✨ Hands To Myself | K.M ✨
Maratona de hot (6/6)
Dedicado à arthemrs 💕
Boa leitura!
➖ 🌻 ➖
{Narradora}
Kol estava evitando ao máximo sua noiva. Depois de ter perdido quase a cabeça em uma luta com bruxas, achou melhor se afastar de quem amava.
Freya, sua irmã mais velha, avisou aos demais que o comportamento de Kol estava ficando agressivo. Parecia estar sobre efeito de algum feitiço pois sua raiva estava descomunal.
Sabendo disso, Elijah pediu para que S/N se afastasse por enquanto. Por mais que ela tentasse resistir, ele soube convencê-la. De nada adiantaria a mesma ajudar se estivesse machucada. Mesmo sendo a última coisa que Kol queria.
Passou os dias indo do trabalho para casa, sem exceções. Foi proibida temporariamente de pisar os pés na mansão até Freya conseguir reverter o feitiço.
De vez em quando, Hayley e Rebekah íam visitá-la, levando Hope. A situação parecia cada vez mais tensa e crítica quando Niklaus cometeu uma chacina de vingança contra as bruxas. Elas se negavam à ajudar.
Assim que S/N chegou em casa, foi direto tomar um banho e cozinhar algo. Estava com fome e extremamente cansada. Pensava em Kol e em como ele poderia estar.
Ouviu a porta da sala abrir, pensando três vezes se ía até lá conferir. Tinha a certeza de que tinha trancado-a. Ao chegar no cômodo, não havia ninguém. Ficou com uma pulga atrás da orelha mas resolveu deixar de lado.
Alimentou-se, lavando a louça em seguida e correndo para seu quarto. As saudades eram enormes, fazendo com que a médica pegasse uma das blusas de seu noivo e a vestisse.
Quando foi deitar em sua cama, levou um grande susto ao ver Kol ali, parado e a analisando de cima a baixo. Seu coração acelerava não só por causa do susto, mas por causa da falta que ele fazia.
— Kol.
— Já ía dormir, amor?
— Sim mas você me interrompeu. — Brincou porém, seu coração continuava no mesmo ritmo.
— Relaxa, Darling. Está com medo de mim?
— Da sua TPM vampírica? Nem um pouco. — A viu se afastar levemente quando ele se aproximou. Sua expressão era dura.
— Está com medo de mim.
— Não é medo, Kol. É angústia. É angustiante ter você aqui e não poder tocar em você por pedido de seus irmãos. Não poder se aproximar.
— Eu posso machucar você, S/N.
— Pode? E então porquê veio? Se tem tanto receio em me machucar.
— Eu...
— Sentiu minha falta, não é? Como eu senti a sua. — Puxou o tecido da blusa para baixo, o mostrando a peça e vendo seus olhos escurecerem de desejo.
— Fica tão sexy com minha camisa, Darling.
— Fico mais sexy sem ela. — Sorriu de lado, sabendo que aquilo o provocaria.
— Não consigo me segurar perto de você, S/A. — Alertou. — Posso descontar a frustração em você.
— Que seja descontada com sexo, então. Não importa o quanto esteja tentando, te quero todo pra mim. — Provocou mais, sentindo o impacto de seu corpo sendo jogado na cama macia.
— Provarei novamente como é estar perto de você, Darling. Não vou desperdiçar nenhuma gosta. Você é o álcool em forma de metáfora.
Sussurrou em seu ouvido, retirando a camisa e calcinha, mergulhando em seu corpo e abrindo bem as pernas para poder explorar sua intimidade com a língua.
S/N contorcia-se na cama, gemendo seu nome de forma manhosa. Kol não resistiu e penetrou dois dedos de uma vez, estimulando também o clitóris. Segurava firme as coxas da garota e bebeu de seu líquido quando a mesma teve seu primeiro orgasmo.
Ele estava impaciente com qualquer outra preliminar. Precisava dela urgentemente ou iria pirar. Retirou toda sua roupa e afundou com força, a fazendo gritar.
Cada estocada deixava-o mais tenso. Ele precisava de sua libertação e para isso, precisava que ela também tivesse a dela. Kol voltou à brincar com o clitóris de S/N e apertar seu seio direito com vontade.
Seus movimentos agora eram brutos e desgovernados. Seus gemidos roucos estavam levando-a à loucura até gozar em seu membro.
Kol não aguentou e segurou a cabeceira da cama, quebrando uma parte apenas para não perder o controle e cravar suas presas na garota. Teve seu orgasmo, urrando no ouvido da jovem.
Assim que deitou-se ao lado de sua noiva, a mesma ficou por cima, beijando a extensão de seu abdômen até chegar em seu membro e realizar um sexo oral.
Masturbava o comprimento, ajudando-a. Após longos minutos, a viu engolir e beijar sua glande, sorrindo para ele.
— Está mais calmo?
— Sim. Você deveria saber que se eu pudesse, te respiraria todos os dias. Você me deixa são. Entre altos e baixos, continuamos fazendo amor e sempre continuaremos.
— E as pessoas dizendo que você não é bom pra mim. — Riu baixo. — Elas falam o que querem e não sabem o que dizem.
— Eu te amo, Darling.
— Eu também te amo, Kol.
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Espero que tenham gostado!
Não esqueçam de comentarem e de votarem.
Os pedidos serão reabertos assim que eu revisar todo o livro! Preparem-se para os pedidos.
𝐵𝑒𝑖𝑗𝑖𝑛𝘩𝑜𝑠 𝑑𝑎 𝐸𝑣𝑒!
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