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𝟎𝟔. 𝐒𝐓𝐄𝐕𝐄𝐍

Original meu.
Música: Nothin' But A Good Time — Poison.
SFW.

[Feliz aniversário, pipoquinha!]

•••

Dia 22 de Janeiro de 1986 e Steven Adler estava completando seus amados 21 anos de idade.

Havia conhecido o baterista dos cabelos loiros e esvoaçantes à três anos atrás numa festa do Mötley Crüe. E, sim, aquela havia sido uma das melhores noites da minha vida.

E agora lá estavam eu e os caras. Os caras são Axl, Slash, Duff e Izzy. Estavam organizando a festa no apartamento de Adler juntos à alguns outros amigos e juntos à Hades, que parecia comandar toda aquela bagunça.

— Duff, por que tem três caixas de Stella aqui? — era o nome da cerveja. Hades parecia estar perdida em devaneios enquanto verificava se tudo estava em seu devido lugar naquele apartamento.

— Você pediu cerveja, não pediu? — o baixista alto deu de ombros. Para ele, não importava qual fosse a marca, o importante era ser cerveja.

— Eu pedi Heineken, idiota.

— Ah, mas, cerveja é tudo cerveja — o loiro insistiu.

— Tudo bem, então vodka é tudo vodka. Vou comprar uma barata para você.

— Escuta aqui, sua palhaça, não compara minhas Smirnoff com essas aí que você compra no barzinho da esquina — não podia falar mal daquele líquido alcoólico precioso para Duff. Ele era totalmente fanático, entendia de tudo.

— Então vai lá trocar a cerveja.

Ainda bufando, Duff pegou as caixas, guardou na sacola e pegou o cartão de crédito que estava sob a bancada da sala. Eu apenas ri, observando a situação de longe e me dirigi até a cozinha.

Lá, Axl estava enrolando brigadeiros. Está aí, uma coisa que jamais imaginei que o ruivo fosse fazer, mas ele era habilidoso e formava as bolinhas com perfeição. Totalmente compenetrado no que fazia.

Era tudo meticulosamente calculado.

Em seguida observei Izzy e Slash enchendo bexigas. Algumas tinham gás hélio, então viriam a ficar no teto, mas outras eles estavam enchendo normalmente.

— O pulmão de fumante de vocês aguenta? — zombei, parando no alisar da porta da sala enquanto eles estavam focados em dar nós na ponta dos balões.

— Aguenta sim. E o seu não é de fumante mas cansa igual — Izzy era ácido em suas palavras, ele nunca deixava uma oportunidade sequer passar.

— Idiotas — lhes mostrei meu mais sincero dedo do meio e fui ajudar Hades com alguma coisa.

Já iam dar oito horas da noite e o Steven logo iria retornar ao apartamento. Aquilo me deixava apreensiva, tinha medo que nós todos não tivéssemos deixado o local impecável para quando ele retornasse.

Hades estava terminando de deixar uns últimos retoques no bolo, usando chantily tingido de azul. Era uma cor que combinava com ele até mais do que eu pensava.

Foi então que o telefone tocou. Aquele telefone era o da portaria e eu fui correndo para atender.

— Senhorita S/N, o Steven chegou — o porteiro disse ao outro lado da linha.

Eu agradeci de maneira educada e então anunciei que logo mais o baterista iria chegar. Colocamos tudo em seu devido lugar, desligamos as luzes e nos escondemos.

Alguns ficaram atrás do sofá, outros atrás do armário e Axl ficou ao lado da porta, para quando Steven abrisse, ele pudesse estourar aquele "pacote" cheio de serpentina, confete e purpurina. Ouvimos passos no corredor, ele estava se aproximando.

O coração à mil, a ansiedade, o nervoso e pudemos ver a porta ser aberta. O aniversariante levou sua mão direita ao interruptor para ascender a luz da sala e foi nessa hora que nós pulamos e ele recebeu uma "explosão" de aniversário sob seus olhos. Purpurina, confete, serpentina, línguas de sogra... tudo junto de um bem alto e claro:

— FELIZ ANIVERSÁRIO, PIPOQUINHA!

— Meu Deus, gente! Obrigado, não precisavam! — ele era tão fofo. O sorriso dele me dava uma vontade absurda de abraçá-lo forte e guardá-lo em um potinho com arco-íris dentro.

Todos fomos o abraçar imediatamente para lhe deixar um feliz aniversário de maneira mais adequada. Tinha bastante gente naquele apartamento.

— Feliz aniversário, Stee — eu disse, o abraçando imediatamente. Steven era meu melhor amigo de todos os tempos.

— Obrigado, meu anjo — ele me abraçou fortemente, me tirando do chão e fazendo com que ambos caíssem na risada. Além de ter me dado vários beijinhos no rosto.

— Os seus presentes estão no seu quarto — eu respondi pois queria que ele visse as baquetas novas que comprei de presente. Entretanto, ele só iria ver tudo aquilo amanhã já que agora era a hora de se divertir.

No toca-discos da sala tocavam vários vinis dos infinitos que ele tinha no armário da sala. Eram músicas animadas e bem chicletes, daquela que ficavam na sua cabeça o dia inteiro e quando você dormia ainda podia ressoar em sua cabeça.

Comemos vários doces, bebemos bastante — mas sem ficarmos bêbados —, passamos trote para uma pizzaria, ficamos tacando bolinhas de papel em alguns vizinhos chatos do Steven que estavam passando na rua, jogamos verdade ou desafio, dançamos, cantamos e até mesmo a pessoa mais rabugenta que eu conheço, que era Axl, estava se divertindo como nunca.

Eram mais ou menos onze horas da noite e eu e o baterista loiro fomos até a sacada da sala, deixando todos os outros sozinhos lá na sala. Alguns estavam meio bêbados, como Slash e Duff que só sabiam rir e contar piadas sem conseguir terminar pois estavam rindo muito.

— Está gostando do seu aniversário, Stee? — eu questionei, dando um gole da garrafa de cerveja que estávamos dividindo.

A sacada era fresquinha. O vento sutil atingia nossos cabelos e nos trazia um frescor à face, isso sem contar as belas luzes dos prédios que estavam iluminando levemente.

— Eu estou amando. Agradeço muito pelo carinho de vocês, de verdade — ele deu um gole da cerveja.

— Mal posso esperar para que possa ver o presente que te dei!

— Mas eu já estou vendo — fiquei confusa no instante em que ele me disse aquilo. Meu raciocínio já havia sido um pouco danificado pelo álcool.

— Olha, o presente que você está me dando não é palpável, e tampouco pode ser comprado — ele começou a se aproximar mais de mim. Fiquei nervosa, nunca tínhamos ficado tão próximos assim.

— E o que seria?

— A chance de conhecer você, meu anjo. A chance de conhecer você... — sua voz começou a falhar e ele começou a se aproximar de mim ainda mais.

Levou uma de suas mãos até meu pescoço, me puxando para mais perto dele e a outra foi até minha cintura. Eu apenas me deixei levar por suas carícias e coloquei uma mão em seu ombro.

Logo, os lábios de Steven Adler estavam sob os meus e iniciamos um beijo lento, apaixonado e puro. Com aquela brisa fresca "amenizando" o calor que nossos corpos causavam um no outro.

Aquele desejo me consumia, não era de hoje que eu tinha vontade de beijá-lo.

— Se vocês querem trepar vão para o quarto! — Hades apareceu na sacada.

Eu imediatamente abracei o loiro e escondi meu rosto em seu peito. Sim, diferentemente deles eu morria de vergonha em passar por esse tipo de coisa.

— Hades, porra! — ele exclamou.

— Vim chamar para bater parabéns, daqui a pouco é meia-noite, vocês podem continuar isso depois.

A morena deu de ombros e voltou para sala.

— Ela já foi — Steven sussurrou em meu ouvido e eu retirei meu rosto de seu peito. — Não fique sem jeito, ela é assim mesmo.

Rimos um para o outro. Devíamos estar vermelhos como pimentões.

— Aquela empata foda... — revirei meus olhos.

— Vamos lá, vamos. Depois a gente continua.

O loiro deixou um selinho em meus lábios e logo em seguida pegou minha mão, e assim fomos para a sala, bater parabéns para aquele serzinho tão precioso que completava hoje seus 21 anos de vida.

Eu adoro o Steven, ele é tudo para mim.

[...]

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Galera, ontem foi aniversário do popcorninho! E eu ordeno que vocês o amem! 👺💞✨

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