
𝟎𝟑. 𝐒𝐓𝐄𝐕𝐄𝐍
“Trancado fora de casa? É mesmo um idiota! ;,,,, ✂
[👗 .........; NSFW ➯ Pedido da Hazel_Louisa_
Nota da Hades: Quem me deu a ideia da trama que seria usada nesse imagine foi minha amiga MetalDiva! So, thank you sunshine. I love you! 💖
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You P.O.V
Me mudei recentemente para uma vizinhança um pouco mais pacata de Nova York. E, honestamente, eu estava amando a calmaria daquele local.
Mas tinha uma pessoa em si que eu não curtia muito, e esse alguém era meu vizinho; Steven Adler. Eu não gostava nem um pouco da forma como ele colocava músicas altas num sábado de manhã — mesmo que eu gostasse daquele tipo de música —, ou chegava tarde de festas e ficava rindo alto e falando alto com os amigos no portão de madrugada.
Vivíamos nos esbarrando por aí, mas tínhamos uma relação consideravelmente civilizada. Às vezes a gente se alfinetava, mas nada além disso. Ele também fazia o tipo fofo e reservado, só que apenas quando queria.
Uma noite, no calor de minhas cobertas, sentada no sofá da sala tomando sorvete e assistindo à alguns filmes de terror pude ouvir a minha campainha tocar. Quem seria à essa hora, senhor?
Levantei-me e fui até a porta, olhando pelo olho mágico. Era Steven, o que ele estava fazendo na minha porta em plenas dez horas da noite?
Abri sem pestanejar e ele sorriu, meio sem graça para mim.
— Oi, vizinha. Boa noite!
— Boa noite, Steven. Posso saber o que quer? — ergui uma sobrancelha, o olhando com um certo desdém.
— A história é meio complicada, quer ouvir? — fez uma carinha de cachorro sem dono.
— Claro.
— Então, eu esqueci a chave dentro do carro e fechei a porta, assim o carro trancou. E eu até pegaria a chave reserva para poder abrir, mas ela está dentro de casa, e a chave de casa está dentro do carro.
Ouvi bem atentamente e por fim liguei os pontos. A minha vontade era de pular no pescoço dele, como alguém pode ser assim tão imbecil?
Apoiei uma mão em minha testa e bufei, fazendo um sinal de negação com a cabeça. Quando ele ia sequer falar algo eu o repreendi e fiz um sinal com a minha mão para que ele entrasse.
O loiro apenas riu meio sem jeito e entrou em minha casa, tirando sua jaqueta e colocando no suporte que havia ao lado da porta. Eu entrei logo atrás dele e fechei a porta.
Ele olhou bem pelos arredores.
— Era realmente assim que eu imaginava a sua casa, toda organizadinha e bonita — sorriu.
O.k., ele era fofo. Isso diminuía um pouco o meu atrito com ele.
— Obrigada, eu acho — agradeci sem jeito e peguei o pote de sorvete que havia deixado sob a mesinha da sala. — Quer?
— Não, obrigado — agradeceu complacente e se sentou no sofá, olhando um pouco para a televisão.
O deixei na sala e fui guardar o sorvete na geladeira na cozinha. Voltei à fazer companhia para ele na sala, um pouco antes de subir às escadas que davam acesso ao segundo andar.
Fui até meu quarto e peguei um cobertor e um travesseiro fofo. Deixei aquilo encima do sofá.
— Bom, Steven, você pode dormir no sofá... eu acho que é bem confortável... — eu disse.
— É sim, é sim. Obrigado por me deixar ficar, S/N — sorriu de novo. Seu sorriso era belíssimo.
— De nada — sorri de volta. — Boa noite, Steven. Precisando é só me chamar.
— Tudo bem, boa noite.
Subi às escadas e fui até meu quarto. Coloquei meu pijama que era uma camisola fina azul clara. Eu estava com muito sono pois tinha acordado cedo hoje.
Quando são por volta das uma da manhã eu acordo com uma imensa vontade de beber água. Desci às escadas sem fazer muito barulho para não acordar Steven e o vi dormindo no sofá da sala.
Estava acomodado e num sono sossegado.
Ao chegar na cozinha, bebi um copo e meio de água e olhei um pouco pela janela que havia na frente da pia. Inclinei levemente o meu corpo para frente afim de observar mais. Quase sempre tinham guaxinins revirando o meu lixo.
Ao virar para trás novamente vi o loiro rockeiro que eu chamava de vizinho. Estava parado um pouco próximo à mim e me fitava de cima à baixo.
— Você é tão gostosa, quer dizer, linda... quer dizer, desculpa. É, eu vim pegar um copo de água — ele disse, indo pegar um copo na pia.
Estava uma blusa branca e calça jeans, a jaqueta estava no suporte que havia na sala. Ri um pouco de seus elogios, ele estava todo sem graça, coitado.
Tomou a água rapidamente e como um raio, voltou para o sofá. Agora estava lá, sentado, tentando processar aquela cena na cozinha. Não consigo ao menos julgar, por dentro eu também estava daquele jeito.
Aproximei-me dele e passei minhas mãos por seu peito, ainda por trás dele no sofá, o fazendo suspirar. Ele era, sem dúvidas, o tipo de cara que eu gostaria de ter algo.
— Falou a verdade lá na cozinha? — questionei, bem próxima ao seu ouvido.
— D-Depende, sobre o que? — era um fofo.
— Que me acha uma gostosa.
— Promete que não vai me bater se eu te contar uma coisa? — ele parecia receoso.
— Prometo, meu bem — disse, passando a mão por seus leves cachos loiros.
— Da janela do meu quarto eu consigo te ver no seu, e às vezes te vejo de camisola, de toalha e até mesmo pelada...
Não posso negar que fiquei um pouco excitada. Ele me confessava aquilo com um pouco de medo, e no lugar dele eu também ficaria.
— Já fez coisas indevidas pensando em mim, hm? — sussurei próxima ao seu ouvido e mordisquei o lóbulo de sua orelha, levando uma mão ao volume que havia em suas calças.
— Já... — gemeu tímido. — Várias vezes eu te imaginei nua no meu colo.
Aquilo me deixou ainda mais excitada, então caminhei até a sua frente e levei minhas mãos até a barra de minha camisola e levantei-a, logo retirando aquela roupa e em seguida, retirei também minha calcinha. Assim, ficando nua em sua frente.
O loiro faltava salivar, o desejo dele por mim era inegável.
Caminhei até ele e sentei-me em seu colo. Ele sorriu malicioso e retirou sua blusa.
Segurei seu rosto com uma mão e o puxei até mim, selando nossos lábios. Steven beijava muito bem, era bom sentir sua língua.
Ele passou um braço ao redor de minha cintura e a outra mão livre ele usou para apertar minha bunda. Aquela sensação de estar nua esfregando meu clitóris contra sua ereção coberta pela calça jeans me fazia querer gritar tanto.
Levei uma mão até sua calça jeans, tendo ciência de que ele estava sem o cinto, pude abrir rapidamente. Abaixei aquela roupa junto com sua cueca, e agora nada mais nos separava.
— Espera, espera... você tem camisinha? — ele questionou, suspirando entre beijos.
— Você pode gozar dentro de mim... — lambi sutilmente seus lábios — Eu uso DIU.
Apoiei meu peso nos joelhos e me ajeitei em seu colo, agora sentindo o membro do loiro dentro de mim e era grande o suficiente para me deixar satisfeita.
Ele gemeu satisfeito ao se deliciar com aquela sensação, e eu mordi meus lábios em pura excitação. Passei meus braços ao redor de seu pescoço e selei nossos lábios novamente.
O mais interessante é que ele não colocou as mãos ao redor de meu quadril e sim, abraçou sutilmente minhas costas. Ele deixava que eu controlasse os movimentos?
Tudo bem, que seja.
Ainda apoiando meu peso nos joelhos, comecei a fazer movimentos de ir para cima e para baixo, alternando entre rebolar também. Os gemidos de Steven juntos dos meus com o barulho de nossos corpos era apenas obra de arte.
Nunca me imaginei fazendo alguma coisa daquele nível com o vizinho que eu menos me dava bem, mas, a vida às vezes surpreende.
A forma como ele gemeu manhoso ao atingir seu orgasmo me deixou ainda mais satisfeita. Agora, tínhamos gozado e estávamos suados e rindo um para o outro.
Por Deus, eu amei cada segundo daquilo.
[...]
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Steven vendo vocês tirarem a roupa na frente dele:
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