“Izzy, eu estou dirigindo, agora não” ;,,,, ✂

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Você estava dirigindo para ir até sua casa, e seu namorado estava sentado no banco do passageiro bem ao seu lado. Haviam ido deixar Steven em casa que era do outro lado da cidade praticamente.

Portanto, o trajeto até sua casa iria demorar consideravelmente.

Não estava calor e nem frio, estava muito agradável enquanto você pôde usar um vestido rosa claro e estar totalmente confortável com aquela roupa. Já seu namorado, vestia-se de maneira oposta à sua.

Jaqueta de couro, calça jeans rasgada, coturno, gargantilha de spikes e etc. O cabelo preto e bagunçado era seu charme, você dizia.

O moreno ficava olhando pelo vidro do carro a cidade lá fora, estava começando a escurecer e agora sim que Hollywood teria vida própria, levando em conta que é a noite que a cidade começa a ficar badalada.

Ele subitamente colocou a mão em sua coxa enquanto você dirigia, aquilo era bem comum entre vocês dois. Além de ser um ato de carinho era fofo.

Ele constantemente fazia desenhos imaginários em sua pele com o dedo indicador e apertava um pouco. Mas dessa vez estava sendo bem diferente.

Ao invés de apenas ficar fazendo desenhos imaginários ele deixou algumas carícias e começou a subir a mão lentamente por sua coxa, até passar para dentro da saia de seu vestido e encontrar sua calcinha.

— Izzy, eu estou dirigindo, agora não — você suspirou ao sentir os dedos esguios do moreno massagearem seu clitóris por cima do fino pedaço de tecido.

— E isso só torna as coisas mais interessantes, não acha? — sorriu sacana para você, vendo o quão focada estava em continuar dirigindo.

Você gemia e fechada suas pernas um pouco por impulso ao sentir todo aquele prazer te atingir com os dedos dele naquele ponto extremamente sensível. Mas era uma delícia.

Ele sabia bem como te tocar, conhecia seu corpo muito bem, sabia como te dar prazer.

Manteve suas mãos ao volante sem perder o foco no trânsito. Continuou dirigindo sem se distrair mas morta de vontade de transar com o seu namorado até não aguentar mais.

Tendo ciência de que você já estava bem lubrificada, ele levou os dedos a sua boca.

— Chupa para mim, gatinha.

Ele disse aquilo num tom autoritário, mas ao mesmo tempo, pediu. Como a boa garota que era, o obedeceu e chupou do jeito que ele pediu.

Depois de seus dedos estarem bem molhados ele desceu a mão novamente até suas coxas e deixou leves carícias no interior até chegar em sua buceta.

O moreno colocou sua calcinha para o lado e te penetrou com os dois dedos te fazendo gemer abafada. Tinha que manter a postura e o foco ou poderia acabar num desastre.

Izzy sempre tinha esses fetiches estranhos como te ver tendo um orgasmo enquanto você estava dirigindo ou algo assim. Era esquisito mas pelo menos era gostoso.

Ele sabia como te deixar louca, ora estimulava seu clitóris e ora estava dentro de você. Mas deixou logo essa distribuição de carícias de lado e ficou apenas em encontrar o seu ponto mais sensível.

Fazia movimentos precisos tentando encontrar e não demorou muito para obter o resultado que queria. Num momento em que o sinal estava fechado, você inclinou sua cabeça para trás sem perder o foco no volante e no que estava acontecendo à sua volta.

— Gosta quando eu faço assim, hm? — ele atingia aquela região sensível de novo e de novo.

— Uhum... — você gemeu baixo enquanto fazia uma curva no trânsito para ir à outra rua.

Começou a fazer os movimentos agora de maneira nem um pouco delicada, mas que não te machucava. Do contrário, te deixava louca de prazer.

Suas pernas estavam começando a tremer um pouco e você sentia seu baixo ventre formigar. Você iria gozar, e não iria demorar muito se dependesse do incrível trabalho que o seu namorado estava fazendo ali embaixo.

Gozou com vontade, sentindo suas pernas ficarem um pouco dormentes e contraindo sua buceta nos dedos dele que ainda estavam em seu interior. Mordeu seus lábios enquanto gozava para não gritar de tanta excitação e chamar atenção dos outros.

Ele retirou a mão de dentro da sua calcinha e levou aqueles dedos molhados aos lábios, chupando-os.

— Docinha como sempre... — disse, sentindo seu gosto.

Pôde observar que o tecido da calcinha azul clara estava um pouco mais molhada que o normal.

— Oh, meu bem, você teve um squirt! — disse aquilo extremamente feliz pois amava quando te proporcionava isso.

— E-Eu acho que tive... — a respiração estava normalizando, estava naquele momento pós orgasmo.

— Não se preocupe, em casa eu te faço ter outros — ele deu um leve tapa em sua coxa.

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Vocês que são cadelas do Izzy depois desse capítulo: