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𝐇𝐚𝐥𝐥𝐨𝐰𝐞𝐞𝐧 🎃 𝐃𝐔𝐅𝐅

"Duff segue um gato e para no meio da floresta no dia de todos os santos" ;,,,, ✂

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É a noite do dia de todos os santos. Festas aqui e ali, crianças pedindo doces de porta em porta, jovens pela rua e muito mais.

Duff Mckagan estava vestindo roupas pretas, sem estar fantasiado e havia saído pelas portas de trás de uma festa, indo à parte da calçada para respirar um ar puro, estando com um copo vermelho de cerveja na mão.

De repente, avistou um gato.

Era um gato preto de olhos verdes, e ele amava aqueles animais, prontamente começou a chamá-lo.

— Gatinho, gatinho, vem cá! — ele estalou os dedos e se agachou, vendo se o animal se distanciar. — Pspspspsps.

O animal se distanciou e ele começou a segui-lo. Passou por calçadas e calçadas, até parar por um segundo e começar a raciocinar, tendo noção do que estava fazendo.

"Estou seguindo um gato preto na noite de Halloween, pode dar algo errado... mas quem disse que eu ligo?" — o loiro alto pensou.

Começou a seguir o animal mais uma vez, saindo da parte urbana da cidade e indo parar no meio da floresta. Não era uma parte totalmente desconhecida da cidade, muita gente conhecia e sabia os caminhos, inclusive ele.

Andando ainda mais a frente, a lua iluminava aquelas árvores e a brisa estava agradável. Ele chegou até um cemitério, aquilo era muito comum.

Sentiu um calafrio percorrer sua espinha enquanto passava entre as lápides, seguindo o animal preto que ao caminhar mais uns cinco metros pôde avistar um casarão. Era fúnebre e razoavelmente grande, parecia estar abandonado.

À essa altura ele nem ligava mais para o gato, havia ficado maravilhado com a construção. Louco pela aventura como era, fez questão de entrar pela porta da frente.

Ao chegar lá dentro, era escuro mas tinha um enorme candelabro com um salão que se dividia em um par de escadas e enormes janelas. Haviam também velas em suportes nas paredes, iluminando a casa.

Do lado de cima do grande salão, em um dos caminhos pelo qual uma das escadas levava você observava aquele homem estranho entrando em sua casa. Vestia um vestido preto de alças finas colado em seu corpo com meias arrastão e um salto preto.

Seus cabelos estavam soltos e em sua mão havia um frasco que parecia de perfume. Mas seu conteúdo cintilava em tons de laranja, vermelho e amarelo. Aquele gato preto subiu na mureta de madeira bem à sua frente.

— O que este homem está fazendo na minha casa, gato? — questionou ao animal.

Aquele gato preto, num piscar de olhos ficou envolvido por uma fumaça da mesma coloração de seus pelos e se transformou em um homem. Era alto, claro e tinha cabelos pretos.

— Gostou, mestra? — questionou, ajeitando os cabelos. — Trouxe ele para a senhora.

— O que te leva a crer que quero um intruso aqui, Izzy?

— Hoje é noite do dia das bruxas. E a senhora tem passado muito tempo fazendo poções e outros experimentos em sua sala. Vá se divertir com um humano.

O moreno dizia isso ajeitando sua blusa de botões.

— Gato mal educado.

— Na verdade sou muito bem agradecido por ter me dado uma forma humana. E por isso também me preocupo com a senhora.

— Puff, tudo bem — você revirou os olhos e bufou.

— Agora, tendo em vista que terá uma companhia para essa noite... posso sair para me divertir? — ele estava com um olhar pidão.

— Vá com Deus.

Um sorriso logo se formou no rosto do homem que era metade gato e ele ajeitou a blusa e o cabelo. Foi até você e lhe deu um beijo na bochecha.

— Obrigado, mestra. Prometo voltar antes do dia amanhecer.

Em seguida, saiu pela porta de trás sem chamar a atenção do loiro que continuava no grande salão olhando detalhe por detalhe.

Calmamente desceu às escadas bem à frente dele, o deixando estagnado quando te viu. Ele não sabia se sumia dali por ter gente naquele casarão ou por causa da sua beleza.

— O que está fazendo aqui? — questionou, o olhando fixamente com a excelente postura.

— Eu... eu... — havia se perdido nas próprias palavras, imóvel.

— Você... você? — fez um movimento com a mão, para que ele prosseguisse.

— Segui um gato até aqui e não sabia que tinha alguém morando.

— Isso não é motivo para invadir minha casa. Seguiu meu pequeno Izzy até aqui e olha só, cá estamos nós.

— Eu... é... me desculpe, eu vou embora.

Quando ele ia se virar para você e caminhar em direção à porta da frente, o segurou pelo pulso, impedindo de ir embora.

O loiro se virou, sem entender o porque da sua insistência na permanência dele.

— Já que está aqui, vamos nos divertir — um sorriso travesso apareceu em seus lábios. — Quer voar de vassoura?

Ele teve uma crise risos, achava que você estivesse blefando. Mas quem iria acreditar?

— Você é uma bruxa por acaso?

— Sim.

A crise de risos que ora o loiro tinha, sumiu de seu rosto. E ele arregalou os olhos, ficando totalmente chocado e surpreso.

A forma como você falava era sério.

— Não está falando sério, está?

— Por quê eu mentiria? - você ergueu uma sobrancelha.

— Olha, hoje é dia das bruxas então eu não duvido nada — ele deu de ombros. — Tá, vamos voar de vassoura.

Com um sorriso em seu rosto, você foi até o lado de fora de sua casa e pegou sua vassoura que ficava na varanda. Junto à seu chapéu clássico, que todas as bruxas tinham.

Se posicionou e olhou para o loiro alto que estava parado no alisar da porta, te observando.

— Sobe aí.

— Como assim "sobe aí"? — ele questionou. — Nunca subi na garupa de uma vassoura antes.

-— Sobe logo ou eu te jogo um feitiço.

Após você dizer isso num tom ameaçador, ele olhou para você um pouco assustado, prontamente se ajeitando atrás de seu corpo na vassoura.

— E lá vamos nós!

A vassoura subiu devagar até estar no ponto mais alto do céu. Ele suspirava ansioso para ver o que viria a seguir.

Estavam voando entre algumas nuvens, como se pudessem pegar as estrelas bem na palma da mão e sentindo o ar frio em seus cabelos. Ele abraçava sua cintura pelo medo de cair e você apenas sorria ao ver como o menino estava feliz enquanto segurava o cabo da vassoura com as duas mãos e inclinava um pouco seu corpo para não perder o equilíbrio.

Passaram a noite voando por aí, indo à cidade, você revelou à eles sobre seus feitiços e contou também sobre Izzy e como conheceu o pobre gatinho. Um dia o encontrou sofrendo, quase morrendo após ser atropelado.

E agora, além dele ser seu fiel escudeiro, também tinha lhe dado uma forma humana. O deixando mais livre.

Faltavam cinco minutos para a meia-noite e o dia das bruxas iria chegar ao fim. Você levou o loiro à sua casa, deixando-o na sacada de seu quarto.

— Gostou de hoje? — questionou à ele, sentada em sua vassoura e o observando.

— Eu amei! Amei te conhecer, bruxinha! Obrigado por essa noite de Halloween.

Ele sorriu para você e lhe deu um abraço. Incrível como haviam passado toda a noite juntos e nem mesmo sabiam o nome um do outro.

— Vai embora, bruxa?

— Está na minha hora, logo o Halloween acaba... — você fez um biquinho.

— Eu nem te falei meu nome. Sou o Duff!

Ele te estendeu a mão e você sorriu e apertou, em seguida se apresentando. Ali naquela sacada, trocando olhares você sabia que tinha uma forte conexão com aquele loiro.

Tal loiro que todas as noites iria te visitar, ou todas as noites você apareceria com sua vassoura na sacada de seu quarto.

[...]

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