𝟎𝟓. 𝐃𝐔𝐅𝐅
💌 … “Sabe que estou morrendo de saudades... não sabe, minha musa?”
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彡 NSFW ↴
Original meu; inspirado na música Kiss Me Thru The Phone de Soulja Boy.
: Leia ouvindo Earned It de The Weeknd para uma melhor experiência ₍🥀₎
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Sete de junho de 1988 e você estava sozinha em sua casa de praia.
Naquela noite tropical você gostaria de estar sentada na areia que havia em frente ao local onde estava conversando e trocando carícias com seu namorado enquanto observavam as ondas baixas do mar quebrarem bem ali na frente.
Aquilo seria um pouco difícil pois Duff McKagan estava em turnê, e, por Deus, você sentia tanto a falta dele!
Ele quase sempre queria te levar em turnês, literalmente enchia o saco de Axl para que você pudesse ir junto mas também por educação você negava para não contrariar a ruiva e não tirar a privacidade dos meninos. Entende que eles tem os momentos dele e não é só porque namora o baixista que pode ir à todas as turnês.
Estava fazendo muito calor, e com isso você se dirigiu até o banheiro afim de tomar uma ducha fria para que pudesse refrescar seu corpo. A ducha era ótima e o shampoo que usava em seu cabelo era muito cheiroso.
Retirou-se do banheiro com uma toalha laranja envolvendo seu corpo foi até o quarto que havia uma enorme janela com cortinas transparentes. A luz da lua refletia sob a água do mar que iluminava um pouco mais seu quarto.
Havia uma cama de casal, closet, tapete, mesinha e etc. Também havia uma mesinha de cabeceira ao lado da sua cama com um abajur e com um telefone que você usaria para ligar para Duff.
Secou seus cabelos apenas um pouco pois iria deixá-los secar melhor naturalmente e vestiu uma calcinha azul de renda junto à uma blusa branca do seu namorado, que inclusive estava com o cheiro dele.
Aquele incrível odor de perfume amadeirado, vodka e cigarro. Tudo juntinho numa só peça de roupa, era como se o baixista estivesse ali com você.
Você ajeitou alguns travesseiros e deitou-se na cama, nesse mesmo instante o telefone começou a tocar. E ao atender, era ele: seu namorado!
— Amor da minha vida! Como você está? — ele questionou, todo fofo ao outro lado da linha. O imaginava sorrindo, aquele belíssimo sorriso radiante.
— Eu estou bem, mas estaria muito melhor com você aqui... — você mordeu seus lábios levemente e riu. — E você? Cadê os meninos?
— Estou bem também — ele provavelmente fez o mesmo que você. — Os meninos estão por aí se divertindo com algumas garotas que são groupies ou sei lá.
— Duff, você é tão descarado! — você riu.
— Ué, fazer o que? Papai do céu me fez assim.
E assim você riu mais uma vez, dessa vez ele riu junto. Aquela risada celestial que você amava ouvir.
— Minha musa? — ele lhe chamou. E só de te chamar por aquele apelido, você já se sentia a mulher mais amada e desejada do mundo.
— Sim, pudinzinho? — você enrolou o fio do telefone no dedo indicador de sua mão esquerda.
— Sabe que estou morrendo de saudades... não sabe, minha musa? — você podia sentir mesmo o quanto ele sentia saudades apenas em seu tom de voz.
— Eu sei sim, querido. Eu também estou morrendo de saudades... — você mordeu seus lábios levemente em pura excitação.
— Me fala como você está vestida?
Você sorriu sacana antes de respirar fundo e responder à pergunta do seu namorado.
— Bom... estou usando aquela sua blusa branca que tem o seu cheiro e usando uma calcinha de renda azul também — você respondeu, rindo um pouco.
— Caralho, você deve estar gostosa como sempre, mozão — ele disse com o tom de voz rouco. — Eu imagino que você tenha acabado de tomar banho então a sua pele está fresquinha e você passou aquele creme de morangos que me deixa louco...
— Passei, como sabe? — você questionou já totalmente excitada, deitando de barriga para cima e apoiando sua cabeça confortavelmente num travesseiro.
— Eu conheço você, minha musa, cada partezinha do seu corpo... — ao outro lado da linha ele te imaginava do jeitinho que você havia acabado de descrever e estava ficando louco de tesão sem poder te tocar.
— Queria que estivesse aqui para poder me tocar agora, Duff... — essa fala saiu mais como um pedido necessitado. O tesão estava começando a falar mais alto.
— Eu também queria, S/N... e como eu queria... — ele disse aquilo num tom que te deixava com as pernas bambas. — Ia começar te trazendo para perto de mim... e ia te beijar como eu sempre faço.
Você ficou extasiada em lembrar da forma como ele te beijava. Era sempre repleto de luxúria e de paixão.
A pegada daquele homem era surreal, principalmente a forma como ele agarrava a sua cintura te trazendo mais para perto, fazendo seus corpos ficarem abraçados. Aquilo tudo era incrível.
— Então eu ia te deitar na cama, de barriga para cima e retirar devagar a blusa que você está vestindo, deixando seus seios a mostra — a forma como ele gemeu no final dessa frase já entregava o fato de que sim, ele estava se tocando e pensando em você.
Você retirou a blusa com cuidado sem desligar o telefone e a deixou do seu lado.
— Pronto, já tirei — você riu travessa.
— Sua safada... — ele riu sacana. — Então eu ia deixar alguns chupões no seu pescoço, sentindo esse seu perfume que me deixa louco e ia descer os beijos até chegarem em seus seios e então eu ia?
— Chupar eles — você mordeu levemente seu polegar, imaginando tudo e ficando já bem molhada.
— Acertou, minha musa... — sua risada sacana te deixava com mais tesão. — Eu amo os seus seios, você sabe disso.
— Eu sei... — você conteve um gemido.
— Agora se toca pensando que é a minha mão aí, hm? — ele sugeriu.
E prontamente, você o obedeceu. Levou a mão livre aos seios. A mão esquerda pois Duff era canhoto e começou a estimular seus mamilos.
Apertou seus seios e seus mamilos devagar imaginando que era o toque de seu namorado ali.
— Duff... — você gemeu, necessitada já sentindo sua calcinha ficar encharcada.
— Ai, minha musa... você é tão gostosa... — ele suspirou e gemeu. Os gemidos dele eram como música para os seus ouvidos. — Desce a mãozinha, desce. Desce até a sua calcinha.
— Uhum... — você desceu a mão até sua calcinha e retirou-a sem problema algum. — Pronto, tirei...
— Você deve estar tão gostosa agora, caralho! — o tesão estava exigente apenas no tom de voz do baixista. A forma ele dizia aquilo te deixava ainda mais excitada. — Eu ia amar morder a sua bunda nesse exato momento.
— Tô de quatro, vem me morder — você disse, completamente excitada, ficando de quatro na cama.
— Mulher... quando eu chegar em casa você não reclama...
— Não vou reclamar, eu vou adorar — você mordeu seus lábios, aguardando a resposta dele.
— Deita na cama de barriga para cima de novo — ele disse.
Assim você o fez.
— Leva a sua mãozinha até o clitóris, vai...
Assim você o fez novamente, fazendo movimentos circulares e gemendo necessitada desejando que fosse a mão dele ali. Ele te fazia muita falta.
— Hmmm, Duff... — você gemeu com a incrível sensação.
— Me imagina segurando as suas coxas e chupando a sua buceta enquanto o meu nariz fica roçando no seu clitóris... aahh, S/N... — ele gemeu, enquanto se tocava, já sentindo o seu gosto na boca dele.
— Eu te quero aqui, Duff — você mantinha seus olhos fechados enquanto gemia e ouvia os suspiros e gemidos de Duff junto com a respiração pesada dele ao outro lado da minha.
— Eu queria muito... Ah, como eu queria... — ele respirou. — Agora faz o seguinte...
— Hm...
— Chupa seus dedinhos, chupa. E fode a sua buceta como se fosse o meu pau aí — ele dizia aquilo numa vontade imensa, tanto que você chegou a ficar arrepiada ao lembrar-se de como você e ele eram na cama.
Fez o que ele pediu que fizesse e um gemido pornográfico saiu de seus lábios perfeitos e seu corpo se arqueou um pouco ao sentir seus dedos te penetrarem. Era tão bom.
Mas nem tinha comparação ao pau de Duff que tinha 20 ou 22 centímetros. De início transar com ele doeu muito, agora você já estava totalmente acostumada e sentia muita falta.
— Vem me foder, pudinzinho... — você estava dizendo isso enquanto gemia, extasiada.
— Quando eu chegar, eu vou. Vou te deixar sem andar um tempinho — ele mordeu os lábios ao imaginar em como poderia te deixar.
A mão de Duff o masturbava enquanto ele imaginava que fosse a sua buceta ali. Queria tanto te ver de quatro, implorando pelo pau dele.
Todas as vezes eram uma delícia.
— Por favor, pudinzinho — você dizia com a voz um pouco falha e a respiração descompassada. — Me faz gozar, me faz gozar!
— Goza, goza no meu pau, sua gostosa! — ele dizia ainda te imaginando de quatro e podendo imaginar o barulho dos corpos de vocês se chocando.
Do outro lado da linha ele podia ouvir o barulho da sua buceta que estava totalmente molhada. Podia ouvir perfeitamente o barulho de seus dedos penetrando seu sexo.
— Goza pra mim, Duff. Goza pra mim! — você gemeu necessitada, aumentando um pouco mais a velocidade dos movimentos.
— Eu vou gozar, eu vou gozar! — ele disse isso entre gemidos e apenas pelo tom de voz levemente manhoso dele você conseguia saber que ele estava sim muito próximo de atingir um orgasmo.
— Goza dentro de mim, pudinzinho! Goza dentro de mim, por favor! — você dizia necessitando um orgasmo.
E assim, com os gemidos sincronizados vocês dois gozaram. A voz do loiro chegou a falhar enquanto ele gemia ao chegar em seu ápice.
Você gostaria de ter tido um squirt, mas isso era algo que apenas ele conseguia te fazer ter. Era incrível, parecia até mesmo que aquele homem fazia mágicas.
Agora, controlando suas respirações, vocês estavam suados e cansados porém extremamente satisfeitos e felizes.
— Eu te amo, princesa — ele disse, retirando os cabelos loiros que estavam caídos sob a testa. E riu.
— Eu te amo, pudinzinho — você sorriu, satisfeita.
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Vocês ouvindo o Duff dizer tudo que vai fazer quando chegar da turnê:
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