── 𝐎𝐍𝐄
❝𝐓𝐮𝐝𝐨 𝐞𝐫𝐚 𝐩𝐞𝐪𝐮𝐞𝐧𝐨, 𝐜𝐢𝐧𝐳𝐚 𝐞 𝐯𝐚𝐳𝐢𝐨, 𝐚𝐭é 𝐪𝐮𝐞 𝐯𝐨𝐜ê 𝐜𝐡𝐞𝐠𝐨𝐮 𝐜𝐨𝐦 𝐮𝐦𝐚 𝐚𝐪𝐮𝐚𝐫𝐞𝐥𝐚 𝐧𝐨 𝐬𝐨𝐫𝐫𝐢𝐬𝐨, 𝐞 𝐮𝐦 𝐦𝐮𝐧𝐝𝐨 𝐝𝐞 𝐞𝐦𝐨çõ𝐞𝐬 𝐩𝐫𝐚 𝐩𝐫𝐞𝐞𝐧𝐜𝐡𝐞𝐫 𝐨𝐬 𝐦𝐞𝐮𝐬 𝐞𝐬𝐩𝐚ç𝐨𝐬.❞
𝐖𝐄𝐋𝐂𝐎𝐌𝐄 𝐓𝐎;
𝐈𝐧𝐭𝐫𝐨𝐯𝐞𝐫𝐭𝐞𝐝 𝐁𝐨𝐲
𝐎𝐜𝐭𝐮𝐛𝐞𝐫 26, 𝟐𝟎𝟐𝟑
Fanart : callarink on X
𝐆𝐈𝐘𝐔 𝐓𝐎𝐌𝐈𝐎𝐊𝐀 𝐅𝐀𝐍𝐅𝐈𝐂, 𝐊𝐢𝐦𝐞𝐭𝐬𝐮 𝐧𝐨 𝐘𝐚𝐢𝐛𝐚
Original Universe, 𝐥𝐨𝐧𝐠-𝐟𝐚𝐧𝐟𝐢𝐜
Original for; @ 𝐣𝐮𝐣𝐮_𝐝𝐮𝐩𝐚𝐢𝐧𝐜𝐡𝐞𝐧𝐠
"𝐃𝐞𝐯𝐞 𝐦𝐞𝐬𝐦𝐨 𝐞𝐱𝐢𝐬𝐭𝐢𝐫 𝐚𝐥𝐠𝐮𝐦 𝐦𝐨𝐭𝐢𝐯𝐨 𝐩𝐚𝐫𝐚 𝐧𝐨𝐬𝐬𝐚 𝐞𝐱𝐢𝐬𝐭ê𝐧𝐜𝐢𝐚,
𝐚𝐪𝐮𝐞𝐥𝐞𝐬 𝐨𝐥𝐡𝐨𝐬 𝐚𝐳𝐮𝐢𝐬 𝐪𝐮𝐞 𝐦𝐞 𝐜𝐨𝐧𝐪𝐮𝐢𝐬𝐭𝐚𝐦 𝐭𝐨𝐝𝐨𝐬 𝐨𝐬 𝐝𝐢𝐚𝐬
𝐭𝐞𝐦 𝐝𝐞 𝐭𝐞𝐫 𝐮𝐦𝐚 𝐞𝐱𝐩𝐥𝐢𝐜𝐚çã𝐨."
𝟏 ── 𝐕𝐈𝐙𝐈𝐍𝐇𝐎𝐒
𝐒/𝐧 𝐒𝐚𝐢𝐭𝐨 𝐏𝐎𝐕'𝐬.:
SAIO DO MEU APARTAMENTO em direção ao elevador.
── Bom dia Tomioka-san ── O cumprimento assim que me encontro com ele na frente do elevador
── Bom dia ── Ele responde seco
Giyu Tomioka. Acho que ele está na casa dos 20, meu vizinho, moro no apartamento 1112 e ele no 1102, basicamente a frete do meu apartamento. Ele tem cabelos negros que caem em parte sobre os olhos, para falar a verdade nunca vi os olhos dele direito. Muito quieto.
Somos vizinho já faz sete meses, e por coincidência sempre nos encontramos pela manhã - Ou saindo do apartamento ou na frente do elevador - quando eu saio para o trabalho e a noite quando estou voltando. No inicio achei muito estranho como se ele estivesse me perseguindo ou coisa do tipo, mas dá pra ver que isso não tem mas sentido. Pelo menos ele não parece o tipo de pessoa que faria isso do jeito que é quieto - Não ouço nenhum barulho vindo da sua casa e nunca vi nenhuma visita entrando em sua casa, ele parece ser muito reservado...
O elevador abre, olho para o relógio já são seis e meia, tenho que chegar no hospital as sete em ponto, e por sorte ele não é muito longe de onde eu moro. Por isso me mudei para cá, um apartamento no centro da cidade, próximo a tudo. O preço não é muito caro - Pelo menos ao meu ponto de vista - ¥ 100.000 ( Em torno de R$3.332,67 reais brasileiros) mensais. Fora energia, condomínio e internet entre algumas outras coisas que tenho que pagar... Os vizinhos em si são tranquilos a maioria trabalha o dia todo, são pessoas de alta sociedade que normalmente tem o seu escritório próximo.
Chegamos na garagem, me direciono para meu carro, um Fiat Flashback azul marinho, já o destrancando com o sensor. A cor azul me atrai, apesar de dizerem que é uma cor fria ele me parece muito aconchegante.
Entro no carro já me direcionando a saída e percebo que o Tomioka faz o mesmo, vindo logo atrás de mim.
A garagem se abre e saio virando a direita em direção a rua principal, logo a frente já podemos ver o hospital onde trabalho. Ele pertence a minha família a mais de 100 anos, foi fundado pelo meu bisavô, um pouco antes de morrer - Mas para falar a verdade foi meu avô mesmo que o fundou, meu bisavô apenas o inaugurou.
Ouço o telefone tocar, aperto um botão no volante para atende-lo.
── Já estou chegando.
──Quase atrasada, sabe disso não é?
── Ainda são sete e vinte... então não estou verdadeiramente atrasada ── Vou em direção a garagem do hospital ── Aliais já cheguei, como estão as coisas ai em cima?
──1.0.7 teve outro ataque de pânico, mas já conseguiram acalmar ele a ele.
Suspiro.
── Já estou subindo - Digo já saindo do carro
── Certo, tchau.
── Tchau.
Aperto o elevador que logo se abre, visto meu jaleco. Sou formada em medicina já faz 5 anos, me formei cedo, com apenas vinte e três anos. Sempre quis ser medica, a arte de salvar vidas me cativou. Medica cirurgiã. Um sonho realizado.
── Bom dia doutora Saito. ── A recepcionista me cumprimenta com um sorriso no rosto
── Bom dia Makomo, tudo bem? ── Ela apenas faz que sim com a cabeça. ── O que temos para hoje?
Makomo Aikyo, 25 anos, recepcionista do hospital. Muito fofa e legal. Uma boa funcionaria em si.
── Somente revisão de alguns paciente ── Ela me estende as fichas ──, já te contaram sobre o paciente 1.0.7?
── Sim, como ele está agora?
── Ele disse que queria te ver.
Aceno com a cabeça me despedindo e me direciono ao quarto do Inosuke. Quarto numero 1.0.7. Odeio o fato de ao invés de falarem o nome do paciente os enumerarem, como se fizessem parte de experimentos Entro e vejo ele sentado na cama olhando para a janela.
── No tedio? ── Pergunta chamando sua atenção
── Você chegou! ── Ele dá um sorriso e vira em minha direção
Inosuke Hashibira 17 anos, paciente já há dois meses, sofreu um acidente de carro, provocado por seu pai - O mesmo acabou não resistindo ao acidente. Ele está se recuperando bem. Só que de vez em quando ele tem alguns ataques de pânico, traumas do acidente.
── Me disseram que você queria falar comigo, como está indo a recuperação?
── Você sabe, tenho certeza que já te falaram que eu tive outro surto de doidera.
── Na verdade o nome certo pra isso é ── falei sorrindo e puxando uma cadeira em frente a cama ──, ataque de pânico.
── Em outras palavras estou ficando doido.
── Em outras palavras você iria ficar doido se não estivesse se tratando
── Bem sincera você ── Ele ri
── De que adianta mentir? ── Dou de ombros.
── Eu queria sair daqui o mas rápido possível ── Ele abaixa a cabeça ── É chato
── Bom, para a gravidade do seu acidente você está se saindo bem... ── Continuo com o sorriso no rosto ──, é um milagre você está vivo com todos os machucados que teve. Sua mãe com certeza está muito feliz por você está se recuperando!
── Hum...
── E vamos ── Dei um tapinha em seu ombro ── Não é tão ruim aqui, você tem que admitir!
── Bom, as vezes você deixa divertido ── Ele dá um pequeno sorriso
── Inosuke ── Chamo sua atenção ── Quer sair um pouco? ── Olho para fora ── Para tomar um ar?
── E eu posso fazer isso sozinho?
Olho para o relógio, tenho mas meia hora para sair daqui e ir para outro quarto.
── Mas meia horinha comigo seria um incomodo?
── Nem um pouco ── Ele levanta num pula
── Então vamos!
●●●
Já tinha voltado faz um bom tempo, já é quase meio dia e estamos na cafeteria do hospital.
── O 1.0.7 é seu fã ── Kyojuro diz enquanto comia um pedaço de hambúrguer
Kyojuro Rengoku, 30 anos, medico cirurgião. Nos formamos juntos. Bem simpático.
Apenas ri balançando a cabeça.
── Você ri mas sabe que é verdade! Quando ele estava tendo a crise só implorava para ver você!
── Minha cabeça está doendo, ahh ── Kanae chega dando um bocejo ── Oi S/n.
Kanae Kocho, 27 anos. Apenas um ano mas nova do que eu. Uma enfermeira. Ela é bem atenciosa e uma boa pessoa para desabafar.
── O que aconteceu? Muito tempo sem dormir?
── Só pode...
── Quer um café? ── Kyojuro pergunta a ela
── Não obrigada, já pedi um suco.
── Como está a Shinobu? ── Pergunto a ela
Shinobu Kocho é a irmã mas nova da mesma, tem 18 anos e está acabando o ensino médio, tem um sonho de seguir a mesma profissão da irmã.
── Super animada para terminar logo o ensino médio e se formar. ── Ela pega um copo de água e depois de tomar um gole diz: ── Soube que vão vim novos estagiários?
── Não, não me falaram nada. ── Olho pros dois ao meu lado ── Quem vai ficar por comando deles?
Os dois riem
── Quem será né? ── Kyo fala dando um cotovelada em mim
── Eu de novo? Acham que não tenho nada melhor pra fazer?! ── Bebo o restante da água e saio de lá
── Pra onde vai? ── Ouço a voz dele num tom de riso
── Vou ver outro paciente ── Me viro pra ele fazendo careta
── Isso é função das enfermeiras
── Eu gosto de fazer por conta própria
Finalmente saio dali.
── S/n? ── Me viro e vejo a Mitsuri com um copo de café na mão
── Oi Mit! Como vai? Nunca mas te vi.
── Bom ── Ela aponta para cafeteria ──, pode me procurar aqui sempre no horário do almoço, não tem lugar melhor de onde está!
Ri do que ela disse. Mitsuri Kanroji. Doutora de psiquiatria. Vinte e nove anos, atualmente solteira. As vezes me pergunto se ela se tornou psiquiatra para distrair os problemas que passou, mas em geral é uma boa pessoa e funcionaria.
Ela é um amor de pessoa, e por mas incrível que pareça ela sabe o nome de todos paciente, nem eu sou tão boa assim!
── Como o Inosuke está se sentindo? ── Ela pergunta
── Sim. Sim, sai um pouco com ele. Ele tem consulta com você hoje. Não é?
── Sim! ── Ela toma um gole de café. ── Bom, vou pegar uma coisa que pedi ── Diz olhando pro celular.
── Tá certo. Tchau.
●●●
Entro no quarto de um senhor chamado Joseph, ele é japonês mas de pai Americano, por isso o nome. Quarto numero 1.0.4.
── Eu estou bem - Ele diz
── Eu gostaria de realizar a cirurgia hoje, como o senhor não assinou com nenhum enfermeiro que eu pedi para vim ver o senhor, resolvi vim por conta própria. O senhor precisa ser revascularizado urgente. ── Estendo o papel para para ele com um sorriso ── Quer assinar por favor?
── Não. ── Ele responde seco
── Está com medo. ── Digo num tom de afirmação.
── E-eu não. ── Mas sei que está
── Deveria está, nós vamos abrir o seu peito, nós vamos parar seu coração, concerta-lo e anima-lo ── Digo ── Você jura pra mim que não tá com medo?
── Eu só quero uma segunda opinião ── Dou uma risada irônica olhando os papeis as minhas mão
── Tá ── Olho para ele - Ontem sua vida era perfeita, estava jogando tênis... Ia comemorar suas bodas... Hoje, está deitado num leito de hospital pensando talvez como se despedir para sempre dos seus filhos adolescentes...
── Porque fala assim? ── Ele parece assustado
── Porque eu não trabalho com mentira, se mentir pra mim as respostas não vão te ajudar ── Olho em seus olhos, vejo medo, muitos se sentem assim, eu entendo ── Mas... se tiver com medo, eu posso te ajudar
Ele suspira e diz:
── Tô com medo.
── Agora sim ── Sorrio para ele
●●●
Chego na área dos leitos clínicos, Douma estava analisando alguns papeis. Ele me vê chagando e pergunta.
── Conseguiu autorização do 1.0.4?
Douma, 29 anos. Um dos médicos mas frios e sem amor que já vi. As vezes me pergunto porque ele escolheu essa área.
── Eu fiz um acordo com ele ── Digo anotando algumas ── Ele tem uma reunião com a doutora Mitsuri as oito, conseguimos autorização as nove e operamos amanhã bem cedinho.
── Passou anatomia não é doutora S/n? ── Ele diz num tom de sarcasmos ── O problema dele é no coração e não na cabe...
── Ele não está apto psicologicamente para cirurgia ── O interrompo ── Mas ele vai está, logo.
── Ele está apto fisicamente ── Ele vai se virando para ir embora ── Traz a autorização, já preparamos a sua sala pra cirurgia as nove.
Ele me irrita. Arg!
── Será que eu preciso lhe mostra os dezessete estudos que mostram a relação entre estado emocional e resultado da cirurgia que existem?
Ele se aproxima de mim colocando os braços ao meu redor sobre o balcão onde estava apoiada, olho firme pra ele.
── Preciso lhe lembrar que quanto mas rápido operarmos ele melhor? ── Ele ri e se afasta ── Isso não importa, seu interesse por pacientes é muito estranho...
── Continuo estando certa, você não pode negar. ── Ajeito uma mecha de cabelo que estava caindo sobre meu olho ── Seu desinteresse pela saúde do paciente me faz duvidar porque escolheu essa área.
── Isso não importa, deveríamos adiantar logo a cirurgia.
── Ele está em pânico. ── Não desvio meu olhar do dele ── Ontem ele era jovem e saudável e hoje corre risco de morte... Só... devemos dá a ele a chance de digerir melhor.
── Doutor Kyojuro ── Me viro e só agora vejo que ele estava atrás de nós - Não acha que deveria fazer algo ao invés de ficar ai olhando esses papeis.
Douma dá um risinho e vai embora dando de ombros.
── Se você quer ter mas tempo ── Ele se vira pra mim ──, que a vida decida quem está certo.
── Arg! ── Exclamo passando a mão na testa tentando acalmar-me ── Como ele pode ser tão irritante.
── Você não deveria ligar S/n.
── Ele é impossível! ── Pego o celular
Já mandei Makomo mandar um aviso para Mitsuri que terá um paciente daqui a mas ou menos 15 minutos. Mas mando uma também, só para ter certeza.
── Não liga, eu te entendo ── Ele me dá um tapinha no ombro e sai.
── DOUTORA S/N SAITO COMPARECER NO QUARTO 1.0.7 ── Um auto falando diz. Alguma coisa aconteceu com o Inosuke, foi a única coisa que pensei ── REPITO, DOUTORA S/N SAITO COMPARECER NO QUARTO 1.0.7
Não penso em mas nada, corro para o quarto 1.0.7
●●●
Finalmente estou voltando para casa, hoje foi um dia corrido, tenho que dormir cedo. Amanhã tenho um dia corrido, sete e meio teremos uma cirurgia as sete e meio.
── Ei! Por favor espere ── Grito pra quem quer que esteja subindo o elevador agora.
Uma mão impede que o elevador feche.
Corro até lá, não quero abusar da bondade.
── Obrigada ── Estou dizendo assim que entro ── Olá Tomioka-san! Boa noite!
── Boa noite.
── Voltando do trabalho?
── Hum.
Ele nunca responde mas que duas palavras, deve ser ou um idiota ou tímido. Por mim espero que ele seja a segunda opção...
O elevador demora um pouco já que moramos no decimo primeiro andar. Nesse percurso a porta se abre mais uma vez, no sétimo andar.
── Boa... noite, estão subindo ou descendo? ── Um rapaz de cabelos preto com uma mascara no rosto pergunta.
── Boa, subindo ── Respondo apontando para cima.
Ele entra meio desconfiado e mantem uma certa distancia, aperto o decimo segundo andar e as portas se fecham.
── Com licença... ── Digo tocando um pouco no seu ombro.
Ele toma um susto então afasto minha mão.
── O-oi. ── Responde
── Tenho certeza que já o vi antes... Como é seu nome?
Para falar a verdade tenho 99% de certeza que vi ele lá no hospital pela tarde, indo para uma consulta com a Mitsuri.
── Obanai... Obanai Iguro.
Sim, foi ele. Vi a ficha dele - Não que eu estivesse espionando nem nada mas foi porque eu estava no balcão na hora.
── Ah, sim! ── Sorrio para ele ── Prazer, S/n Saito. Você mora aqui?
Ele apenas faz que sim com a cabeça.
── A quanto tempo, nunca tinha te visto por aqui.
── Faz só três meses ── Ele faz um três com os dedos enquanto fala.
A porta do elevador se abre, estamos no decimo primeiro andar. Eu vou saindo.
── Que bom! Outro dia a gente se vê. ── Aceno pra ele que apenas me olha confuso.
Na verdade a Mitsuri me falou de um paciente muito gato, que por coincidência se chamava Obanai. Aposto que é ele. Mas parece muito quieto, uma contradição completa a Mitsuri...
Voltando ao assunta, ela me disse que ele não tirava aquela mascara por nada, o que deixou a mesma curiosa, mas depois dela conversar com ele, ── De acordo com o que ela me disse ── ele sofreu um acidente quando criança, isso machucou um pouco a boca dele... E mais! Ele tem fobia a gente, esclarecendo mas, a mulheres em geral. Por isso ele deve ter ficado assustado quando o toquei.
Que contradição, ele está se tratando com a Mitsuri ── Ela sendo super mulher...
Ponho a chave na porta destrancando-a.
── Tchau vizinho! ── Digo ao fechar minha porta. Ele mora exatamente de frente para minha casa.
Seria falta de educação não falar nada já que ele ainda estava do lado de fora.
Assim que entro sinto minhas costas arderem, estou cansada. Vou direto pro banho porque se eu sentar sei que só vou levantar amanhã...
Deixo a agua cair sobre mim para ver se me refresco um pouco. Assim que saio me enrolo na toalha e me jogo na cama. Não consigo levantar nem para vestir a roupa. Então fico ali mesmo. Enrolada nos lençóis. E acabo adormecendo.
Só acordo com um toque de celular ── É meu pai.
── Alô?
Author's notes;
𝐎𝐧𝐞; Oi, oi! Sejam muito bem vindos! Para quem ainda não me conhece, sou Julia, a autora! Podem me chamar de ju, juju ou autora, como quiserem.
𝐓𝐰𝐨; A fanfic não é totalmente fiel ao anime/mangá, mas isso não quer dizer que não seguirá algumas partes.
𝐓𝐡𝐫𝐞𝐞; Temas apresentados: Mortes explícitas, traumas, transtorno pós traumático, ato sexual explicito, violência, preconceito, ansiedade, depressão, e algo mas que eu possa ter esquecido.
𝐅𝐨𝐮𝐫; As postagens irão ser realizadas em dias alternativos (principalmente aos finais de semana), então não deixem de acompanhar.
𝐅𝐢𝐯𝐞; Não é permitido nem um tipo de adaptação/semelhanças ou plagio de minhas obras.
𝐒𝐢𝐱; A capa foi feita por mim, caso queiram pedir estarei sempre disposta para ajudar-lhe!
𝐒𝐞𝐯𝐞𝐧; Realmente o meu sonho é fazer faculdade de medicino, não sei se é porque toda minha família escolheu esse ramo da saúde, mas quando eu vi pela primeira vez um medico salvando uma vida eu me emocionei... Parece besteira mas meu coração bate mas forte só de ver uma pessoa que estava quase morrendo voltar para casa com um sorriso no rosto. E com esse pensamento eu resolvi escrever essa fanfic, espero que gostem!
COVER's..:
By me (juju_dupaincheng)
By: kowamiy
GIF's..:
Sabe esse gif lindo e maravilhoso? Foi feito pela if4kenma, deem uma passadinha na conta dela♡
Mais uma gif incrível feito pela P-PORT4LS
AESTHETIC'S..:
Ameiii, coisinha linda feito pela _Makimacts
Aaaa, muito lindo!!!
By beaverso
BANNER..:
Manooo olha issoooo!
Feito pela STRIXYY
Olha a lindura abaixo! Feito pela beaverso
"𝐀 𝐦𝐞𝐝𝐢𝐜𝐢𝐧𝐚 𝐧ã𝐨 é 𝐚𝐩𝐞𝐧𝐚𝐬 𝐮𝐦𝐚 𝐩𝐫𝐨𝐟𝐢𝐬𝐬ã𝐨, é 𝐮𝐦𝐚 𝐯𝐨𝐜𝐚çã𝐨 𝐝𝐞 𝐚𝐦𝐨𝐫 𝐞 𝐝𝐞𝐝𝐢𝐜𝐚çã𝐨."
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POSSIVEIS DUVIDAS:
- S/N.: SEU NOME
- S/A.: SEU APELIDO
- Seu sobrenome.: Saito (斉藤)
- Sua idade.: 28 anos
Saito (斉藤)
Em japonês sai (斉) significa "purificação", "adoração" e to (藤) se refere ao gênero botânico "wistéria", também conhecido como "glicínia", também referente à flor da ternura. Fica com o significado de "flor da ternura que é pura", "wistéria-japonesa adorada".
"É 𝐩𝐚𝐫𝐭𝐞 𝐝𝐚 𝐜𝐮𝐫𝐚 𝐨 𝐝𝐞𝐬𝐞𝐣𝐨 𝐝𝐞 𝐬𝐞𝐫 𝐜𝐮𝐫𝐚𝐝𝐨."
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𝐌í𝐝𝐢𝐚𝐬 𝐬𝐨𝐜𝐢𝐚𝐢𝐬 ;
Instagram: @𝐣𝐮𝐣𝐮𝐝𝐮𝐩𝐚𝐢𝐧𝐜𝐡𝐞𝐧𝐠
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Conta secundaria; hashiquebrado
Conta p/ originais; julibookstan
𝐈𝐍𝐓𝐑𝐎𝐕𝐄𝐑𝐓𝐄𝐃 𝐁𝐎𝐘
© 𝐣𝐮𝐣𝐮_𝐝𝐮𝐩𝐚𝐢𝐧𝐜𝐡𝐞𝐧𝐠 ┆𝟐𝟎𝟐𝟑.
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