
chapter twenty-six.
continuation of chapter twenty-four.
Stefan sem humanidade é horrível.
Saudades do Tef dos coelhinhos.
Estávamos quase chegando na floresta.
E o pior é que Megan não está aqui.
Ela é única que conseguiria trazer ele de volta.
Eles tem um ligação única, ninguém consegue explicar.
— Ok! É o seguinte... — falo descendo do carro e olhando para todos eles. — Isto daqui é verbena.
Falo entregando seringas com verbena para cada um deles.
— É só aplicar isso nele. — explico. — Não dêem brecha para ele matar vocês, porquê ele faria sem hesitar.
— Entendi. — Stiles fala pegando seu taco. — Aplicar isso nele e não dar brecha para não morrer.
— Você é o que deveria mais se preocupar. — falo adentrando a floresta.
— O que? — pergunta espantado. — O que ela quis dizer com isso?
Estamos a alguns minutos andando pela floresta.
— Tem certeza que esse tal código "Coelhos" é para vir para floresta mesmo? — Stiles pergunta ofegante e cansado.
— É claro que sim! — falo indignada.
— Bem que você poderia explicar para gente. — Malia fala como quem não quer nada.
— Malia tem razão. — Stiles fala apontando para ela. — Assim vamos entender esse lance de códigos malucos seu.
— É! Porque você não explica esse lance de códigos? — Derek provoca e eu fico sem entender.
— Está com algum problema comigo? — bufo. — Se estiver fala agora que a gente resolve.
Ele apenas me ignora com sua habitual carranca.
— Vai! — Kira me incentiva a falar sobre os códigos. — Não custa nada.
— Mas que saco! — exclamo irritada. — Tá bom! Povo chato, credo. Mas já vou avisando que só vou explicar o "Coelhos".
— Mas... — Stiles ia falar mas para quando eu arqueio as sombrancelhas para ele. — Tudo bem.
— Para vocês entenderem melhor... não, quer saber, melhor não explicar como isso começou. — falo dando uma risada contida, consigo perceber Derek revirando o olhos e Peter tentando segurar o riso.
— Explica logo! — a delicada da Malia fala.
— O Stefan bonzinho só toma sangue de coelhos. Então decidimos que esse ia ser o código de SOS para o Stefan, entenderam? — pergunto e Stiles ia falar alguma coisa. — Se não tiverem entendido problema de vocês, não vou explicar de novo.
— Estava demorando. — Derek provoca.
— Disse alguma coisa, lobo mau? — sorrio cínica.
Ele ia responder, mas Scott interrompe.
— Ouviram isso?
Foco na minha audição e escuto barulho de luta.
— Acho que encontramos eles. — falo e olho de relance para o Stiles. Ele não deveria estar aqui.
Ele faz cara feia e aperta mais seu taco em suas mãos.
Sem esperar ninguém, começo a correr em direção ao barulho.
Escuto eles me seguindo.
Logo avisto Damon e Stefan lutando.
— Não me chamaram para a festa! — exclamo chamando a atenção deles.
— Trouxe o lanche, Scar. — Stefan fala friamente. Noto que sua boca está toda suja de sangue assim como seu rosto, logo atrás dele vejo uma garota desacordada.
— Gostava mais de você quando era bonzinho. — falo avançando em sua direção.
Estamos tentando conter o Stefan já faz algum tempo e já estava escurecendo.
Mas ninguém conseguia chegar perto o suficiente para injetar a dose de verbena nele.
Ele estava lutando com o Scott.
De costas para mim.
Perfeito.
Pego a seringa no meu bolso e vou com cautela em sua direção.
Foi tudo muito rápido.
Eu não consegui...
Eu não consegui impedir...
— SCARLETT! — grito quando vejo a cena.
O grito da Banshee ecoa por toda a floresta junto ao meu grito.
Foi como em câmera lenta, ela indo por trás do Stefan, ele se virando em uma velocidade sobrenatural. Ao mesmo tempo em que ela injeta a verbena no pescoço do Stefan, ele enfia a mão em seu peito arrancando seu coração sem hesitar.
Ele...
Ele matou ela...
Ela está morta...
Morta...
Morta...
Morta...
Essa palavra ficava se repetindo na minha mente me mostrando a cruel realidade.
Ela está morta.
Stefan desmaia pela quantidade de verbena injetada nele, eu poderia mata-ló agora mesmo se minha prioridade não fosse a minha melhor amiga.
Eu corro e seguro o corpo dela antes que caia sobre o chão.
— Não! Não! Não! Não! — eu ficava repetindo isso várias e várias vezes.
Todos estavam em choque.
Ninguém falava nada.
Que ironia não é mesmo? Ela morrer com o coração arrancado, o mesmo que fiz com a minha irmã!
Esse é o preço por tudo que eu fiz.
Meu coração doia de uma forma inexplicável.
Era uma dor terrível.
Isso não pode estar acontecendo!
Não! não! não! não!
— V-você prometeu... — falo e começo a chorar quando a ficha realmente cai.
Ela está morta...
— Você prometeu que nunca me deixaria! — soluço e abraço seu corpo sem vida, com o seu sangue manchando minha blusa como um lembrete de que...
Ela está morta...
Olho para cima e vejo todos olhando sem acreditar.
— Façam alguma coisa! — grito furioso. Porque eles estão parados sem fazer nada?
— Theo... — Scott tenta chegar perto.
— Não! — grito. — Não chega perto! É tudo culpa de vocês!
Todos estavam abalados e alguns até choravam. Mas... Porque não faziam nada? Tínhamos que ajudar ela...
A dor que eu sentia era como se tivessem arrancando o meu próprio coração.
Doia até mais que isso, se é que isso é possível.
As lágrimas não paravam de sair sem minha permissão.
Eu não estava me importando com mais nada.
Eu só chorava.
— Façam alguma coisa! — imploro desesperado. — Não deixem ela morrer!
— Theo... — Lydia fala abalada e com lágrimas escorrendo por todo seu rosto. — E-eu sinto muito...
— Não! Não! Não! — choro abraçando seu corpo ao meu mais forte.
Ela está morta.
votem e comentem, xoxo.
revisado.
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