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── 𝐄𝐋𝐄𝐕𝐄𝐍

"Você trouxe um sorriso ao meu rosto desde o dia em que nos conhecemos e agora eu já não posso viver sem você."


11 ── VISITA

ACABEI POR acordar cedo até demais para um dia que não teria nada de especial, não havia passado das cinco da manhã quando levantei com tudo, mas logo me sento na cama novamente por dois motivos: o frio que está o chão e pela vista ligeiramente embasada.

Encolho os pés depois do choque térmico pelo contato com o chão frio. Respiro fundo enquanto fecho os olhos.

É claro que eu sei que não posso levantar de vez, nosso corpo precisa se acostumar. Bem, isso é o que sempre falo para mim mesma, mas nunca faço, então, sempre acabo cometendo o mesmo erro.

Quando abro os olhos percebo a situação que me encontro.

Qual foi a última vez que eu acordei desse jeito mesmo? Ah, na casa do Douma.

Eu estava tendo mesmo uma dejá-vù, mas ao menos desta vez me parece mais agradável.

Ajeito a alma do sutiã que está caída antes de me virar para o outro lado da cama.

Tomioka está dormindo como uma anjinho. Ele é um fofo, não consigo conter meu sorriso.

Afago seus cabelos. Como eles podem ser tão macios? Talvez eu devesse começar a abusar shampoos masculinos. Vai que esse é o segredo.

Sempre gasto um absurdo com shampoo e meu cabelo passa bem longe do dele.

Ponho os pés no chão novamente, ainda está frio, mas não como antes. Meu corpo já se adaptou ao clima matutino.

Junto algumas roupas que estão espalhadas pelo chão numa poltrona e pego outras no meu armário.

Hoje não tenho compromisso marcado, mas é bom sempre está preparada.

Sigo em direção à porta do quarto e quando abro, outro baque: a luz.

O quarto estava com as cortinas fechadas, então assim que saio dele a claridade me atinge em cheio, tenho que franzi os olhos para me adaptar ao brilho lá fora.

Fecho a porta atrás de mim para não incomodar o sono dele. Não sei que horas ele costuma acordar, mas acho que não precisa ser muito cedo.

Adapto a água para morna, apesar de saber que não é a melhor opção para a pele. E quem que se importa? Pessoas fazem coisas terríveis e estão vivas, enquanto outras que se cuidam morrem cedo. Isso eu sei de perto.

Assim que saio do banho a casa ainda está silenciosa, olho para o relógio e percebo que em breve vai ser seis da manhã.

Me pergunto se devo acordar o Giyu, ou apenas o deixá-lo dormir. Opto pela segunda opção, mas resolvo abrir uma brecha da cortina no quarto, porque se ele precisar sair cedo não serei eu que irei acordá-lo. E sim o próprio sol.

Quando abro a porta sou tomada de súbito. Ele já está sentado na cama virado para a janela. Não consigo ver seu rosto, mas suas costas nuas me fazem corar levemente.

── Você acordou. ── Digo enquanto adentro no quarto.

Ele não responde, apenas sorri levemente quando me aproximo.

É impossível não retribuir o sorriso. É muito difícil vê-lo com esse semblante alegre.

── Dormiu bem?

── Claro. ── ele segura minha mão, enquanto massageia o dorso com o polegar.

── Parece feliz hoje. ── brinco.

── Pretendo ficar assim por um bom tempo. ── ele puxa meu braço em sua direção e acabo caindo em seu colo. ── Você dormiu bem?

── Você está saindo muito só personagem, Giyu Tomioka. ── Digo enquanto sorriu bagunço sua franja. ── Você deveria me dá bom dia de maneira seca se não irei me apaixonar.

── E você já não está assim?

── Ei. ── Bato no peito dele enquanto faço uma careta.

Ele me lança um olhar melancólico e abaixa a cabeça parecendo triste.

── Estou num romance unilateral então? ── pergunta antes de levantar os olhos em minha direção.

Apoio meus braços em seu pescoço e então me aproximo para um beijinho rápido.

Por mais confortável que esteja não posso ficar aqui o dia todo.

── Acho que não.

Ele tenta me puxar para mais um beijo mais recuo. Faço um 'x' com os dedos na frente da boca e sorrio.

── Nada disso senhor Tomioka. Nem sei o que somos e tenho que ajeitar a casa.

Ele estreita os olhos novamente.

── Significa que você mentiu para seu pai naquele dia? Achei que já estivéssemos namorando desde lá.

── Tomioka! ── exclamo me levantando de vez.

── Eu quero ser seu futuro marido. ── ele se levanta e me puxa para um abraço. ── Mas por enquanto ── disse fazendo uma pausa para olhar em meus olhos. ──, serei seu namorado.

Dou um sorriso acanhado enquanto empurro ele de perto de mim.

── Vá vestir alguma coisa. ── meneio a cabeça negativamente fingindo que não estou gostando do que estou vendo. É claro que é mentira se dissesse que não estou gostando. ── Sua casa é aqui ao lado, literalmente, não me diga que está com preguiça de ir até lá?

Ele apenas sorri e pega a camisa ── que a essa altura já parece está mais seca do quê ontem à noite. ── e veste.

Abro caminho para que ele passe por mim, e não demora muito para vê-lo fechar a porta.

Levo a mão à boca para esconder meu sorrido de mim mesma. Eu enlouqueci. É isso, é um fato 100% verídico, nem precisam de pesquisas científica para confirmar.

Vou em direção a cozinha e me pergunto se ele vai tomar o café da manhã aqui. Na via das dúvidas preparo tudo em dobro.

Em menos de cinco minutos ouço a campainha tocar e corro em direção a porta com um sorriso, mas ele logo se esvai quando vejo quem está ali.

Acho que estou mais surpresa do que tudo nessa vida.

── Hakura? ── pisco os olhos e confiro relógio.

Não passou das seis e vinte, o que será que aconteceu? A Hakura nem aparece aqui quando tem ocasiões especiais, por que está aqui agora? 

── Só me deixa entrar. ── ela me empurra para o lado e entra como se a casa fosse dela.

Ela apenas se senta no sofá e observa ao redor.
Porque todos adolescentes são assim?

── O que aconteceu? ── pergunto assim que ela entra e fecho a porta ── Porque está aqui assim de repente e à essa hora?

Acabei de perceber que ela também está com uma bolsa, melhor, uma pequena...  mala?

── Pra quê essa mala?

Ela revira os olhos enquanto pega o celular e parece passar por vídeos curtos. Mas depois começa a digitar me ignorando completamente.

── Hakura Saito. Pode não falar comigo sempre como as famílias normalmente fazem, mas isso não faz com que eu deixe de ser sua irmã. ── ponho os braços na cintura ── Isso não lhe dá o direito de me ignorar.

Ela levanta o olhar parecendo entediada, mas mesmo assim como se quisesse me falar alguma coisa.

Suspiro e sigo em sua direção, me sentado ao lado dela.

── O que aconteceu?

Ela põe o celular de lado por um segundo e suspira pesarosamente.

── Eu fugi de casa.

Ela simplesmente solta essa bomba como se não fosse nada.

── Como assim fugiu? ── tento olhar nos olhos dela. Com certeza estou o mais assustada o possível.

── Eu disse que ia passar o dia na casa de uma amiga ── ela faz um muxoxo ──, mas era só uma desculpa pra fugir de casa.

── Como assim fugir de casa?! ── repito horrorizada.

── Eu já disse, eu disse ao pai que...

── Não, não. ── corto antes que ela repita aquilo tudo de novo ── Por quê?

── Eu só não queria ficar lá.

── Você não pode simplesmente fugir de casa porque quis.

Ela devia o olha e puxa uma almofada para abraçar.

── Aconteceu um problema em casa. ── ela murmura ── Só pra você não ficar se achando, não foi minha primeira opção.

Diz e crava a cabeça na almofada.

Eu juro que falar com adolescentes não é meu forte, apesar de que já fui uma adolescente muito mais fechada e revoltada do que a Hakura.

── O que aconteceu? ── pergunto.

── Aquela mulher terrível, não quero mais morar com ela. Ainda por cima disse que tá grávida, dá pra acreditar?

Concordo enquanto ouço o que ela diz, até que me toco no final da frase.

Como assim? Grávida? Ela não já tinha passado da meno-pausa?

Levanto um olhar assustado para minha irmã, que então cai na gargalhada.

Ok. Ela me pegou mesmo.

── Brincadeira sem graça. ── Digo ao revirar os olhos. ── Você pode ficar aqui por enquanto, mas logo ele vai descobrir que está se escondendo aqui e mandar te buscar.

Ela sorri como se já tivesse tudo sobe controle.

── Eu não preciso ficar aqui, necessariamente.

Arqueio uma sobrancelha sem entender o que ela etsa querendo dizer. Primeiro chega dizendo que está aqui porque não quer ficar com meu pai, além de dizer que eu não fui a primeira opção. Agora diz que não vai ficar.

── Como assim? ── Indago.

Mas antes que ela responda a campainha toca.

── Bingo. ── ela faz um som de estouro com a boca e aponta para a porta. ── Pode abrir pra seu namorado.

Estreito os olhos meio desconfiada, mas mesmo assim vou em direção à porta, e dito e certo. Era o Tomioka.

Ele percebe minha feição diferente e fransi o cenho.

Reviro os olhos como que dizendo: é uma longa viagem, e então arregalo a porta revelando minha irmã.

Ele abre a boca e depois fecha.

── Devo ir embora? ── pergunta num sussuro.

── Não tenho nada à esconder, além de que parece que ela estava te esperando.

Ele franziu o cenho mais ainda, mas mesmo assim entra.

Ela dá um oi com a mão ao que ele retribui curvando apenas a cabeça.

── O que você quis dizer com bingo? ── Digo ao fechar a porta.

O sorriso dela se alarga.

── Eu estudei toda a situação antes de vir para 'cá. ── ela pega o celular, novamente se entretendo com ele. ── É claro que a primeira pessoa que ele vai procurar saber se sabe onde eu tô e você.

── Engraçado, já que você nem fala muito comigo. ── bufo, puxando o braço do Giyu até o sofá.

Ele fica meio acanhado com visitas.

── Não, meu pai sabe que você seria minha primeira opção.

── Se você diz...

── Continuando. ── ela me olha antes de voltar os olhos para a tela. ── Eu descobri que você é seu namorado moram no mesmo prédio, e minha ideia é lógica até demais.

Tento pensar em que pondo ela quer chegar, mas é em vão.

── Você quer que eu lhe empreste meu apartamento e eu me mudo pra cá? ── Olho surpresa pro Giyu, que quando percebe se desculpa. ── Não, foi só uma suposição analisando o que ela disse. ── ele ergueu as mãos na defensiva.

── Não podia está mais certo! ── ela finalmente larga o celular e se anima.

Eles dividem o mesmo celebro? Como isso é possível?

── Acho que não vai ter problema. ── ela sorri maliciosamente.

O Giyu apenas me olha, e então a Hakura é ele me emcaram. Como se todo esse plano maligno dependesse só de mim para acontecer.

Suspiro e me levanto.

── Não até saber o real motivo d evoce ter saído de casa. ── Vou até a cozinha e eles me seguem que nem cachorrinhos.

Será que programaram isso antes ou só dividem o mesmo pensamento, afinal, parece uma troca justa, já que todos nós saímos ganhando.

── Ela me bate. ── me viro.

Deve ser mais hma brincadeira dela, só pode.

── Não brique com coisa séria, Hakura Saito. ── tenciono o maxilar

── Não é brincadeira! ── exclama enquanto começa a encolher as mangas do casaco. ── Quer provas?

Sinto meu coração errar a batida, e um impulso puxar o braço dela para ver de mais perto.

Não parecem ser só hematomas recentes.

── Você precisa ir no hospital.

── O que?! ── ela puxa o braço e põe de novo o casaco. ── Não! Nem é nada sério.

── Eu aprovo seu plano, se ao menos você for ao hospital. ── Vou até a cozinha e bebo um copo de água.

Enquanto levo ele até a boca percebo que estou tremendo.

Porque você está pensando isso [nome]? Nem vai dá certo. Não tem como, mesmo que você faça isso.

── Você aprova então?! ── ela parece feliz.

Me viro para dá de cara com os dois me encarando atônito.

── Claro, não tenho problema em morar com o Giyu, e vai ser bom pra você. ── passo uma água no copo e ponho para escorrer. ── Você, contra sua promessa ── aponto pra ela e depois sigo até o Tomioka ── E você, pode trazer suas cousas para cá, mas só depois do café da manhã.

Eles correm em direção à mesa.

Sinto que eles vão super se dá bem.




















Continua...

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