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》Wild ◈ Erik Lehnsherr

ESSE HOMEM É MUITO GOSTOSO. Boa noite.

Pedido da hiddlesugar

Michael Fassbender como Erik Lehnsherr (Magneto)

S/n — Angel Lehnsherr

Hot, 1a pessoa

Fetiches — Conversa suja, sexo bruto (consensual), provocação e xingamentos.

POV — Angel e Erik estão aproveitando a lua de mel, em um lugar tranquilo e isolado, buscando a paz após as perseguições contra o mutante, e seu relacionamento com uma humana. Era o momento de aproveitar, e o casal era excelente nisso.

Palavras — 2.796

༻ Angel ༺

Sentia meu corpo bem mais relaxado agora, após a caminhada matinal e o café da manhã na praia. Erik definitivamente sabia como me agradar com pequenos momentos assim. Por mais que seu ciúme fosse quase palpável a essa altura, pelos biquínis que usava e os funcionários da ilha. Os únicos residentes no lugar quase deserto.

— Sabe, seria bem mais fácil se você não ficasse carrancudo desse jeito. — Comento, assim que retornamos para a suíte da casa, deixando minha bolsa e celular na mesa.

— Seria bem mais fácil se você usasse roupas. — Ele continua, desabotoando a camisa tropical, fazendo meu olhar se perder no seu corpo por longos segundos.

— Mas eu estou usando! Vê? Saia, biquíni…

— Não sei quem te apresentou esse tal “biquíni brasileiro”. Que ideia, em?!

— São os únicos que usarei daqui pra frente, e se não gosta, feche os olhos. — Retruco, desenrolando a saia envelope da cintura, dobrando o longo tecido calmamente.

— É mesmo?

— É mesmo! Você sabia minha personalidade. Disse sim porque quis.

— Indomável, como sempre.

Lhe dou uma piscadela como resposta, e sigo para o banheiro, caprichando em um bom rebolado e jogo de quadril por saber que estava olhando. Seus grunhidos em resposta eram a prova viva disso, e me faziam rir.

Logo o vi chegar no banheiro também, tirando as próprias roupas e jogando no cesto para lavagem. A sua pele branca dividia o tom bronzeado com as sardas, deixando-o ainda mais atrativo dessa forma. Não podia controlar meu olhar, e via seu sorrisinho em resposta. Cínico, como eu.

— Talvez devêssemos ir a uma praia de nudismo. — Ele sugere, de braços cruzados e me observando tirar o protetor solar do rosto.

— Tem certeza? Porque eu topo. — Dou de ombros, o ouvindo bufar. — Quer me deixar com ciúmes, Erik Lehnsherr?

— Não.

— Ah, amorzinho… Não sabe onde está se metendo. — Eu instigo, começando a desfazer a amarração da peça superior — Sabe, eu adoraria ir a uma praia de nudismo, só assim você não reclamaria do meu biquíni.

— Angel..

— Estou mentindo? Bom, ao menos o biquíni aqui cobre alguma coisa, mas o bronze fica tão bonito. — Comento com um biquinho, observando meu próprio corpo pelo espelho, agora seminua. — Mas se você quer que todo mundo me veja assim, tudo bem.. — Concluo, tirando a parte de baixo agora.

— Angelina..

— É o meu nome.

— De costas. — Ordena, me fazendo estremecer.

— Erik..

— De costas. Agora.

Sua feição séria e o brilho escuro no olhar azulado me fazem respirar fundo e obedecer. Sinto quando ele une minhas mãos para a frente com seus poderes, por conta do relógio e pulseira metálicos que eu usava, o que só me faz arrepiar ainda mais.

— Você brinca com fogo. Parece que gosta de quando eu te como com raiva. É isso, amor?

Minha mente se perde nas suas palavras, no tom da sua voz, conforme suas mãos passeiam pelo meu corpo, agora totalmente nua e disposta para ele. Seus apertos na minha pele fazem meu raciocínio ir para longe, quase sem conseguir conter aquela excitação em mim.

— N-Não.

— Sem gaguejar, Angel. Estava falando tão firmemente até agora.

— É que.. e-eu-

— Sem gaguejar. — Reafirma, subindo a destra para o meu cabelo, unindo e puxando da raiz, me fazendo curvar um pouco o corpo. — Parece que toda essa sua braveza acaba bem rápido, hm?!

Ele instiga, empurrando o quadril contra o meu, me fazendo ofegar quando sinto sua ereção crescente contra o meu quadril. Não me contenho ao apoiar meus pulsos na pia e empurrar mais meu corpo contra o seu, querendo mais contato. E quase de imediato posso sentir seu riso nada abafado contra o meu ouvido.

— Empina bem pra mim, ouviu? Não se mova mais, e não goze até eu dizer que pode.

Suas ordens são claras, o que me faz prender um sorriso ladino breve, para que ele não veja pelo espelho. Ofego quando me solta, e o sinto se agachar lentamente, apertando minha pele, depositando beijos e mordidas até ficar de joelhos atrás de mim. E então obedeço, me empinando mais para ele.

— Poderia ter apostado que estaria molhadinha dessa forma, amor.. Nem precisaria te chupar ou fazer gozar pra te foder duro como eu gosto. — Erik diz, subindo a destra pela minha perna, e depositando um tapa forte na minha bunda.

— Ah, amor.. Por favor… Só um pouquinho. — Peço, e sinto outro tapa, e uma mordida na parte interna da minha coxa, perto demais da minha boceta.

— Por mais que sua voz seja gostosinha de ouvir assim, amor… Não precisava implorar.

Seu riso é sádico, mais por saber que me tinha na palma da mão, e que eu obedeceria mesmo sem mandar. E eu estalo a língua com aquilo, mas sequer tenho tempo de retrucar, logo sentindo quando o homem passa a língua do meu clitóris até minha entrada, me molhando ainda mais. Meu corpo estremece com a sensação, e eu ofego, sem conseguir controlar.

— Tão gostosa, minha putinha. — Ele diz, sem se importar com o xingamento, e eu muito menos.

Ainda ofegante, rebolo ali, contra a sua boca, e sinto quando ele sobe as duas mãos para o meu quadril, dando tapas alternados e uma sucção forte, fazendo meu corpo amolecer e minha boceta pulsar em resposta.

— Não mandei ficar quieta?

A repreensão no seu tom de voz é óbvia, e eu assinto levemente, o olhando por cima dos ombros, me sentindo estremecer quando ele mantém o contato visual e volta à me chupar. E dessa vez eu me mantenho quieta, apreciando a sensação e como a sua língua se movia bem por mim.

Ele já conhecia cada ponto meu, e trabalhava com atenção ali, me proporcionando um prazer extremo. Meu corpo parecia ficar cada vez mais mole e entregue, e parecia difícil de segurar os gemidos. Ainda mais quando ele circula minha perna com o braço direito e apoia o dedão sobre o meu clitóris, começando a massagear e pressionar ali, intercalando com a língua.

É uma questão de tempo até que eu sinta todo aquele prazer me dominando. O alívio veio de forma avassaladora, me deixando inebriada e zonza pelas tantas sensações ao mesmo tempo. Minhas pernas tremeram, e apenas os braços de Erik foram capazes de me manter de pé. E logo senti mais da pressão causada no meu clitóris pelo seu dedão, massageando ali, agora mais devagar.

— Não imagina o quão gostoso é ver sua bocetinha pingando e escorrendo desse jeito, amor. — Ele instiga, dando um forte tapa antes de finalmente se levantar.

— Erik.. Eu quero.. M-Mais, por favor. — Peço, me rendendo inteiramente ao prazer que ele me causava.

— Mais, heh?! Me agrade um pouco e veremos se você merece.

Não tenho sequer tempo de argumentar, quando sinto meu corpo ser puxado pelo homem. Seus dedos envolvem meu cabelo, puxando os fios pela raiz, e ele segue comigo até o quarto, ainda com meus braços unidos, presos. Erik senta na cama, e me faz ajoelhar a sua frente. Apoio minhas mãos nas suas pernas, sentindo quando ele gradativamente me solta.

— Vamos, eu sei que você é capaz de chupar meu pau sozinha. — Instiga, apoiando as duas mãos no colhão, mantendo uma postura relaxada.

Não hesito em começar, deixando minhas mãos explorarem seu corpo também, como ele gostava de fazer comigo, até chegar à sua ereção. Passei a língua da base até a ponta de forma lenta, deixando minha saliva escorrer livremente. Só ao chegar na glande, comecei a sugar, pouco a pouco, até permitir que invadisse minha boca de uma vez.

O grunhido alto preencheu meus ouvidos, e pude senti-lo pulsar contra a minha língua. Não parei. Com as mãos bem apoiadas nas coxas de Lehnsherr, comecei com sutis movimentos de vai e vem, deixando que fosse fundo, até o aperto da minha garganta, e saísse apenas para me permitir respirar.

— Essa sua boca, amor..

— Posso ver o quanto gosta, querido. — Mantenho o tom baixo, sedutor, como ele. E posso perceber seu óbvio sorriso.

— Hmm.. Chupe mais, sim?! Já ganhou sua recompensa.

Assinto obediente para ele, e continuo com os estímulos. Os gemidos e ofegos de Erik me deixavam ainda mais molhada. Dar prazer a ele, também me dava prazer. A cada vez que eu o deixava ir fundo na minha garganta, me sentia pulsar ao redor de nada, sentindo falta de contato e preenchimento ali.

Com um alternar de velocidades, senti quando ele se empurrou contra a minha boca, querendo tomar controle, e me mantive quieta, dispondo minha boca para o loiro. Podia ouvir perfeitamente a mescla de sons dos meus engasgos com os grunhidos que ele deixava escapar, agora pela forma feroz que se movia contra mim, fodendo minha boca ao seu dispor.

E então se afastou repentinamente, tomando longas respirações ofegantes.

— Vem aqui..

Seu pedido, ou ordem, me faz caminhar até que eu sente no seu colo, apoiando as mãos nos seus ombros. Sinto quando ele passeia os dedos pela minha pele, até chegar a minha bunda, apertando ali e me fazendo rebolar no seu colo. Erik une nossos lábios em um beijo mais bruto, agora mesclando nossos sabores em nossas línguas.

Meu corpo estremece e minha boceta pulsa quando o sinto abaixo de mim, duro e molhado, e grunho com o tapa forte que dá na minha coxa. O som parece trazer agrado para ele, que sorri sádico.

— Putinha apressada você, hm? Quer sentir meu pau, amor? É isso?

— S-Sim.. Erik, por favor.. — Suplico, sem me importar com o quão necessitada eu pareceria agora.

— Parece que alguém cansou de provocar, heh?! — Ele instiga, e me faz soltar um gritinho seguido de um gemido quando gira nossos corpos.

— Isso é um castigo, por acaso? — Pergunto, ajustando meu corpo contra o colchão agora.

— Se fosse, acha que estaria tão solta assim? Você sabe como eu te castigo.. — Ele retruca, e sinto minha pele se arrepiar pelas lembranças de momentos anteriores.

Erik então se afasta, admirando meu corpo por segundos antes de mover os metais da minha pulseira e relógio novamente, me fazendo juntar os braços cruzados na frente do corpo. De pé a minha frente, ele puxa minhas pernas, me deixando perfeitamente aberta para si. E então vejo quando faz com que algum item chegue à mesa de cabeceira.

— Não fique nervosa, amor. Você vai gostar. — Garante, enquanto abre um pacote de preservativo.

Sequer ouso questionar, enquanto o vejo descer a mão até o próprio pau vestindo o item, e então massageando antes de bater contra a minha boceta, e roçar a glande ali, em provocação, antes de finalmente me preencher. Tudo. De uma vez. Meu corpo se arrepiou e tremeu com a sensação, e Erik continuou, se movendo para dentro e fora, deslizando sem esforços pelo quão molhada eu estava.

Foi uma questão de segundos até que meus gemidos em conjunto com os de Lehnsherr começassem a preencher o cômodo. O som molhado e explícito dos nossos choques e a forma imparável, incessante que ele se movia.. Tudo era delicioso demais para que eu sequer pudesse raciocinar perfeitamente.

— Porque está tão calada agora, amor? — Ele continua provocando, e quando puxo fôlego para tentar responder, o sinto se enfiar de uma vez, e pulsar dentro de mim. — Responde, puta! Hm?! Seu homem te fode tão bem pra te deixar sem palavras?

Suas provocações e o jeito bruto só me deixavam mais molhada, mais excitada a cada segundo, a cada estocada. O sorriso carregado de malícia não deixava seu rosto, satisfeito com o meu estado. E, sabendo que eu estava incapaz de respondê-lo, ele continua.

As investidas ganham cada vez mais força e forma, meus gemidos aumentam conforme ele se enfia mais rápido, mais duro. Todo o meu corpo parecia entrar em uma combustão espontânea e silenciosa, coordenada pela forma como ele se enfiava na minha boceta. Bruto, sem pena. E eu amava.

— E-Erik! Ngh.. N-Não para! — Peço, com a voz baixa e falha, já quase rouca pelos tantos gemidos.

— Goza, minha cadelinha.. Goza pra mim.

Podia sentir o seu tom de ordem, o que só me deixa ainda mais quente. Assinto em óbvia concordância, mantendo o contato visual como sabia que ele gostava. Erik não para, e quanto mais sente as minhas pulsações e vibrações ao seu redor, mais me fode. Bruto, duro, sem pena.

Sinto suas duas mãos descendo para o meu quadril de forma lenta, e então ele ergue meu corpo parcialmente. Os dedos cravam na minha pele, me mantendo firme e estável, e ele continua com as estocadas duras, aumentando a velocidade e força gradativamente. Lentamente eu me aproximava mais do meu orgasmo, e não demoro a atingi-lo.

Meu corpo parece relaxar de uma vez, de novo. Meus olhos se fecham e eu me sinto cair sobre a cama devagar. Com mais alguns lentos movimentos do quadril para estender mais meu ápice, Erik só então se afasta, deixando que eu me recupere.

Com respirações profundas e o corpo quieto, finalmente retomo controle dos meus sentidos, abrindo os olhos e vendo o homem passando um pouco de lubrificante nos próprios dedos, o que atrai minha atenção.

— Amor, o que vai-

— Quietinha. Apenas me obedeça, sim?

— S-sim.

— Isso. Uma vadia bem adestrada. — Ele responde quando se aproxima, passando as costas da mão pelo meu rosto lentamente.

Fecho os olhos, confortável com o carinho, só abrindo novamente quando ouço sua risada nasal, percebendo o sadismo nos seus olhos enquanto ele observa minha boceta, ainda pulsando. Com uma força absurda, Erik me põe de lado, e puxa minha perna para que eu me apoie melhor contra o seu corpo.

Sinto seus dedos massageando meu clitóris, passando o gel ali, fazendo se espalhar o aroma de menta e surgir os efeitos de calor na região. Só então ele me penetra outra vez, começando com movimentos mais lentos enquanto os dedos ainda me massageiam. Só quando se afasta e retorna com o item em mão, percebo o que era.

Ele começa com estocadas ritmadas, movendo o quadril contra mim, indo deliciosamente fundo e retornando, saindo quase todo até me preencher outra vez. E se mantém daquela forma, mesmo com a velocidade mais alta. Só quando encontra seu ritmo, Lehnsherr aproxima o sugador do meu clitóris, ativando a função e começando a me estimular com o objeto ali.

— Mmm.. Erik! As-sim é tão-

— Eu sei, amor. Tão gostoso, não é? Posso sentir sua bocetinha pulsando, minha putinha.

— Ahnn, eu.. Quero mais.. — Suplico, ofegando pela forma como ele se move, agora mais devagar, como se me provocasse.

Sabia que era apenas para instigar. Ele sabia perfeitamente o que estava fazendo.

— Quer mais? Como, amor? Mais devagar? Mais forte? Fala pra mim.

— M-Mais forte, Erik! Mais rápido, amor! — Peço, ofegante e sentindo as sucções imparáveis do item em mim.

— Amo quando você me obedece, minha vadiazinha!

Meu corpo se arrepia com a sua voz estridente, e ainda mais quando ele de fato aumenta a velocidade, indo mais rápido, mais bruto, sem se importar com bem estar, apenas com o nosso prazer. Era como nós dois gostávamos. Ele sabia equiparar a dor ao prazer perfeitamente, e por mais dor que eu pudesse sentir, não ligava.

Com ele, tudo era bom.

E Erik não parou. A cada movimento meu corpo balançava mais. A cada estocada mais dura, e cada pulsação da minha boceta em torno do seu pau, mais perto do orgasmo eu ficava. Era impossível conter ou controlar. Ainda mais quando ele intensifica a sucção do item no meu ponto sensível. Era como subir lentamente para as nuvens em um mar de prazer.

— E-Erik! Eu vou-

— Sim, vai.. Goza comigo, amor!

O tom de ordem sequer é disfarçável na sua voz, e só me instiga ainda mais. Minhas mãos encontram os lençóis da cama, puxando conforme sinto aquela bomba de prazer se formar dentro de mim. Com pulsações desritmadas, finalmente atinjo meu último orgasmo, vibrando contra ele, e o sentindo pulsar dentro de mim.

Lehnsherr não para os movimentos, apenas diminui gradativamente, trazendo uma maior estimulação pós gozo para nós dois, aumentada pela nossa sensibilidade no momento. Só quando os dois estão satisfeitos, ele se afasta, tirando também o sugador e o desligando.

Minhas pernas tremiam, meu corpo inteiro parecia num intenso êxtase e eu não me sentia capaz de me controlar. Apenas descansei na cama da suíte, ofegando cansada enquanto encarava meu marido. Ele se desfez do preservativo, dando um nó antes de jogar na lixeira, e então retornou para a cama, se deitando e puxando meu corpo para o seu, me fazendo descansar a cabeça no seu peitoral.

— Essa é uma bela forma de discutir. — Brinco, ouvindo a sua risada, seguida da minha.

— Bem que dizem que depois que casa, o casal só briga.

— Erik! — Não contenho o riso outra vez. — Se todas as brigas forem assim…

— Só se você aguentar, ma chérie.

— Está se achando, hm?

— Você quem estava implorando agora a pouco.

— Exibido.

— Você gosta.

— Amo.

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E começamos! Este é o primeiro atrasadinho da maratona, e por mais que meu foco seja adiantar os pedidos (que estão quase UM ANO na gaveta), se  esse formato de postagens der certo, é o que eu vou manter até finalizar esse livro.

Espero que gostem, tentando reorganizar minha rotina mais uma vez, até agora está dando certo.

Beijos! Até o próximo, em dois dias! 💜

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