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✶09✶

Onde você e Chico participam do
"Verdade ou desafio"

ʚ 𓂃 S/n POV 𓂃 ɞ

Casimiro, meu irmão, havia decidido fazer uma resenha aqui em casa para reunir a galera. Todos chegariam em menos de uma hora.

Um nervosismo atingiu meu corpo quando me lembrei de um certo alguém no qual eu nutria uma grande paixão, Francisco Veiga, ou melhor dizendo, Chico Moedas, o famigerado "aquariano nato".

Eu e Anna Beatriz, minha cunhada, estávamos preparando as comidas, quando ela pergunta:

—Você está nervosa né? —Anna deixou os salgados em cima da bancada da cozinha e me olhou em seguida.

—Como assim? —me finjo de sonsa.

—Não mente para mim S/n, eu te conheço e sei muito bem da sua paixão pelo Chico. —ela vem até mim e segura minha mão —Por quê você não conversa com ele hoje?

—A chance é zero cunha.... Não tenho coragem. —falo em um tom desesperançoso, mordiscando o lábio inferior.

—Se você não agir, você sabe que os meninos vão se intrometer né? —ela riu.

—Se isso acontecer eu deixo todos eles sem os "países baixos!" —digo séria, fazendo minha cunhada soltar uma risada.

Todos os meninos já haviam chegado, exceto o rapaz que eu mais desejava ver naquela noite. Atrasado como sempre.

—Alguém liga para o filho da puta do Moedas?! —meu irmão reclama —Avisa que ele não é o príncipe de Gales para ter que chegar depois que todo mundo? —revirou os olhos.

—Realmente, aquele bocó atrasa para praticamente todos os rolês. —Beltrão também reclamou.

—Eu não vou esperar ele para beber não. —Pig bufou, indo até a mesinha de centro pegar uma cerveja.

Logo ouvimos o som da campainha ecoar pela imensa casa.

—Finalmente! —Ramon exclamou.

—Vai lá atender S/n! —meu irmão ordenou.

—Eu? Por que eu? —o olhei indignada.

—Só vai garota, eu hein. —Cazé me empurra.

—Idiota! —o xingo, revirando os olhos.

—Adotada! —escuto ele dizer.

Fui até o hall de entrada. Respirei fundo, enchendo meus pulmões de coragem. Abro a porta e vejo Francisco. O mesmo vestia seu típico outfit, camiseta do Agostinho Carrara, uma calça meio larga e um boné preto, o qual lhe deixava ainda mais atraente. O rapaz abre um sorriso ao me ver.

—E aí gatinha! —me cumprimenta com um sorriso e um breve beijo na testa.

—Oi Bitcoin! —sorrio com o seu toque e lhe dou espaço para entrar.

—Todo mundo já chegou? —me perguntou.

Uhum, só faltava você. —soltei uma risadinha enquanto fechava a porta.

Fomos até a sala.

—Fala aê tropa! O amor da vida de vocês chegou para alegrar a noite. —Chico sorriu brincalhão

—Chegou para infernizar, isso sim. —Cazé resmungou.

—No off eu sei que você me adora cazemito. —tocou o ombro do mesmo.

—Não se iluda louro José. —Maciel falou, segurando uma risada.

—Absurdo pô! — Chico tomba a cabeça pro lado, desacreditado. Todos soltamos uma gargalhada.

—Bom, agora que o Bruno Mars deu o ar das graças, vamos fazer o quê? —Alvinho perguntou.

—Comer, não? —Pig nos olhou, como se fosse óbvio —Eu topei vir só por causa da comida e da bebida de graça. —Casimiro olha pra ele desacreditado.

—Dessa vez eu tô com a Peppa. —Ramon acrescentou — Comi nada mais cedo, só para poder debulhar nas comidas agora.

—Eu e Anna fizemos sanduíches e compramos salgadinhos. —falei, os encarando — Quem chegar na cozinha por último vai comer o Chico no banheiro sujo! —sorrio brincalhona e saio correndo na frente deles.

Logo escuto os meninos gritarem e correrem atrás de mim.

—Sua filha de uma puta velha!— Cazé murmurou. —Eu não consigo correr, vai se fuder.

—Calma aí cara... S/N! —escuto Moedas gritar.

—Sua mocreia!! —Beltrão exclama irritado.

—Cria do satanás, volta aqui! —Pigzada gritou em seguida —A comida é minha!

—"Sua" teu furico Peppa falsificada! —Ramon vem logo atrás.

—Me dá os salgadinhos agora! — Alvinho grita, exasperado.

—Eu prefiro comer o Chico! —Maciel zoa, vindo atrás dele. O olhamos desacreditados.

Meu irmão foi o último a chegar na cozinha. Rio de sua cara derrotada.

—Eu juro que te mato S/n! —Casimiro me olha revoltado, recuperando o fôlego e se apoiando na bancada.

—Dá um beijinho aqui, vai. —Maciel vai até o mesmo e faz um biquinho.

—Sai cachorro véi daqui! —meu irmão empurra o rosto do ruivo. Eu e os meninos caímos na gargalhada.

Começamos a comer tudo que tinha ali. Ramon não brincou quando disse que ia debulhar nas comidas todas.

Anna e eu ficamos conversando em um canto. As vezes eu desviava meu olhar para o rapaz de cabelos pretos e cavanhaque. Meu coração batia euforicamente ao pegá-lo me encarando de volta.

—Vocês nem disfarçam. —Anna Beatriz solta uma risadinha.

—Oi? —acordo do meu transe e a olho.

—Ele está caidinho em você cunha, juro! O olhar dele já denuncia.

—Duvido muito. Já viu as loiras que dão em cima dele? Quem sou eu perto delas? —uma pontada de tristeza soou em minha voz.

—Esquece essas mocreias, olha para você S/n! —ela sorriu— Ele está te desejando pelo olhar. —ela riu.

—Você acha? —pergunto receosa.

—Não acho, tenho certeza! Vai que ele é totalmente teu cunhada. —rimos.

—Bora jogar alguma coisa? —Pig pediu com a voz arrastada. Claramente ficando bêbado.

—Que tal verdade ou desafio? —Maciel perguntou, encarando os rapazes.

—Eu topo! —Ramon respondeu.

—Coisa de colegial isso aí, mas eu topo.—meu irmão disse.

—Papo reto, mas tô dentro também—Chico falou, bebericando sua cerveja.

—Esse jogo não é de Deus... Só rola coisa errada. —Alvinho retrucou.

—Cala a boca meia idade! —Beltrão jogou uma almofada no mesmo e lhe lançou um olhar mortal.

Velhote pareceu se tocar de algo, então disse:

—Ah sim, eu topo! —riu disfarçando.

Os caras balançam a cabeça em negação, encabulados com a lerdeza do mais velho, o que não era muito de seu feitio. Me perguntei o que eles estariam tramando.

—Vocês vão brincar meninas? —Maciel perguntou. Assentimos.

Fizemos uma roda no meio da sala e colocamos uma garrafa da Heineken no meio do círculo.

Os primeiros minutos do jogo foi uma baderna total. Maciel teve que gravar um storys dizendo que sentia atração por homens (o que não duvidamos). Pig teve que mandar sua foto pelado na live para o grupo da família.
Ramon teve que mandar uma mensagem arriscada para uma de suas peguetes e Beltrão teve que trolar sua esposa.

—Minha vez de rodar. —Pig fala, depois de ter rido por uns dez minutos.

O mesmo girou a garrafa e logo a mesma parou em minha direção.

Ferrou.

—Verdade ou desafio S/n? —sorriu maroto.

—Desafio! —digo no mesmo instante.

Hum.... —Pigzada e alguns dos meninos trocam olhares —Te desafio a ficar trancada no quarto com o Moedas até segunda ordem.

—Porra, quê isso? —meu irmão cruza os braços. Anna toca em seu ombro, o tranquilizando.

Assim que as palavras de Pig ecoam pelos meus ouvidos eu sinto meu corpo inteiro paralisar. Ele estava falando sério?

Olhei para Anna, a mesma me lançou um olhar de "eu te avisei".

—Por mim tá suave. —Chico se levantou e veio até mim com seu sorriso ladino, me dando a mão para me ajudar a levantar.

Olhei para trás e lancei um olhar mortal para os meninos, que por sua vez apenas riam da minha cara. Então era isso que eles tramavam.

Ao entrarmos no quarto, escuto a fechadura da porta ser trancada pelo lado de fora.

—É, pelo visto estaremos trancados aqui por um bom tempo. —o moreno me olhou.

—Eu juro que vou castrar cada um daqueles bocós! —resmunguei, fazendo Chico soltar uma risada.

Me encostei em um canto, passando a mão em meus braços. O nervosismo já tomava conta de meu corpo, podia sentir um calafrio percorrer por ele. Eu estava presa nesse quarto justo com Francisco, o qual eu ansiava beijar mais do que tudo naquele momento.

Veiga se sentou na cama e direcionou seus olhos aos meus. O olhar do mais velho eram como faíscas tocando minha pele. Meu corpo se estremece. Ficamos alí em meio ao silêncio apenas nos encarando. A tensão era nítida no cômodo.

Francisco se levantou da cama e se aproximou de mim, até demais. Seu corpo tocando o meu, me causando arrepios dos pés a cabeça.

—É errado eu te querer tanto? —tocou em meu rosto. O toque de sua mão queimando minha pele.

Ergui meus olhos para olharem os dele. Meu coração já não palpitava em seu ritmo normal.

—Eu quero te beijar S/n, sentir seu gosto.... —sinto seus lábios tocarem os meus por um breve instante.

—Então me beija Moedas... —sussurrei contra sua boca, encarando seus olhos. Vejo o mesmo se arrepiar ao ouvir minha voz.

Nossas respirações estavam quentes, pesadas. Meu coração e o dele estavam eufóricos, as batidas aceleradas conectando-se uma com a outra.
Chico roçou seu nariz contra o meu de forma carinhosa, sorrio com tal ato.
Ele acaricia minha bochecha com o polegar e no mesmo instante sinto seu lábios úmidos colarem nos meus.

O beijo era rápido, necessitado, excitado.
Ele envolveu seus braços ao redor da minha cintura, me pressionando ainda mais contra o seu corpo.

—Você não sabe o quanto esperei por esse momento princesa... —ele diz com sua voz rouca. Sorrimos entre o beijo. Sinto o mais velho depositar alguns selinhos em meu pescoço, me causando arrepios.

Nossas línguas dançavam em perfeita sincronia. Eram como se fossem feitas uma para outra. Nos conectávamos de uma forma inexplicável.

O moreno tocou em minha coxa, me fazendo subir em seu colo. O mesmo me pressiona contra a parede. O clima de fato se esquentava naquele cômodo, talvez chegássemos a outro patamar se não tivéssemos escutado a porta se abrir:

—Eita kaliquinha! —ouvimos a voz de Pig.

Chico e eu nos separamos. Reviramos os olhos quando vimos os caras parados na porta com sorrisos pervertidos nos lábios.

—Que delícia papai! —Ramon surge atrás de Pig, sorrindo.

—Sexo é depois do casamento, vocês sabem né? —Alvinho surge atrás de Ramon.

—Pô irmão, era pra tu ter se declarado para minha irmã, não comer ela viva.—Cazé exclama indignado. Sinto minhas bochechas corarem.

—Eita que o atacante nato atacou de outra forma hoje. —Maciel sorriu maroto.

—Estão sentido essa tesão galerinha? —Pigzada solta uma risada.

—Se vocês não sumirem da minha vista nos próximos três segundos, considerem-se homens mortos! —os ameacei. Os rapazes logo saem correndo dali.

Francisco que estava ao meu lado apenas solta uma risada.

—Então quer dizer que você ia se declarar para mim? —me virei para ele, sorrindo marota. Envolvo meus braços ao redor de seu pescoço e acaricio sua nuca.

—A intenção era essa, mas não consegui resistir à sua beleza! —o mesmo sorri, mordendo os lábios e juntando nossas bocas novamente em um beijo terno, delicado. Apertando minha cintura contra seu corpo.

—Bom saber disso senhor Francisco! —sorrio para ele, que se inclina e deposita um selinho rápido em meu pescoço.

Em seguida voltamos para a sala e tivemos que aturar os meninos nos irritando e perturbando a cada segundo sobre o acontecido. Chico e eu nem ligamos, estávamos envolvidos demais no que sentíamos um pelo outro.

Notas da autora

Oie oie amorecos, como anda a vida?

Aqui está mais um mimo para vocês, gostaram???

O wattpad tá só o bug, então peço que relevem se tiver algum erro.

POR FAVOR deixem sua estrelinha tá? Isso incentiva bastante amores.

Enfim, amo vocês💋❤️

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