❥ | 𝗦𝗲 𝗰𝗼𝗻𝗵𝗲𝗰𝗲𝗻𝗱𝗼
Conhecendo os meninos;,,,, ✂
[❤ .........; SFW
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AXL
Você estava no primeiro semestre da sua faculdade de medicina e já estava totalmente tomada pelo estresse. Aquilo estava tomando muito do seu tempo e da sua saúde mental. Queria se tornar uma médica e poder ajudar pessoas no futuro mas toda aquela pressão estava ferrando com a sua cabeça.
Numa tarde, após uma longa aula, saiu do prédio da faculdade e passou sua bolsa por sua cintura, caminhando pela grande calçada a fim de chegar logo em seu apartamento.
Quando, de repente, deu um encontrão com alguém na rua. De início, olhou para a pessoa querendo de desculpar e pensou que fosse uma mulher.
— Porra, garota. Não olha por onde... — o homem ruivo com um ar forte de androgenia olhou para você e imediatamente parou de reclamar.
— Desculpa, eu estava voltando e nem te vi — você corou imediatamente, odiava passar por situações como essa.
— Tudo bem, tudo bem, princesa. A vida está corrida, eu entendo — ele te fitou de cima à baixo.
— Enfim, desculpa de novo e, licença.
Você havia encostado no ombro dele para passar e ele te segurou. Trocaram olhares mais uma vez, a cor de sua íris era muito bonita e ele passava um forte ar sexual.
— Eu tenho uma banda e a gente vai tocar mais tarde — ele lhe entregou um convite — Vê se aparece por lá, gostei de te ver e quero ver de novo.
Ele deslizou a ponta dos dedos por seu ombro. Você observou bem o convite e depois começou a se distanciar com as mãos dentro de sua jaqueta de couro.
— Espera, qual o seu nome!? — você gritou, antes de ele estar muito distante.
O ruivo simplesmente se virou em sua direção e ainda andando, respondeu, com um sorriso nos lábios:
— Axl Rose.
[...]
SLASH
Você estava numa festa repleta de rockeiros, era um tipo de balada exclusiva. Suas amigas haviam te arrastado para ela pois você estava passando muito tempo em casa e poderia começar a ficar deprimida.
Foi até o lado de fora, onde haviam alguns bancos, grama e carros estacionados. Devidamente arrumada, você se sentou em um dos bancos enquanto tomava sua cerveja que estava bem gelada e respirou o ar puro.
Não conseguiu sentir a pureza por muito tempo, já que logo o cheiro da nicotina invadiu suas narinas. Teria um ataque de raiva e se descontrolado se a pessoa que estivesse ao seu lado não fosse tão bonita.
Ele tinha cabelos cacheados, lábios carnudos, piercing no nariz, estava sem camisa, usava calça de couro e botas militares. Pôde perceber também que ele usava luvas sem dedos e argolas prateadas.
— Desculpa, gata. Estou atrapalhando alguma coisa? — tragou.
— Até que não — você sorriu para o homem de cabelos cacheados.
Ficaram algum tempo num silêncio confortável enquanto o cara de cabelos cacheados fumava calmamente. Quando ele terminou, jogou a guimba no chão e pisou encima.
Em seguida, ele te ofereceu um cigarro.
— Eu não fumo — disse complacente.
— Mas pega, vai — ele sorriu e aquele era um dos sorrisos mais lindos que você havia visto.
Depois ele entrou de novo. Você observou calmamente o cigarro que estava em suas mãos até notar que tinha algo muito chamativo.
Era o número do cara misterioso de cabelos cacheados. Apenas sorriu e guardou em seu bolso, iria ligar para ele amanhã quando chegasse em casa.
[...]
STEVEN
Caminhava pela rua de maneira apressada, para chegar logo em seu trabalho. Hoje era seu primeiro dia no novo escritório cheio de burocracia e você estava com medo de chegar atrasada e causar uma má impressão.
Você estava usando uma blusa social branca, mas tinha um blazer e uma camisa extra em sua bolsa por precaução. Não sabia ao certo porquê, mas sentia que alguma coisa poderia dar errado e decidiu guardar as peças de roupa lá.
Dito e feito, veio a confirmação!
Era um pouco alto, loiro, e com um estilo rebelde. Estava com um copo de café gelado nas mãos, estava em menos da metade mas acabou sujando sua blusa.
— Meu Deus, moça! Desculpa, desculpa! — ele ainda estava um pouco nervoso, tendo em vista o acidente que causou.
— Tudo bem, eu tenho uma camisa extra na minha bolsa — você ouviu suas paranóias dessa vez e elas não estavam berrando em vão.
— Eu sou muito desastrado mesmo, que ódio! — o homem escondeu o rosto em suas mãos. — Tem como eu te recompensar por isso?
— Não precisa, é sério — você riu da reação dele, ele era muito fofo.
— Precisa sim, posso te pagar um café? Agora não porque você claramente tem um compromisso, então, mais tarde? — ele questionava, morrendo de vontade que você aceitasse ou o loiro iria ficar se condenando para sempre. — Nessa cafeteria mesmo.
— Tudo bem, tudo bem — você suspirou. — Eu deixo.
O loiro comemorou, todo bobo.
— Lá para as 18 horas, pode?
— Posso — você sorriu. — Agora deixa eu ir se não eu vou chegar atrasada.
— Ah, eu sou o Steven! — ele disse, vendo você se distanciar.
— Eu sou a S/N! — você disse ao homem.
— Até mais tarde, S/N. Boa sorte com o seu compromisso e me desculpa!
— Até mais tarde, Steven! E obrigada!
Você atravessou a faixa de pedestre com um sorriso idiota nos lábios, sentindo-se em um livro de romance ou algo assim.
[...]
DUFF
Andando um pouco devagar por uma biblioteca da sua cidade, você olhava os livros sem pressa alguma. Analisando prateleira por prateleira, exemplar por exemplar.
Queria mesmo era achar um livro de romance para chorar e sofrer, tendo em vista que nunca teria um relacionamento no mínimo descente na vida. Decidiu procurar numa prateleira mais acima e devido à sua altura, precisou subir na escada.
Olhando lá encima, encontrou um livro de romance bem chamativo e prometia ser tudo aquilo que estava procurando apenas pela sinopse. Ia descer mas acabou pisando em falso e caindo.
Naquele momento você apenas fechou os olhos com força, imaginando que iria quebrar sua coluna com a queda e consequentemente morrer. Mas não.
Ao invés de sentir o chão, sentiu braços te segurarem. Então você abriu seus olhos com um certo desdém e viu um homem alto, loiro e esguio te segurando, havia te salvado de um baita acidente.
— Moça, você está bem? — aquele contato era estranho mas era bom. Gostava de estar ali, bem próxima ao peito dele, enquanto agarrava o livro contra o seu.
— Eu... eu... estou... — ainda estava em estado de choque. Achava que cenas assim só aconteciam em ficção.
— Acho que minha coluna perdeu uns dez anos de vida útil depois dessa queda. Mas pelo menos você está bem — ele sorriu para você.
— Ah, me desculpe. Eu acabei pisando em falso e caindo.
Ele ainda estava te segurando sem fazer esforço nenhum. Você o olhou sem jeito e ele entendeu o recado, devia te colocar no chão e imediatamente o fez.
— Eu já li esse livro, muito bom, aliás — ele apontou para o livro que você segurava e desviou o olhar.
— Ah, que bom... eu gosto de ler livros de romance — você corou. — Mas, qual é o nome do meu herói?
Você brincou e ele riu.
— Me chamo Duff. E você, donzela? — ele entrou na brincadeira enquanto caminhava com você.
— S/N, nobre herói.
— Nome de mulher bonita.
Naquela hora você corou mais uma vez ao ver o sorriso no rosto de Duff.
[...]
IZZY
Estar na fila do mercado enquanto aguarda outros clientes efetuarem o pagamento e mofar junto à todas aquelas pessoas era um porre. Naquela manhã de sábado você só queria comprar suas bebidas para fazer uma festa com seus amigos.
Estava com a cestinha no chão, bem ao lado de seu pé. Tinham bebidas e algumas outras coisas, como biscoito e etc.
— Esse caralho dessa fila não anda nunca?
Você pode ouvir alguém reclamando atrás de si e virou-se para ver. Era um cara alto e moreno.
O corte de seu cabelo era bonito, assim como os seus óculos escuros e os anéis que ele tinha em suas duas mãos. Estava também com uma cestinha em mãos, com bebidas alcoólicas, um monte.
— Realmente. Se essa fila não andar, eu vou comprar em outro mercado! — você gritou, justamente para que os caixas e alguns outros funcionários ouvissem.
— Eu também! — o moreno fez o mesmo.
Em seguida, todos que estavam nas filas começaram a gritar e dizer que iam sair e rapidamente, tudo estava indo bem e as filas rapidamente andaram com as pessoas pagando por seus produtos e se retirando do estabelecimento.
Você estava guardando as sacolas em seu carro até ser surpreendida pelo mesmo moreno que estava com você na fila.
— E aí, garota. Mandou muito bem lá no mercado hoje. Falou o que eu não tive coragem! — ele riu e passou a mão em seus cabelos pretos.
— Eu não estava com coragem para falar da fila, mas como você falou... — assumiu e rindo junto dele.
— Izzy — ele estendeu a mão à você que apertou.
— S/N.
— Foi bom te conhecer, a gente esbarra por aí, S/N.
— Com certeza.
Você deu partida em seu carro e rezou quase que imediatamente para se esbarrar com o moreno novamente.
[...]
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