✨ Pagan goddess - Parte 1|S.W ✨
Desculpem a demora mais uma vez mas finalmente comecei meu curso e estou tendo prova toda semana. Fé em Deus que consigo fazer todos os imagines da lista! Amém!
Imagine dedicado à hunterspn67 e à mim também porque sim! 💓
Boa leitura!
➖🌻➖
{S/N}
Eu e Sam tivemos uma noite maravilhosa. Nem dormimos direito. Ficamos trocando carícias. Ele é perfeito demais! Até que seu computador mostrou uma manchete de notícias sobre um possível caso. Sam lia e eu fazia massagem relaxante em seus ombros, com cuidado pois ele estava bem marcado.
— Você tem mãos tão boas... — Sorriu, relaxado, enquanto lia.
Tinha levado para o lado malicioso mas ignorei para não cortar o clima. Sorrio e beijo seu pescoço, enquanto fazia a massagem.
— Achou algo?
— Bem, são casos e eu acho que devem ser de vampiros. — Tombou a cabeça para minha mão.
— Sempre vampiros. — Digo e vejo outra matéria. Era num pequeno condado. — Sam, e esse aqui? — Chamo sua atenção para a matéria. Vários jovens estavam morrendo.
— Estranho... — Disse, enquanto pesquisava mais.
— Cinco pessoas morreram no mesmo mês e do mesmo jeito. Com o coração arrancado. — Digo ao ler a matéria. Fazia mais massagem em Sam. Ele sempre ficava tenso com algumas coisas e quase nunca relaxava. — Hey! Relaxa. — Sussurro em seu ouvido ao vê-lo suspirar, pedindo calmamente. Desci minhas mãos para seus braços e voltei para os ombros.
— É meio difícil relaxar...
— Eu sei disso. Como sei... Mas se não relaxar, vai ter algum problema! Você trabalha muito, Sam. E te admiro. Mas precisa relaxar um pouco. — Continuo a massagem e beijo sua bochecha. Sammy corou e sorriu enquanto me olhava, beijando meus lábios.
— Obrigado, Amor.
— Sabe que pode contar comigo, né? — Sorrio pra ele e fazia massagem agora em suas têmporas, o fazendo relaxar e fechar os olhos.
— Sim.
Sam deitou mais em mim. Aquilo estava o relaxando e eu estava feliz por isso. Ele merecia. Trabalhava muito e não tinha tempo pra ele.
— Está se sentindo melhor? — Sussurro, massageando com cuidado seu pescoço, ombros e têmporas. Fez que sim e me olhou, sorrindo, e acariciou meu rosto devagar.
— Eu te amo.
— Eu também te amo, amor. — O beijo. Sam gostava quando eu o chamava de "Amor."
Ficamos abraçados por um tempo, apenas vivendo o momento e trocando carinho até que Sam resolve pegar o caso.
— Tem certeza?
— Tenho. — Sorriu fraco e me beijou rápido. — Você é tão linda preocupada.
— Você está me acostumando mal com esses elogios. — Brinco e rimos.
— Você merece ser mimada, minha anjinha. — Sorrio, corada para ele, e lhe dou um selinho.
— Bom, vamos? — Ele me olhou sem entender.
— "Vamos"?
— Sim, ao caso. Eu vou com você. — Digo, decidida. Ele pareceu não gostar muito e reviro os olhos. — Qual é, Sam!
— Eu fico preocupado!
— Eu sei, eu também fico com você! Mas eu preciso ir também! Não posso ficar trancada no bunker! — Cruzo os braços, o olhando.
— Não estou mandando você ficar trancada, mas você pode se machucar, S/N!
— Sam! Eu não vou me machucar! Eu também quero caçar. — Continuo com meus braços cruzados.
— Você está grávida! — Não digo nada, séria. Sam suspirou, vencido. — Okay! Mas qualquer coisa, vamos voltar! — Ele me olhou como se fosse uma promessa. Revirei os olhos.
— Tá. Vamos? — Pergunto, já pegando a bolsa com as armas, mas o mesmo pegou de minha mão.
— Eu levo. Vamos. — Sorriu, pegando a chave do carro.
— Tudo bem. — Entramos no Impala e logo Sam deu partida, dirigindo até à cidade. Era longe.
Estava olhando a janela quando sinto sua mão fazendo carinho em minha barriga. Sorrio pra ele.
— Não vejo a hora para sentir os chutes e saber que eles estão crescendo aqui dentro.
— Eu também! — Sorriu, animado. — Acordar com eles chutando sua barriga... Eu anseio logo para eles nascerem!
— Sam, você imaginaria? Imaginaria que tudo isso iria acontecer um dia? — Pergunto. — Eu não. Achei que seria impossível para eu viver tudo o que estou vivendo hoje. Achava que você nunca iria me notar já que estava com Ruby...
— Eu estava sendo manipulado e fiquei cego por essa loucura de matar Lilith e no final, o culpado fui eu por acreditar em um demônio, não em vocês. Eu sempre te amei, S/N.
— Você sempre o que? — Pergunto, surpresa.
— Eu sempre fui apaixonado por você. — Acabei corando.
— Mas não faz sentido... Você me odiava! — Estava confusa. — Nós já brigamos quando tentei machucar Ruby. Você gostava dela...
— Não, S/A. Eu estava cego por vingança mas sempre te amei. E peço desculpas por tudo.
— V-Você... Gostava de mim... — Minha voz falhou e eu estava corada ainda.
— Sempre! — Sorrimos.
— Eu também, Sammy. Sempre! - Horas já se passaram e estávamos cansados. — Vi o mapa e calculei o tempo de viagem. 6 horas. Se quiser, eu dirijo depois.
— O que? Não! Pode dormir, se quiser.
— Não está cansado? — Pergunto, preocupada. — Sam, dorme um pouco.
— Acredite, já passei horas sem dormir. Estou bem. — Olhei pra ele e segurei sua mão.
— Se eu ver que está cansado e com sono, você vai dormir e eu vou dirigir. Sem "mas"! — O aviso e o beijo rápido.
— Tudo bem, tudo bem. — Riu baixo e acariciava meus cabelos devagar, prestando atenção na estrada. —Robert. — Acariciou agora minha barriga. — Saiba que sua mãe sempre está certa! — Sorri com o que Sam disse e fazia carinho em seu cabelo.
— É um dom. — Dei de ombros, brincando e rindo. — Espero que Robert me escute. Dona Mary também! — Acaricio minha barriga com a outra mão.
— Mary, ouça seu pai. Eu sei das coisas. — Riu. Olhei para ele, tipo "Sabe não. Eu que sei." e ele gargalhou.
— Espero que não nos dê dor de cabeça, crianças. — Fazia carinho ainda em minha barriga.
— Sua mãe é agitada. — Me olhou, malicioso.
— Agitada? Eu? — Pergunto sem entender e ri baixo, confusa. Ele mordeu os lábios. Misericórdia, Samuel...
— Está com fome?
— Mudando de assunto? Que lindo! — Ele riu. — Bom, fiquei com vontade de experimentar aquele hambúrguer que Dean sempre endeusa, com bacon e batatas fritas. — Sorrio fofa. Seria um desejo?
— Okay. — Sorrimos e Sam parou na frente da lanchonete, segurando minha mão, e entramos.
Fizemos nossos pedidos. A garçonete não parava de olhar Sam até entregar nossos pedidos e um papel à ele.
— MySpace? — Pergunto com a cara fechada e ela piscou pra ele. Semicerrei os olhos. Sam corou com o que ela fez e bebeu um pouco da sua cerveja. — O que é MySpace? — Pergunto, mordendo meu hambúrguer e bebendo meu refrigerante.
— MySpace é algo como uma conta. Um site aonde você conversa com outras pessoas. — Olho séria pra Sam e continuo comendo.
— Hm. Então ela quer conversar com você? — Olho pra garçonete que encarava descaradamente meu namorado. Isso não vai acabar bem se depender de mim, querida!
— Parece que sim. — Disse e me olhou, sorrindo ao perceber meu ciúme. Então se aproximou e me beijou com toda paixão. — Eu estou tão feliz com o nosso casamento!
Olho sem entender pra Sam e ainda fulminava a garçonete. O beijei novamente e abaixei a gola de sua blusa, mostrando seu pescoço todo marcado de chupões, completamente roxo.
— Não vejo a hora, meu amor. — Sorrio e a garçonete fica sem graça. — Sabe Sammy, você fica mais lindo assim, com o pescoço à mostra. — Amasso o papel que a garçonete tinha dado à ele, mirando na lixeira e acertando.
— Fico? — Ele sorriu, desabotoando dois botões da camisa, abaixando mais a gola.
— Perfeito! — Mordo meus lábios e sorrio mais pra ele. Esse homem vai ser a minha morte! Então a garçonete viu seu pescoço e saiu de perto. Passei minha mão por sua coxa e apertei de leve o interior dela. — Bem melhor, amor. — Beijo seu pescoço. Sam gemeu baixo, enquanto apertava a garrafa de cerveja e bebia devagar.
— S/N...
— O que? — Pergunto inocente. Sam engoliu em seco. Continuei o carinho em sua coxa.
— "O-O que"? — Ele estava tremendo. — Não me faça ficar duro aqui! — Sussurrou.
Olhei pra ele, ainda um pouco confusa e depois olhei pra baixo. Seu membro estava dando sinal de vida. Mordo meus lábios e sorrio maliciosamente. Toco bem de leve nele e o mesmo arfou baixo.
— Relaxa, amor. — Sussurrei em seu ouvido. Prendi o riso e vi uma movimentação estranha na lanchonete.
Sam deitou a cabeça em suas mãos enquanto ofegava, gemendo baixo mordendo seus lábios e reprimindo mais gemidos.
Enfiei minha mão por dentro de sua calça, o tocando. Quando ía começar à masturbá-lo, Juriel apareceu. Tirei minha mão rapidamente dali.
— Irmã. — Ele saudou e nos olhou com nojo.
— O que faz aqui? — Rosno.
— Só vim visitá-la. — Deu de ombros. — Soube que ía caçar com o Winchester mais novo. Vocês me dão nojo. Olha só você. Vivendo essa vida humana! Quanta decepção! E pensar que você era uma arcanja de respeito! Também vim mandar você sair do nosso caminho ou as coisas ficarão complicadas. — Ele olhou para minha barriga e sorriu de forma maldosa. Estava começando à ficar com ódio e poderia explodir esse lugar em segundos. — Bom, nós, anjos, temos planos. E você não está incluída de um jeito bom. — Ele sorriu e foi embora. Fechei os olhos e bebi um pouco do refrigerante.
— Quem era?
— Meu irmão. Anjo de baixo escalão. — Suspiro e volto à comer. O clima estava tenso. Percebo que Sam estava desconfortável e sorrio. — Sammy... — Repousei minha mão em sua coxa. - Está tudo bem? — Eu sabia que não, coitado. Fomos atrapalhados e ele estava duro.
— Não! Eu estou pulsando, S/N! Pulsando! — Disse, enquanto ofegava, mordendo seus lábios, reprimindo mais gemidos e apertou a mesa.
Por estarmos numa mesa mais afastada e colados na parede, ninguém notaria. Terminei de comer e fiquei bebendo meu refrigerante quando enfio minha mão direita por dentro de sua calça, o tocando.
Minha expressão era bem plena, como se não soubesse de nada. Sam tinha seus lábios vermelhos de tanto morder, até sangrar um pouco.
Termino meu refrigerante e continuo acariciando Sam por dentro da sua calça. Já que nós já havíamos pagado, me levantei, interrompendo minha ação.
— Vamos, amor? – Pergunto "inocente." Sam estava ofegante. O mesmo ficou revoltado e saiu marchando.
Ri alto, vendo Sammy desconfortável e entrando no carro. Antes de sair, fui falar com a garçonete.
— Sua sorte é que eu o tenho como noivo. Ele me acalma. Senão, eu teria explodido você! — Sorrio pra ela e a mesma se assusta. Saí de lá e entrei no carro, toda sorridente. Sam estava furioso. Ele ainda estava duro. — Sammy? — O chamei.
Ligou o carro e o rádio, digirindo com a janela aberta, para entrar vento já que estava quente. Ele me ignorou e eu ri baixo, abrindo sua calça e o pegando de surpresa.
— Achou mesmo que eu iria deixá-lo sofrer assim? Sammy, claro que não. — Fiz a minha maior cara de inocente e já o masturbava de leve. O abocanhei na mesma hora e ele gemeu alto. — Olha pra frente, Sammy. — Digo baixo pois estava ocupada com seu membro. Eu brincava com ele, forçando-o pra baixo e lambendo sua glande. — Eu não sou má, amor. — Fiz bico.
— Oh! Baby! — Gemeu, apertando meus cabelos com uma mão e focando na estrada.
Sorrio e continuo o chupando. Desci minha língua para seus testículos e os apertei de leve. Bati seu membro em minha língua e no rosto, bem de leve e voltei à chupá-lo mais.
— Hm... Sammy... Tão gostoso! — Gemia enquanto fazia meu trabalho. — Você gosta, Amor?
— Eu adoro! — Gemeu mais rouco e parou o carro.
Rio maliciosa com seu desespero de parar o carro e continuo o chupando, só que dessa vez mais rápido e intenso. Sammy me ajudava, fudendo minha boca. Às vezes eu me engasgava com o tamanho. Fazia garganta profunda e apertava o interior das suas coxas.
Sammy gozou em minha boca, gemendo bem alto, e chupei tudo, o limpando e engolindo seu gozo. Terminei de o masturbar e ele relaxou.
— Melhor? — Pergunto, com o rosto um pouco sujo. Sorrio, me limpando, e Sam me olhava hipnotizado. Lambi meus dedos. Em resposta, ele me beijou ardentemente, apertando minha bunda com força.
Sentei em seu colo e ele chupava meu pescoço. Pode não parecer mas Sam tem muito fogo dentro de si! Rebolei em seu colo e o beijava de vez em quando, quando ele não chupava meu pescoço. Arfei com o aperto em minha bunda. Senti seus dedos em minha intimidade e seus lábios desceram para meus seios.
Gemi alto com a surpresa. Sam tirou minha blusa e sutiã, dando atenção agora aos meus seios enquanto massageava meu clitóris por dentro do short jeans.
— S-Sammy... — Joguei minha cabeça pra trás. Como a janela estava aberta, um vento forte entrava, me fazendo arrepiar. Os meus mamilos ficaram duros com isso, fazendo Sammy amar mordê-los e chupá-los. Segurei seus cabelos com força.
— Rebola pra mim, amor!
Rebolei em seus dedos e gemia com os olhos fechados. Juntei nossas testas e Sammy me fodia completamente com seus dedos. Ele ía mais rápido, sugando meus lábios enquanto lambia meu pescoço, chupando o mesmo.
Soltei uma risadinha pois fez um pouco de cócegas mas gritei ao senti-lo me estocar com bastante força. Rebolei mais e quiquei em seus dedos.
Gemia e com minhas mãos trêmulas, abaixei sua calça e cueca. Comecei à masturbá-lo com maestria. Nos beijamos ardentemente. Sam tirou minhas últimas peças de roupa e deitou um pouco mais seu banco. Agora nos masturbávamos.
— Oh, S/A! Isso!
— Quem é a única mulher que pode te tocar, Sammy? Que pode te fazer gozar e gemer desse jeito? — Eu perguntava enquanto o masturbava mais rápido e forte. — Não estou te ouvindo!
— Você, amor! Só você!
— Isso mesmo, amor. Eu! — Sorrio, o masturbando mais rápido. — Somente eu! - Então tiro seus dedos de dentro de mim, paro de o masturbar e sento com tudo no seu membro, fazendo ambos gemerem alto. — Só eu posso sentar e rebolar em você, Sammy. Só eu posso te arranhar e chupar por completo. — Dizia em meio à gemidos. — Só eu posso te tocar! — Nos beijamos e senti o membro de Sam atingir meu ponto G.
Uma luz apareceu em nosso rosto. Um policial. Sam me cobriu com seu casaco, impossibilitando do policial me ver nua.
— Ah... Oi, policial.
— Sim? — Pergunto com calma mas com um ar de "Está atrapalhando, vaza."
— Vão fazer isso em outro lugar. — Ele disse e Sam ligou o carro, rindo baixo, acelerando.
— Poderia quicar agora, amor.
— Você não me deixou respondê-lo... — Sorrio minimamente para ele e comecei à quicar. Gemíamos alto e apertava seus ombros. — Sammy... Ah! Não é errado transarmos enquanto você dirige? — Pergunto, arfando.
Sam entrou no milharal, estacionando o carro. Ele saiu de mim, logo depois me penetrando com tudo.
— ISSO, SAMMY! — Gritei, sentindo ele atingir meu ponto G novamente. — Me fode mais forte! — Pedi enquanto ele me estocava por baixo, mordendo meu pescoço e apertando meus cabelos.
Eu quicava com mais velocidade e olhei para o banco de trás.
— Sammy... — Tentei o chamar mas saiu como um gemido.
Saí de seu colo e ele ficou desesperado, querendo contato. Fui para o banco de trás e me apoiei, de costas pra ele, o olhando por cima do ombro e sorrindo maliciosamente. O chamei com o dedo e esperei por ele. Fiquei bem empinada.
Sam sorriu, me estocando rapidamente enquanto gemia em meu ouvido.
— Ah! — Gemi bem alto com suas estocadas violentas. Apoiei minhas mãos no estofado do carro e janela traseira, deitando minha cabeça ali. — Isso, Sammy! Me fode como só você sabe! — Parecia que aquilo o incentivou mais ao ponto de bater bem forte em minha bunda e puxar meus cabelos pra trás.
Rebolava contra seu membro e eu me tocava, para me estimular. Gritei bem alto ao senti-lo estocar bem forte e fundo, me fazendo gozar violentamente. Tremi toda e atingi meu ápice. Tive que me segurar pra não cair e gozei.
Antes dele gozar, saí dali, ficando agora de quatro, de frente pra ele e comecei à chupa-lo. Queria que ele gozasse em meu rosto e boca novamente. O masturbava bem rápido e forte, enquanto abocanhava seu membro, fazendo Sam também atingir seu ápice.
Sorrio ao sentir seu jato quente em mim. Bebi todo seu líquido e passei a mão no rosto, trazendo seu gozo pra minha boca. Chupei todo seu membro, o limpando. Lambi meus dedos e me limpei. Passei meus dedos ainda um pouco sujos na minha intimidade e a acariciei. Fechei os olhos com aquela sensação maravilhosa. Tirei meus dedos dali e fiz Sam os chupar. Nos beijamos de modo selvagem e ele beijava meu pescoço. Tombei minha cabeça pra trás. Dei uma visão melhor dos meus seios e os apertei de leve. Sam me olhava maravilhado.
— Sexo com você é tão bom, Sammy! — Minha voz saiu bem sensual. Ele sorriu, acariciando meu rosto.
— Você é tão perfeita, S/A. — Disse, ofegante, enquanto se aproximava e beijava meus lábios.
— Só no sexo? — Pergunto, também ofegante. Estava melhorando nesse quesito. — E a propósito, estou ficando melhor graças à você, Amor. — Sorrio, mordendo seu pescoço.
— Em tudo. — Gemeu baixo, apertando minha coxa e logo me beijando devagar, distribuindo beijos em meu rosto.
— Sammy... Você gemendo não me deixa raciocinar. — Gemi baixo. Seus gemidos eram melodias para meus ouvidos.
O filho da mãe começou uma série de gemidos roucos em meu ouvido, me fazendo ficar excitada. Fechei os olhos e me perdi completamente. Misericórdia!
— Caralho, Sammy!
— Você gosta, Amor? — Ele riu baixo em meu ouvido ao me sentir molhada. — Foi o que pensei. — Ele estava me provocando e estava conseguindo.
Arfei com Sam. Seus toques agora eram lentos, calmos e suaves. Eu o amo muito! Sua mudança repentina me excita. Antes ele estava bruto, agora, delicado. Eu segurava seus braços, de olhos fechados e ele gemia mais em meu ouvido.
— Você está me deixando molhada...! — Ele agora acariciava minha intimidade.
— Oh, S/A! — Eu não sabia mais o que fazer ou falar. Seus gemidos estavam me deixando quente. Sam me deitou no banco de trás e ainda gemia pra mim.
— Cacete, Samuel... — Então senti sua língua brincar com meu clitóris. Gemi e segurei seus cabelos sedosos. — S-Sammy... Ah! Amo seus cabelos! — Os puxei com força quando o senti penetrar mais em mim.
— Quero que você tenha um grande prazer e orgasmo, Pequena. — Diminuiu o ritmo, beijando agora minha intimidade.
Revirei os olhos de prazer e gritei ao senti-lo enfiar toda sua língua em mim e ficar a penetrando. Ela era quente e o vento que entrava pela janela aberta era frio, me fazendo arrepiar.
— Sam, isso é tão gostoso! — Gemi, o olhando. Ele olhou pra mim e sorriu. Sua língua passou desde meu outro orifício até minha intimidade.
Eu só sabia gemer e segurar seus cabelos, os puxando. Rebolei contra seu rosto, fazendo sua língua me penetrar mais.
— D-Desse jeito e-eu vou... AH! — Gritei e gozei na boca de Sammy. Ele ainda me penetrava com sua língua e me fodia com ela.
Estava ofegante demais e meus cabelos grudavam em meu rosto e corpo. Eu não conseguia me levantar e sorri pra Sam que me beijou. Seus cabelos estavam completamente bagunçados. Os puxei pra trás, o beijando.
— E-Eu te amo! — Tentei dizer normalmente.
— Eu também te amo! — Nos abraçamos forte.
Ficamos assim, deitados e normalizando a respiração. Sam fazia carinho em mim e eu nele.
— Sério, eu amo seu cabelo! - Digo, o cheirando. Era muito cheiroso e sedoso. — Se Dean disser que é pra você cortá-lo, pelo amor de meu Pai, não corta!
— Eu jamais vou cortar. — Riu baixo e acariciou meus cabelos, beijando minha testa.
— Sammy... Deveríamos já estar chegando na cidade, né? — Rimos e beijo seu peito, em forma de carinho.
— Eu vou me trocar e você também. Aí eu começo à dirigir.
— Tem certeza? Não está cansado? — Pergunto preocupada. Comecei à me vestir assim como ele e nos sentamos na frente.
— Claro! Não se preocupe. — Sorriu e deu partida.
Horas se passaram e chegamos em um motel barato. Nos hospedamos e Sam foi logo pesquisar mais sobre o caso. Peguei uma fantasia que tinha comprado de agente e fui tomar um banho, me vestindo. Ao sair, Sammy estava pesquisando em seu computador mas desviou o olhar pra mim.
— O que foi? Ficou feio? — Pergunto, me olhando no pequeno espelho do banheiro.
— Você está... — Sorriu, se levantando e ajeitando seu terno. — Perfeita. — Sorrio e o beijo. Pego meu crachá e guardo no bolso do terno.
— Achou algo, amor? — Pergunto por trás dele que se sentou novamente pra pesquisar no computador. Apoiei minha mão na mesa e me inclinei pra ler também.
— Você fica perfeita assim. — Segurou minha mão, a beijando.
— Assim como? — Olhava o computador, concentrada e depois olhei pra ele.
— Assim. — Ele me olhou de cima a baixo. — Na verdade, você é perfeita. — O mesmo me beija.
— Vamos? Houve mais uma morte. Um jogador de futebol americano da escola faleceu. Era filho único, pais corretores de imóveis, e tinha uma namorada linda. — Vi a foto dos dois juntos. — Líder de torcida. O nome dele era Chandler Cooper. Sua namorada, Lindsay Lockywood, estudava com ele e era líder de torcida. Ele foi encontrado sem coração na frente de seu carro, estacionado na escola à noite, depois de um jogo colegial.
— Wow! — Sam levantou, segurando minha mão e pegou a chave do Impala. — Vamos?
— Vamos.
Fomos até à delegacia e o xerife não gostou de nos ver. Fizemos pose de profissionais. Éramos agora agentes do FBI.
— Agente Riggs. — Me apresento. - E esse é meu parceiro, Agente Murtaugh. — Mostramos nossos distintivos.
— Federais? Pra que? Damos conta de tudo aqui. Esse caso não precisava chegar nas mãos de federais.
— Pois é mas chegou. Talvez porque vocês não conseguiram "dar conta". Foram 6 mortes, contando com o jovem Chad. Agora iremos fazer nosso trabalho. — Faço minha pose de durona, como na época de arcanja superior no céu. Sam me olhou surpreso mas não estragou o disfarce.
— Agora se nos der licença, iremos ver o corpo. — Sam diz, tirando a fita para me deixar passar primeiro e ajeita de novo, vindo para perto do corpo. — O que foi aquilo?
— Meu trabalho. — Rimos baixo. Vestimos nossas luvas e chequei o menino. — O que acha que pode ter sido? — O coração dele foi arrancado. — Lobisomens arrancam o coração mas levam para se alimentar. O dele ficou. — Aponto para onde colocaram o órgão dele, reservado. — Ah não ser que teve que fugir e deixou cair. — Fui irônica. Ainda estudava o corpo do rapaz. Ele tinha algumas tatuagens e uma era bem romântica. — Ele amava mesmo a namorada. — Digo, apontando para uma tatuagem, fazendo Sammy olhar. Era uma rosa vermelha com a inicial "L".
— Se eles são apaixonados, por que eles morrem? Quer dizer, e se essa pessoa pega quem trai?
— Acha que Lindsay pegou o namorado — apontei com a cabeça para Chad. — a traindo e o matou? Precisamos fazer uma visitinha à ela e pegar seu depoimento.
— Ela arrancaria o coração? E se ela traísse e mandou alguém o matar?
— Querer tirá-lo do caminho para ficar com o amante? — Pergunto e saímos dali, indo para o Impala e já dirigindo para a casa dela, pois conseguimos o endereço. — Seria muita crueldade da pessoa o matar arrancando apenas o coração. Ele morreu simplesmente por isso. O coração não foi arrancado depois. Foi na hora do assassinato. As câmeras de segurança pública só captaram ele e uma possível mão arrancando seu órgão e o mesmo caindo no chão. O assassino foi cortado do enquadramento.
— Espírito vingativo? — Palpitou.
— Talvez... — Aquilo estava realmente estranho e nos fazendo pensar.
Chegamos na casa de Lindsay e quem atendeu foi um garotinho.
— Olá, Agente Riggs e Murtaugh. — Nos apresentei e ele gritou a irmã. — Ah, ótimo. Poupou nosso tempo. — A jovem desceu as escadas de mãos dadas à um rapaz. Nos apresentamos. — Namorado?
— Sim, Lenny. — Ele sorriu, estendendo a mão pra mim. Sam fechou a cara para ele pois Lenny fez apenas isso comigo e me encarava. Olhei para Sam, para ele se controlar. O pequeno Lenny era magro demais, alto, franzino, meio nerd. Completamente o oposto de Chad. — Prazer.
- Prazer. Viemos falar de Chandler Cooper. — A menina revirou os olhos e reclamou "De novo?!". Já Lenny ficou desconfortável.
Fizemos uma bateria de perguntas à ela e a mesma disse que ele morreu e ela encontrou o verdadeiro amor. Estranhamos.
— Mas vocês não se amavam? E a tatuagem que ele fez em sua homenagem?
— Tatuagem? Ele fez pra mim? — Ela perguntou surpresa.
— Sim, uma rosa vermelha com sua inicial. Bem romântico até.
— Que meigo! Mas enfim. Depois que Chad morreu, eu conheci Lenny. Me apaixonei na hora! Ele me ajudou com tudo. À superar. — Eles se entreolharam, sorrindo apaixonados. Jovens! Reviro os olhos.
— Vocês já traíram?
— Que? Nunca! Não mesmo! — Ela disse ofendida. Sam me olhou confuso, perdido.
— Podem me dar um momento com minha agente? — Nos afastamos pra conversar melhor. - Acho que já sei o que é. — Sussurrou.
— Eu também tenho um palpite mas precisamos ver os outros casos de outras vítimas. — Sussurro pra ele.
— Okay, vamos.
Nos despedimos do casalzinho alegria e Lenny me olhou de cima a baixo, mordendo os lábios.
— Não dê bola. — Sussurrei pra Sam. — É apenas um adolescente cheio de hormônios que conseguiu ficar com a garota mais popular da escola. — Dizia e aquilo me deu um forte palpite. Não que ele não tenha capacidade mas era estranho...
— Menino insolente! Enfio aquele óculos para dentro da cara dele e ele vai ver! — Murmurou, com raiva.
— Sam... — O repreendi e o beijei rápido. — Eu nunca teria olhos pra outra pessoa, ainda mais um adolescente. Sabe disso. — Rio e ele me acompanhou.
— Mas eu não gostei de como ele te olhou.
Chegamos na casa de mais uma vítima e conversamos com o namorado dela. A menina faleceu e agora, seu namorado estava noivo da melhor amiga dela.
— Caramba, hein. Poético. — Acabei soltando.
Depois de sair da segunda casa, voltamos ao Impala. Fomos para o necrotério e vimos o corpo da menina que morreu. Ela tinha a mesma tatuagem que Chad, mas com a inicial "B". Estranho... O namorado dela se chamava Paul. Já sei!
— Posso dizer minha teoria?
— Fala a sua teoria que eu falarei a minha com toda a certeza.
— Bruxaria. — Disse. — Lenny queria a garota e fez um feitiço para o namorado sair de cena mas pode ter dado errado e ele morreu.
— Em partes você está certo mas tenho certeza que não é isso, de fato. E não foi apenas esse caso. Olha. — Apontei para o corpo da menina e mostrei a mesma tatuagem que Chad tinha. Uma rosa vermelha e a inicial de alguém. — Chad tinha essa mesma tatuagem e agora, essa vítima também. Lembra do caso dela? Assim que ela morreu, o namorado noivou com a melhor amiga dela?
— Sim e isso é estranho, afinal, o nome do namorado dela não era Paul? — Disse, arqueando a sobrancelha.
— Lembra o nome da "melhor amiga" dela? Beatrice. — Digo e Sam me olha tentando entender onde eu queria chegar. — E se a inicial não for do "seu grande amor", e sim, do seu assassino? Assassino que eu digo pois eles pedem alguém para matar e a inicial de quem pede fica registrado na pele. Lindsay nem sabia que o namorado possuía uma tatuagem e muito menos "que era para ela" . O "L", achamos que era de Lindsay mas na verdade era de Lenny.
— Isso... Faz sentindo mas quem os mataria assim? Algum demônio?
— Um deus pagão. Deusa na verdade. — Digo e ele me olha sem entender. — Vamos para a biblioteca? Lá eu te explico.
{Continua...}
➖🌻➖
Não esqueçam de votar e comentar! Lembrem-se: pedidos temporariamente fechados!
P. S: Comecei um livro novo, um rants. Espero que gostem. Pretendo postar mais um futuramente, no universo de The Originals. Me falem o que acham.
𝐵𝑒𝑖𝑗𝑖𝑛𝘩𝑜𝑠 𝑑𝑎 𝐸𝑣𝑒!
Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro