama, ficando por cima e já sem a camisa.

Os beijos não cessaram nem quando retiraram todas as peças de roupa, jogando em um canto qualquer daquele cômodo.

Cada movimento atingia o ponto forte do prazer dela, sendo estimulada em seus lugares estratégicos conhecidos apenas pelo ruivo.

S/N não poupava os arranhões nas costas do rapaz, deixando sua marca avermelhada. Os olhares apaixonados entregavam o que estavam sentindo, assim como os gemidos.

Os lençóis brancos bagunçados pelas mãos da mulher indicavam o imenso desejo sexual entre os dois naquele momento.

Daquela vez, eles estavam experimentando um novo amor. Um mais intenso e verdadeiro, capaz de irradiar de seus corpos e contagiar qualquer um que passasse.

Atingindo o ápice, o casal deitou-se na cama do doutor, controlando os batimentos cardíacos e a respiração. Já haviam passado por altos e baixos, todavia, nada mais iria ser um obstáculo na vida dos jovens médicos.

— Estar com você é a melhor coisa que podia ter acontecido em minha vida, Lachlan. Eu te amo tanto!

— E por mais clichê que isso possa parecer, meu coração bate mais forte toda vez que você me diz isso.

Beijou-o lentamente, não sendo mais necessário falarem alguma coisa. Estavam mais interessados em continuar a noite do jeito que só eles sabiam fazer.

➖🌻➖
𝐵𝑒𝑖𝑗𝑖𝑛𝘩𝑜𝑠 𝑑𝑎 𝐸𝑣𝑒!

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