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𝟎𝟑. 𝐃𝐔𝐅𝐅

“Desde quando você dança pagode, Duff?” ;,,,, ✂

[💑 .........; SFW ➯ Pedido da Thaysxx_

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Era oficial: Duff Mckagan, o baixista da banda de hard rock Guns N' Roses estava namorando e era uma brasileira.

Demorou um pouco até que o loiro viesse à público falar sobre seu relacionamento mas até que foi muito bem aceito tanto pela fanbase quanto pelos brasileiros. Amava o Brasil com todas as suas forças.

Era um país acolhedor e o povo era educado e engraçado.

Depois de algum tempo, vocês voltaram ao Brasil. Aparentemente haviam ido à sua cidade Natal para passarem um tempo com a sua família.

O loiro estava aprendendo a falar português e até que estava indo muito bem, considerando que estudava sozinho. Sua mãe o amava e seu pai também, eram o casal perfeito.

Após tomarem um banho porque estava muito calor e ajeitar em as bolsas ele foi até você. Estava com os cabelos um pouco úmidos, uma bermuda tactel preta e uma regata branca.

Era engraçado ver ele usando chinelo, levando em consideração que sempre usava botas ou coturnos.

— Amor, amor!

— Oi, oi! — você respondeu se olhando no espelho e passando creme de pentear para deixar o cabelo cheiroso já que estava úmido por conta do banho refrescante que tomou alguns minutos atrás.

Usava um vestido branco soltinho e com algumas flores junto à havaianas azuis claras.

— Vamos dançar?

— Dançar, Duff?

Aquela não era muito a sua praia, mas ele era romântico e amava essas coisas tipo dançar agarradinho à você. A diferença de tamanho era engraçada.

— É, dançar!

Ele pegou sua mão e te rodopiou pelo quarto, em seguida te puxando para um abraço. A pele dele estava fresquinha por conta do banho que havia tomado.

— A gente dança quase sempre aquelas musiquinhas lentas, amor — você fez uma careta.

— Seguinte, dessa vez a gente dança algo diferente.

— Diferente tipo o que? — questionou à ele.

— Pagode, samba, forró... o que você quiser, razão do meu viver — deixou um beijo rápido em seus lábios. — O que você quiser.

Você riu, não por ser engraçado mas sim por ser surpreendente.

— Pagode? — riu nasal. — Desde quando você dança pagode, Duff?

— Olha, eu não nasci sabendo mas eu aprendi. Quero me entrosar mais na sua cultura, você sabe tanto da minha e eu não sei muita coisa da sua — ele fez um biquinho. Era muito fofo, argh!

— Sabe que eu não vou te amar menos se você não souber muito da minha cultura, relaxa — ficou na ponta do pé e lhe deu um selinho.

— Mas eu quero dançar, vamos dançar pagode, vamos! — ele ficou balançando suas mãos enquanto as segurava.

— Só pagode?

— A gente pode dançar forró depois também — ele sorriu todo bobo.

— Tá bom, Duff, a gente dança pagode e forró, a gente dança — você riu da ação meio infantil dele.

Ao saírem da casa você sabia que tinha meio que uma pequena festa na rua. Normalmente fechavam a rua e faziam uma confraternização.

Tinha música, churrasco, bebidas e muitas pessoas rindo e se divertindo. Aquilo era perfeito, a energia do seu país era incrível.

Bem diferente do país de Duff, e era por isso que ele amava.

E o seu belíssimo namorado loiro girafinha amava vodka, portanto era viciado em caipirinha. Sempre tomava bastante quando comia churrasco.

— Olha, está tocando Raça Negra — você disse ao reconhecer a música Cheia de Manias.

— Perfeito, vamos dançar! — ele pegou sua mão te conduzindo para um lado da calçada.

E no meio de várias pessoas que também estavam se divertindo demais vocês dançaram juntos enquanto riam. Ele estava dançando perfeitamente bem e isso te deixava chocada em como aquele homem sabia fazer qualquer coisa.

Depois dançaram forró e foi tão divertido quanto dançar pagode. O molejo de seus corpos era praticamente sincronizado e ele ainda cantava algumas músicas baixinho.

Amava a sensação que tinha de estar ali com ele. Corpos juntos, ele segurando sua mão e sua cintura te conduzindo, era mesmo o namorado dos sonhos.

Após muito dançarem e estarem fisicamente desgastados, sentaram-se nas cadeiras brancas de plástico que estavam perto da calçada e beberam caipirinha. Estavam felizes e rindo a toa com o suor escorrendo por suas testas naquela tarde quente do verão.

— Eu estou morta, mas valeu a pena... — você riu, dando o último gole de sua caipirinha.

— Está cansada mesmo? — ele ergueu uma sobrancelha.

— Estou, Duff, não aguento fazer mais nada.

— Chegando em casa eu vou fazer uma coisa que você ama, aí vamos ver se vai continuar cansada mesmo — ele ascendeu um cigarro.

— A cama é box — você sorriu sacana.

— Que bom, assim a cabeceira não fica batendo na parede — ele sorriu do mesmo jeito e se levantou da cadeira.

Você fez o mesmo e lhe deu a mão, indo para casa. Duff era um namorado sem igual, era o melhor que você poderia ter.

[...]

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EU QUERIA DANÇAR FORRÓ COM O DUFF, SÉRIO, QUE ÓDIO!

Obs: Eu abraçando ele aí ó.

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