
𝟎𝟐. 𝐃𝐔𝐅𝐅
“Você é meu pecado agora” ;,,,, ✂
[🔥 .........; NSFW ➯Pedido da liianat
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Já imaginou ser a irmã de um rockstar extremamente famoso e ciumento?
É bem difícil, sim.
Ser a irmã mais nova do aclamado Slash era a coisa mais complicada do mundo porquê além de ele odiar que qualquer ser humano do sexo masculino respirasse perto de você, era terminantemente proibido que você se envolvesse com qualquer um dos caras da banda que ele fazia parte.
E o foda mesmo, é que todos aqueles homens eram muito atraentes. Mas em especial Duff Mckagan, o baixista. Ele era incrivelmente perfeito.
Sempre que o via tocar, ficava excitada. Vendo os dedos dele no baixo, você sempre ficava toda molhada e tinha que se aliviar no banheiro, imaginando que eram os dedos dele ali por debaixo da sua calcinha.
E nem era apenas uma atração sexual que sentia, realmente gostava do Duff por ele ser o cara que era. Gentil, amigável, extrovertido, educado e engraçado.
Ele sempre te tratou como uma princesa, sem parecer muito afobado para não levar um pescotapa de seu irmão mais velho, que era bem ciumento e protetor.
Após um longo show de quase duas horas de duração, estavam todos no camarim. Menos o baixista alto de cabelos loiros.
Você estava totalmente suada e dessa vez, um pouco mais do que nas outras vezes e não aguentou até chegar em casa para se banhar, decidiu ir até o banheiro que era de gênero neutro para furar todo aquele suor do corpo.
A ducha fria naquele clima quente era uma delícia e você já se sentia bem melhor. Até que se esqueceu de pegar uma toalha que estava no armário, teria que sair daquela parte e iria molhar o chão.
Felizmente, foi salva por um certo baixista que entrou no banheiro, sem ter a mínima noção de que você estava ali.
— S/N! Caralho... meu Deus! — ele cobriu seus olhos com o braço, o medo de levar um pescotapa de Saul era maior.
Tendo ciência do impacto que seu corpo sem roupa fazia em Duff, decidiu provocá-lo ainda mais. Com um sorriso travesso em seus lábios, pediu delicadamente a toalha.
— Duffzinho, tem como pegar a toalha para mim, por favor?
— Mas eu vou ter que abrir os olhos e você... você está pelada!
— Eu costumo tomar banho pelada, você não? — retrucou, vendo a forma como ele estava.
— Escuta aqui, senhorita Hudson, eu não aguento mais esses seus joguinhos! — ele disse um pouco indignado, enquanto ainda cobria os olhos.
— Não sei do que está falando, girafinha. Joguinhos?
Você era profissional em bancar a egípcia, de acordo com seu irmão mais velho. Num momento, tomado pela emoção e pela vontade, ele retirou o braço da frente dos olhos e foi até você.
Segurou fortemente seus ombros, fazendo o encarar.
— Você está me enlouquecendo, para com isso! — ele dizia, desesperado.
— Duff, do que está falando?
— De você, do seu corpo... — ele te fitou de cima à baixo. — Acha que eu sou cego, senhorita Hudson?
Retirou uma mão de seu ombro e desceu pelas curvas de sua cintura, deixando ali. As mãos grandes e fortes de Duff descendo por sua pele fresca e molhada davam um tesão imenso.
— É horrível te ver e não poder te tocar.
Ver ele se assumindo daquele jeito era estranho, mas era bom. Nos seus sonhos ele falava bem assim.
— Me toca agora então, aproveita que meu fiscal não está encima — você respondeu, zombando de seu irmão mais velho.
— Se você quer... — ele retirou a blusa e jogou na direção do armário. — Tudo bem.
Você mordeu seu lábio inferior em pura excitação e observou ele retirar o resto da roupa. Duff era grande, e não estamos falando somente de altura.
Ele segurou sua cintura e começou a te guiar sutilmente até a parede fria de azulejos do box. Aquele contato com suas costas havia sido estranhamente bom.
O baixista segurou suas coxas e te ergueu, prensando seu corpo contra a parede. Você sentia o pau dele duro esfregando contra sua intimidade.
Finalmente selaram seus lábios. O beijo dele era calmo e com sutileza, te fazendo querer mais e mais, além do gosto de vodka e nicotina fortes mas que só o tornavam ainda mais tentador.
Com uma mão livre, você abriu o chuveiro, deixando a água fria da ducha cair sob os corpos de vocês que estavam muito quentes. Aquele contato da pele quente com a água refrescante era uma das melhores sensações do mundo.
Sentia as mãos dele apertarem sua coxa enquanto se beijavam intensamente. Você parou o beijo por um instante e ele começou a beijar seu pescoço e lamber.
— Duff... é melhor trancar a porta... — você dizia entre gemidos e suspiros.
— Meu amor, quem está na chuva é para se molhar.
Você havia conseguido entender plenamente o que ele queria dizer. Basicamente, não deveriam trancar a porta porque ninguém iria ver e já estavam fazendo algo "errado" mesmo, então que se foda.
Gostava de sentir a boca quente dele em seu pescoço, deixando leves chupões. O necessário para ser gostoso e o suficiente para não deixar marca.
— Vamos logo ao que interessa, Duff. Meu irmão vai começar a desconfiar do meu sumiço e do seu — você lambeu sutilmente o lábio inferior do baixista.
— Como quiser, princesa — ele estava com um sorriso malicioso nos lábios e começou a beijar seu pescoço.
Pôde sentir ele entrando em você. Doeu sim, bem mais do que você esperava mas ao invés de gemer alto com aquele sensação inesperada, abafou o gemido com o dorso de sua mão.
Ele também gemeu de maneira abafada ao sentir seu interior e segurou suas coxas com mais firmeza para manter aquele contato. Fazia movimentos lentos de vai e vem.
Amava fazer aquilo. Sexo lento era o paraíso para o baixista.
Você selou seus lábios mais uma vez, justamente para controlar os gemidos e abafar o som. O barulho da água caindo contribuía consideravelmente mas a sua vontade era de gritar.
Cruzou suas pernas ao redor de seu quadril para o ajudar e o sentir ir mais fundo. Ele não fazia aquilo devagar só porque gostava, mas também porque ele era enorme e faria você se sentir desconfortável, queria que aquela fosse uma boa experiência para você.
Entre todos aqueles lentos movimentos de vai e vem, beijos e chupões, você sentiu que ele começou a atingir um ponto mais sensível. E o fato de que ele fazia aquilo bem devagar deixava aquele pré-orgasmo mais prazeroso.
Você teve seu desejado orgasmo, apertando Duff contra seu corpo e cobrindo sua boca com o dorso da mão. Havia sido o melhor orgasmo de sua vida e havia valido cada segundo.
Ele também gozou em seguida, mas fora de você. Agora estavam apenas se abraçando e ele continuava segurando suas pernas, justamente porque ainda estavam bambas devido à tudo que haviam feito.
— Tem noção de que acabamos de cometer praticamente um crime aos olhos do Saul, né? — você quase não chamava seu irmão de Slash.
— Eu sei. E foi isso que tornou mais gostoso... — ele sorriu.
— Que pecado, Duff... — riu e revirou seus olhos com a fala do loiro.
— Você é meu pecado agora, senhorita Hudson — ele sussurrou em seu ouvido.
— Oficialmente parceiros de crime.
— Vamos combinar de nos perdermos juntos nos arredores mais vezes — ele levou uma mão até sua bunda.
— Com certeza, senhor Mckagan...
Ao te ver sorrindo ele te deu um beijo. Amava o sorriso da irmã mais nova do amigo guitarrista que agora era o pecado mais delicioso que alguém poderia cometer.
[...]
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