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✨ Pagan goddess - Parte 2| S.W ✨

HEY, PEOPLE! TURU BOM? OLHA EU AQUI NOVAMENTE! NÃO, EU NÃO MORRI! AMÉM, @DEUS! KSKSKSKS

Aviso: cena de sexo bem explícito, galerinha!

Dedicado à hunterspn67 e à mim rs 💕

Boa leitura!

➖🌻➖

{S/N}

Fomos até à biblioteca, depois de passar no motel para trocar de roupa, e começamos à pesquisar os livros que peguei sobre mitologia grega. Abri na página sobre Afrodite.

— Ela. A deusa pagã que mencionei mais cedo.

— E por que ela mataria adolescentes apaixonados?

— Por fama e oferenda. — Sam não entendeu. — Deixa eu explicar melhor. Afrodite nasceu da espuma do mar. Ela ama se banhar na beira do mar, rios e lagos. Hoje em dia, muitos deuses pagãos caíram na zona do esquecimento. É somente "mitologia". Se um humano fazer uma oferenda à um deles, eles se sentirão amados e lembrados. Em troca, eles dão o que foi pedido. E como Afrodite é a deusa do amor, além de beleza e sexo, as pessoas estão pedindo o "amor da vida deles" para ela, fazendo oferendas. E de um em um, Afrodite vai se fortalecendo por causa da crença nela. — Expliquei e olhamos a foto da deusa numa concha, no mar. A outra foto que tinha de Afrodite era ela retratada como um cupido. Dei uma risada irônica. — Os querubins são bem melhores. — Bufei de braços cruzados e Sam riu. — Aqui, ela está segurando uma rosa. Essa deve ser a oferenda. Uma rosa vermelha.

— Por isso Lenny estava com a garota...

— E Beatrice noiva do namorado da melhor amiga. — Concluí. — A tatuagem de uma rosa vermelha é da oferenda que foi dada à Afrodite na beira do mar. E a inicial foi de quem fez a oferenda. Então ela marca as vítimas para que seus pedintes vejam o resultado do pedido. Ela arranca o coração pois é o órgão que nos faz ter sentimentos. Vamos assim dizer. — Fiquei o olhando e Sam estava processando tudo, lendo o livro e depois me olhou. — O que foi? — Corei com seu olhar e tive uma ideia.

— Você é incrível! — Sorriu e me beijou rápido. — E como acabamos com isso?

— Bom... Eu tive uma ideia mas você não vai gostar muito... — Digo meio receosa.

— Me fala primeiro. — Deu de ombros. — Talvez eu goste...

— Duvido muito mas é uma ótima solução para acabar com isso de vez. — Respiro fundo. — Lenny... Ah... Gostou de mim. — Sam fechou a cara. — Vai ser questão de tempo para ele fazer outra oferenda e... Tentar ficar comigo. Ele é bem impulsivo. — Tentava achar palavras melhores para usar. — Há apenas um jeito de matar Afrodite. Com uma adaga banhada em ouro e... Lágrima de uma amor verdadeiro...? — Terminei de ler no livro místico. — Com certeza quem tem essa adaga é Lenny. Ele é desesperado demais. Sam, a ideia é deixá-lo fazer a oferenda e segui-lo. Quando Afrodite aparecer, nós atacamos... Eu visito Lenny e procuro a adaga de ouro. — Falava receosa demais. Era o único plano e ideia que daria certo. Sam respirou fundo enquanto abaixava a cabeça e acariciava suas têmporas.

— Você não é afetada com essa espécie de oferenda com Afrodite, é?

— Como assim? — Pergunto, sem entender.

— Se ele fizer essa oferenda, você é afetada? Qualquer gracinha daquele Lenny, eu estou falando sério! Enfio aquele óculos para dentro da cara dele! — Sorrio pra ele e abraço seu pescoço.

— Eu só serei afetada se você morrer. — Então fico séria. — E você não vai morrer! — Garanti. — Lenny não será doido de fazer gracinhas comigo. Ele não sabe que estamos juntos. Deve achar que sou solteira ou que posso estar envolvida com alguém. Afrodite sim que deve saber sobre nós... — Suspiro. De repente, olho pra ele mais séria. — Sam, Afrodite é a deusa da beleza. Ou seja, ela é perfeita. Você também é. Espero que você não fique afetado por ela. Pois ela vai se jogar para você, Winchester. Ainda mais pela sua fama. Afrodite adora se deitar com caras bonitos e fortes. — Apontei para o livro onde diz que a deusa sai das águas apenas para "amar" e ter relações sexuais com humanos.

— A única mulher que eu quero me deitar e amar é você, S/A. Eu não vou ficar. — Então me beijou. Cruzo os braços e desvio o olhar.

— Acho bom mesmo. Afrodite é linda e perfeitinha. — Fico bem séria mas sorrio. — Qualquer coisa, deixa seu pescoço aparente. — Abaixei a gola de sua camisa. — Ela precisa saber que você já tem namorada e se ela mesmo assim ousar em tocar em você, eu meto minha espada angelical no... — Sam me interrompeu.

— S/N! Okay, você acha a lâmina e — suspirou — dá moral para aquele idiota de óculos. Eu desvio a atenção da Afrodite e você me joga a adaga, que tal?

Estava emburrada pois aquela ideia saindo da boca dele parecia ridícula. "Desviar atenção de Afrodite." Que droga! Sim, estou com ciúmes mas né... Meu direito! A vadia é a deusa da beleza e do amor!

— Tá. E depois nós saímos dessa cidade sem olhar pra trás. Está muito afetada por culpa da deusa. — Sam riu e eu estava séria, ainda lendo o livro. — Preciso visitar o Lenny. — Reviro os olhos.

— Antes de ir... Preciso te dar uma coisa que mostre como eu te amo. — Fico confusa e ele me puxou pelo braço, segurando minha cintura e me dando um beijo ardente, cheio de paixão.

Iria bater em seu ombro mas me deixei levar e correspondi aquele maravilhoso beijo. Sam segurava meu cabelo por baixo, na nuca. Eu fazia a mesma coisa com ele. Nos afastamos pois a bibliotecária nos chamou a atenção.

— Que pouca vergonha! Vão para outro lugar, crianças! Seus pais não deram educação não?! Que vergonha! — Ela reclamava e ajeitou seu óculos, chiando e nos expulsou de lá.

— Me deu uma grande vontade de transar no carro dessa mulher. — Reviro os olhos e Sam prende o riso. A mulher me olhou com ódio. — Vamos, amor. Precisamos de um outro lugar para nos beijarmos. — Afronto mais um pouco e puxo Sam. Quando saímos dali, só sabíamos rir.

— Nunca viram um beijo?

— Talvez Afrodite não tenha encontrado o amor pra ela. — Zombei e respirei fundo. — Tenho que ir até à casa de Lenny. Ligarei pra você, te avisando de tudo.

— Okay. Mas se eu souber de alguma gracinha, eu estou avisando... — Disse enquanto me beija de novo.

Sorrio durante o beijo e Sammy apertou minha bunda. Arfei.

— Eu já entendi. — Sussurrei. Era um meio dele falar que "sou apenas dele". — Preciso ir antes que transamos na rua. — Brinquei e o beijei rápido.

— Tudo bem... — Então saí de lá.

Cheguei na casa de Lenny e ele abriu a porta pra mim. Tentou ser galanteador mas falhou.

— Agente! — Sorriu pra mim e eu estava séria demais. Ele ficou um pouco sem graça.

— Precisamos conversar. — Meu modo atriz estava ligado.

— Sobre o que? — Ele estava nervoso.

— Você gosta de mim? — Ele me fez sentar no sofá e me olhou surpreso. — Preciso saber a verdade. Ninguém nunca gostou de mim. — Sussurrei e ele sorriu abertamente. Eu era retardada assim quando virgem?

— Sim! Nossa! Meu Deus! Sim! — Ele ficou eufórico.

— Não envolva meu Pai nisso. Por favor. É desconcertante. — Digo com uma cara de "Puta que pariu."

— Seu pai? — Perguntou, confuso.

— Enfim. Gosta de mim?

— Demais! Eu largaria Lindsay por você! Olha você! É gostosa! — O nojo era grande mas precisava fingir que não.

— Sua namorada é linda, Lenny.

— Não mais que você! — Ele se sentou ao meu lado e tocou minha coxa. Queria dar um tiro na testa dele mas me segurei.

— Tenho uma surpresa pra você então antes que eu vá embora da cidade. — Fiz uma cara de safada mas parece que ele não gostou da última parte. Ótimo. — Onde é seu quarto? — Pergunto e ele me mostrou. Me tranquei ali e fui logo ligando para Sammy. Fiquei procurando por tudo quanto era canto.

"Sammy?" — Sussurrei.

"S/N? E aí? Meu Deus, que saco de deusa!"

"Sammy, Eu... Espera, que?!" Respirei fundo. Não acredito que ela já o encontrou. Procurei um pouco mais e achei a adaga. — "Ela está chamando você?" — Vejo Lenny sair da casa com uma rosa na mão. — "Lenny está indo fazer a oferenda. Consegui a adaga e vou enfiar bem no meio da testa dessa vadia!"

"Vem rápido ou eu mesmo enfio nela!"

{Narrador}

Afrodite achou Sam e o mesmo sorriu sem graça. A deusa jogou o celular na água e o puxou pelo colarinho, quase o beijando.

— Você não precisa dela, bonitão! — Acariciou seu rosto e Sam fechou os olhos, cerrando o punho.

{S/N}

Pronto. Agora era oficial. Estava explodindo de ódio.

Segui Lenny e o vi fazer a oferenda. Vi de longe Afrodite tirando a roupa de Sam. Eles estavam no Impala. Que vadia! Ela teve que sair para o atender. Depois disse que Sam era meu namorado, Lenny ficou frustrado. "O agente babaca?" e ela concordou, furiosa. Fui até ao Impala e vi Sam somente de cueca.

— Não acredito que deixou ela tirar sua roupa! — Revirei os olhos. — Vou matar aquela meretriz!

Afrodite disse que primeiro iria amar Sam e depois matá-lo. Lenny ficou com ódio e pediu pra fazer isso logo. Afrodite ficou com raiva por ser mandada mas saiu de lá, voltando para o carro. Estávamos escondidos e Sam colocava sua roupa novamente.

— Juro que vou te bater mas antes, vou matá-la!

— Queria que eu fizesse o que?! Ela ameaçou você! Merda! Preciso descontar a raiva naquele imbecil!

— Iria se deitar mesmo com ela só porque ela me ameaçou?! — Estava perdendo a paciência e isso era ótimo. Poderia descontar em Afrodite. — Lenny deu encima de mim mas não me deixou nua! Okay, ele me tocou, me chamando de "gostosa" e senti nojo, mas não me deixou nua!DR antes da caça? Por que não?

— Não! Eu disse: "Você tira minha roupa mas minha namorada vai te meter a porrada!" e... - Ele parou e raciocinou. — ELE FEZ O QUE?!

— Não grita comigo! — Estava ficando com raiva. — E quanto à porrada nessa baranga, eu vou enfiar uma bala no outro buraco dela! — Estava fervendo de ódio assim como Samuel. Peguei a adaga. — Hoje uma deusa vadia grega irá deixar de existir! — Vejo Afrodite vindo em nossa direção. Ela... ESTAVA NUA? — NÃO ACREDITO QUE VOCÊ A VIU NUA!

— EU ESTAVA DE OLHO FECHADO, MERDA! — Pegou a arma enquanto saíamos dali. — EU QUERO QUE ESSE DESGRAÇADO MORRA! — Apontou a arma para ele.

— DUVIDO MUITO QUE VOCÊ NÃO DEU UMA ESPIADINHA! — Gritei com ele e Afrodite ficava nos olhando brigar.

— Ele me tocou, fofa. Bem aqui! — Ela apontou para sua intimidade. Afrodite sorria sacana.

— Olha aqui, sua meretriz. — Ela se ofendeu. — Tu cala essa boca ou eu arranco sua língua e queimo com sal grosso. Vadia!

— Vai logo! — Lenny gritou e ela revirou os olhos.

— Não antes de me deitar com ele! — Ela disse e me jogou para um outro lado. Caí na areia e vi ela tentar enfeitiçar Sam. Lenny apenas assistia, escondido atrás de seu carro. Sinto meus olhos ficarem azuis.

Sam a olhou e deu dedo à ela, a ignorando e foi até Lenny, o pegando pela blusa e o jogando na parede.

— ESCUTA AQUI, SEU NERD! EU VOU METER UMA BALA NA SUA TESTA!

— Engraçado que antes disso você vai ficar sem coração. — Lenny riu e Afrodite beijou Sam. Ele parecia enfeitiçado e correspondeu o beijo.

O ódio era grande demais. Então ela enfiou a mão no seu membro por baixo da calça, o deixando duro pelos movimentos que fazia e outra no coração de Sam.

Não sabia se ficava com mais ódio ou desesperada. Uma lágrima escorreu de meu olho e caiu na adaga, a fazendo brilhar. Afrodite olhou pra mim com medo e eu avancei nela.

— OLHA AQUI, VADIA! MEU NAMORADO NÃO! — Meti a porrada nela, a fazendo cair na areia. Soquei seu rosto diversas vezes. Sam estava ofegante no chão, mas bem. Ele olhou pra baixo e viu estar duro. Ele quase gozou na mão da deusa. Ele ficou sem graça e eu fiquei mais puta ainda. — VADIA! — Forcei meus dedos nos olhos de Afrodite e ela me bateu.

Ficamos lutando por um tempo até eu enfiar a adaga em seu coração e ela brilhar numa cor de ouro. Ela explodiu, jorrando ouro para tudo quanto era lado. Lenny me olhou assustado.

Sam estava ofegante, olhou Lenny com ódio, saindo atrás dele e o socou com força, o fazendo sangrar.

— TOCA NA MINHA MULHER DE NOVO E EU ACABO OU MELHOR, EU VOU ACABAR COM A SUA RAÇA! — Pegou a arma e atirou em sua testa. Olho surpresa para Sam e tiro a arma de sua mão.

— Sam... Você acabou de matar um adolescente. — Suspirei, me limpando do ouro e o sangue de Lenny que espirrou em mim.

— Ele iria fazer algo mais, com certeza! Você está bem?

— Eu estou ótima. Você está? — Aponto para seu membro duro. — Está com uma complicação aí embaixo. — Reviro os olhos e faço o corpo de Lenny desaparecer. — É... E com isso podemos ver que Lindsay não tem sorte no amor. — Sussurro. — Coitada.

— Acredite, eu estou com nojo de mim mesmo. Eu me sinto sujo...

— A culpa não é sua, amor. — Suspiro e o abraço. — Pelo menos foi por ser enfeitiçado e não porque quis, certo? — Pergunto com receio.

— Claro que foi pelo feitiço! Eu não a acho atraente. — Disse e me abraçou apertado. Não acreditei muito. É a Afrodite!

— Não a acha? Até eu a achei! Afrodite! Mas enfim. Não foi culpa sua. Você me ama e eu te amo. — Sorrio para Sam e beijo sua bochecha. — Mas amor, só vou beijar você quando passar algo nessa boca e eliminar os germes dela. — Reviro os olhos e Sam ri. — É sério.

— S/N, não importa se ela é Afrodite ou até mesmo a beleza em pessoa porque a única mulher que eu vou achar bonita é você. — Sorrio e o abraço.

— Quer saber? Dane-se! — Acabei o beijando ali, na praia. Ficamos nos beijando, abraçados por um bom tempo. — Eu te amo, Sam Winchester!

— Eu te amo, S/N Shurley!

— Agora como combinado, vamos embora? — Rimos. — Isso aqui está afetado demais com Afrodite. E... Quero chegar logo em casa para ter você dentro de mim. — Sussurrei em seu ouvido. Um ótimo modo de sair daquela cidade era o provocar.

— Vamos logo! — Sam correu até ao carro enquanto abria a porta para eu entrar. Acabei rindo alto com seu desespero.

— Amor... Hoje não é o aniversário do seu irmão? — Pergunto. Ele dirigia bem rápido e eu prendi o riso.

— Sim, por que?

— Poderíamos fazer uma surpresa pra ele. — Dei de ombros. — Sam, você ainda está duro? Excitado? — Pergunto olhando para seu membro, quase rasgando a calça.

— O que? Não!

— Sam, você está mesmo excitado, né? — Pergunto e ele apertava o volante com força, desconfortável. Ela o deixou excitado mesmo!

— Sim, afinal "Quando eu chegar em casa, eu estou louca para te ter dentro de mim." me deixa duro... — Suspirei aliviada e sorri.

— Mas eu não menti, amor. Eu realmente quero.

— Não me faça te pegar aqui, S/A... — Mordo meus lábios.

— Você quer me pegar aqui, Sammy? — Ele estava focado na estrada e tive uma ideia.

— Claro! Você não sabe como dói deixá-lo guardado!

Rio e tiro minha calça. Sam ainda dirigia e não percebeu o que eu fiz. Tirei meu blazer e minha blusa também, jogando minhas roupas no banco de trás. Comecei à me acariciar. Arfei com meus toques.

Já era de noite e a estrada era deserta. Sam acelerava para chegarmos no Bunker e acabei gemendo. Então ele percebeu o que estava fazendo e me olhou. Eu estava me masturbando ao seu lado.

Oh, Sammy! Gemia, penetrando um dedo em mim e massageando meu clitóris. — Olha para estrada, Sam.

— Droga! Como quer que eu foque na estrada?! — Disse, ofegante, enquanto olhava para mim, depois para a estrada e gemeu um pouco pela dor que a calça proporcionava empurrando seu membro para baixo.

Acelerei meus movimentos e fechei os olhos. Gemia alto e tremia com meus espasmos.

Sammy! Isso! Ah! Gemia como se ele estivesse me penetrando, para o provocar. Apertei meus seios por cima do sutiã e me libertei das minhas peças íntimas. Fiquei de joelhos no banco e penetrei três dedos bem forte e rápido. — SAMMY!

— S-S/N...

Olho para o lado e Sammy estava se masturbando também, como eu, e gemia meu nome. Sorrio pervertida pra ele e abri a boca, apenas para gemer mais. Ele me olhava hipnotizado, me vendo gemer pra ele enquanto eu me masturbava.

— O-Olha pra f-frente, querido! Ou v-vamos b-bater! — Gemia.

Freiou o carro e me pegou no colo. Sorrio com sua atitude. Sammy parou no meio do nada, na estrada. Ele me deitou no capô do carro e estocou seus dedos em mim, violentamente.

ISSO! AH! SAMMY! — Gritei, ofegante. Aproveitei que ali eu poderia gemer bem alto e gritar. Sammy me fodia com seus dedos e eu amava isso.

Sentia que iria partir no meio com sua agressividade. Não estou reclamando, longe disso. Eu amava essa situação! Peguei em seu membro e o apertei, o masturbando bem rápido e forte.

Ah, Amor! Gemeu alto e eu o masturbava com mais força.

Foi mais rápido enquanto sugava meu mamilo, apertando e dando leves mordidas em meu seio com uma mão e a outra, estocava mais um dedo. Dei um gritinho de prazer quando Sam bateu em minha intimidade.

S-Sammy! Ah! — Acabei gozando em seus dedos mas ele continuava e batia em minha intimidade de vez em quando, me fazendo gritar. Apertei sua cabeça contra meus seios e ele puxou meu mamilo com seus dentes, com força. — M-Minha nossa!

Sorriu enquanto abria minhas pernas, as colocando em seu ombro e segurando minha cintura, me chupando. Sammy me olhava com um sorriso de canto, passando a língua em minha entrada devagar. Joguei minha cabeça pra trás, no capô, e tremi com sua língua em mim. Então ele começou à me chupar com força.

SAMMY! — Gritei e puxei seus cabelos. — Isso! Ah! — Ele continuava me chupando com força, me deixando fraca e trêmula com espasmos. Parou de me chupar e me puxou para perto, me estocando forte, gemendo em meu ouvido.

OH!

Gozei de imediato e ele continuou me estocando. Me apoiei no capô com meus cotovelos. Senti estar sendo vigiada mas não dei importância pois não vi ninguém.

Se for algum dos meus irmãos, só lamento por estar me vendo nessa cena. Ninguém mandou espiar na hora errada.

Sorrio safada para Sammy e seguro seus ombros, fincando minhas unhas ali.

Me fode gostoso, Amor! Ele estocava com força e brutalmente. Gritava de prazer e ele batia ora em minha coxa, ora em minha intimidade. — Parece que não precisamos esperar chegar em casa para te ter dentro de mim... Gemi e sorri pra ele, bem pervertida. Sammy parecia ter ficado ainda mais duro.

Oh! S/A!

Ah, Sam! — Gemi rouca e sentia que seria dividida ao meio. Puxei seus cabelos com força pra trás e o beijei ardentemente.

Apertei sua bunda e bati ali bem forte. Sam me fodeu com agressividade e eu gritei de prazer. Arranhei suas costas em sinal positivo. Sam jogou a cabeça pra trás, gemendo bem alto e ataquei seu pescoço, o deixando ainda mais roxo do que já estava.

Atingi meu ápice com sua última estocada em mim, bem bruto. Gozei bem forte e gritei de prazer. Nos beijamos e nos afastei. Desci para seu membro, somente para o chupar. Fiquei de quatro no capô, dando atenção para seu membro. Eu chupava e olhava Sammy que sorria pra mim. Ele enfiou um dedo em mim. Sorri, lambendo toda sua extensão.

Oh! Isso, S/A!

Gemi alto com seu dedo ali. Eu o masturbava com minha boca, bem rápido. Fazia garganta profunda e apertava sua base.

Sorrio pronta para receber seu gozo. Sabia que ele estava quase lá. Rebolei em seu dedo e Sammy gozou com tudo em minha boca. Engoli, ainda o chupando e fazendo mais garganta profunda. Ele me virou de costas pra ele, me deixando de quatro e me penetrou novamente. Encostei minha testa no capô e gemia alto conforme ele me estocava ali, bem bruto.

Ficamos assim por talvez horas até sentir uma sensação única. Fechei os olhos, sendo tomada pelo prazer. Sam gozou dentro de mim, bem intensamente. Gemi alto, ofegante demais. Sam colou nossos corpos, enquanto eu estava virada de costas para ele e senti uma mordida forte em meu ombro. Joguei meus braços pra trás, o abraçando pelo pescoço e gemi, rebolando contra seu membro. Sam saiu de dentro de mim e nos deitamos no capô do carro, ofegantes, vendo as estrelas.

— Precisamos repetir isso mais vezes! — Digo, tentando normalizar minha respiração.

— Precisamos!

— Estou falando sério. — Estava ofegante demais e não conseguia falar nada. O vento gelado batia em nossos corpos quentes e nos arrepiava. Até que o capô do carro era confortável.

— Realmente gostou? — Sorriu, acariciando meu rosto. Assenti com a cabeça.

— Sim! Com certeza precisamos fazer isso mais vezes. Foi muito bom! — Falei e Sam sorriu, me beijando e me abraçando.

— Eu te amo! — Acariciou minha barriga devagar.

— Eu também te amo, Sammy. — Sorrio e vejo seu pescoço ainda mais roxo. Faço uma careta e Sam me olha.

— O que foi?

— Amor... Como vou te dizer isso...? — Faço uma careta pensativa. — Seu pescoço está cinco vezes mais marcado do que antes. Está muito marcado. — Estava assustada pois a pele do Sam é bem branquinha e o roxo é bem vivo, assim como o vermelho. Toquei ali de leve. Ele arfou. — Dói? — Pergunto preocupada. — Desculpa...

— Está tudo bem, Amor. Não foi nada.

— Se você visse seu estado, não estaria falando isso... Sério, me desculpa. — Fiz carinho de leve ali.

— Eu já disse que está tudo bem. — Beijou minha testa. Sorrio para ele e o beijo.

— Hoje foi muito louco mas... Eu gostei de caçar com você. Na verdade, eu amei caçar. — Sorrio feliz. — Mesmo tendo uma deusa inconveniente no caminho. — Reviro os olhos.

— Deveríamos caçar mais vezes! — Riu baixo.

— Sim! — Sorrio infantil. Às vezes eu era apenas uma arcanja inocente. Eu tinha meus momentos. Sammy amava isso pois eu não fazia de propósito. Era natural. Uma hora eu posso estar maliciosa, durona, sem paciência. Outra hora eu posso estar ingênua demais, fofa, inocente... — Eu amei caçar.

— Amo você. — Acariciou meu rosto, sorrindo bobo.

— Você não cansa de falar isso e eu não me canso de ouvir. — Sorrio boba e o beijei. — Eu te amo, Sammy. Muito! Foi o único que me cativou dessa maneira. — Sorrimos e nos vestimos. Sam entrou comigo no carro, o ligando.

Me deito um pouco no banco e relaxo os músculos. Sammy acabou comigo! Sorrio satisfeita e fiquei o olhando às vezes até pegar no sono.

Que homem!

➖🌻➖
Espero que tenham gostado!
Não esqueçam de votar e comentar, por favor!
Pedidos ainda fechados pois tenho vários que irei postar. Não se preocupam!

P.S: Comecei um livro "novo", um rants. Espero que gostem. Pretendo postar mais um futuramente, no universo de The Originals com a littlewitchrs e estou com um projeto com a KahEvans de postar um livro sobre Preferences diversos sobre alguns universos. Me falem o que acham.

× Marvel;
× DC;
× Supernatural;
× The Originals;
× Teen Wolf;
× Celebridades.

𝐵𝑒𝑖𝑗𝑖𝑛𝘩𝑜𝑠 𝑑𝑎 𝐸𝑣𝑒!

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