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》Troublemaker ◈ Joker

A bonitona aqui atrasou duas semanas de imagines, mas em compensação, tomei uma decisão sobre as postagens e acho que irão gostar. Explico nas notas finais!

Pedido da AKYLINHAsf

Jared Leto como Coringa

S/N —  Punchline/Alexis Kaye (mídia abaixo)

Narrado em primeira pessoa.

Gênero — Hot.

Gatilhos — Possessividade, restrição de movimentos, dominação masculina e feminina (switcher), praise kink (fetiche de elogios).

༻ Alexis ༺

A boate estava cheia hoje. Era sábado, a noite de folga. A noite que ele sempre vinha. E eu já estava na sala que ele sempre ficava, o esperando. A sala era bem fechada, no andar mais alto da imensa boate, com vidros espelhados, que não permitiam quem estivesse de fora, ver o que acontecia dentro. Além de diversos seguranças na porta.

Foi até um pouco difícil de entrar, mas nada que eu não consiga. Tudo no meu jeitinho, é claro.

Fazer negócios com o Coringa nunca esteve em minha mente, mas eu queria atingir um inimigo em comum, e seria burra se não unisse forças com ele. Usar do poder que ele pode me dar para conseguir o que quero, e depois cair fora. Simples.
Ele não demorou a chegar, e eu agradeci mentalmente por isso. Não queria esperar demais.

Coringa entrou, sendo acompanhado de outros seis homens. Seguranças pessoais e parceiros de crime. Vestia um clássico terno preto e branco em corte italiano, e luvas brancas, passando as mãos no cabelo verde e bem cortado. O colar, relógio e anéis de ouro que usava completavam a imagem de chefe do crime que ele sempre passava.

E era um verdadeiro charme.

O vi subir pela escada lateral, permanecendo sentada no enorme sofá, de frente para a porta, que logo foi aberta.

Seus olhos percorreram a sala até chegarem aos meus. Cruzei as pernas e estiquei o braço para o assento ao meu lado, chamando-o. Ele deu um leve sorriso sádico, e voltou o olhar para os seguranças atrás de si, erguendo a mão para eles.

— Podem ir. Quero alguns minutos sozinho. — Manda, adentrando a sala e fechando a porta atrás de si, girando o trinco.

Coringa deu curtos passos até o mini bar da sala, pegando uma garrafa de whisky e dois copos, servindo gelo dentro. Ele serviu a bebida nos dois copos e os trouxe, sentando-se no sofá, desabotoando o terno, e me entregando um copo. Deu o primeiro gole, me passando confiança, e só assim eu bebi também.

— Confesso que não esperava você aqui, Punch.

— Ah, bobagem. Só porque eu apaguei oito dos seus seguranças?! — Questiono, sem desviar o olhar do seu. — Achou que fosse o morceguinho?

— Partes de mim achou sim. Mas o Batman não é do tipo que invade boates na área luxuosa e perigosa de Gotham.

— Não, ele não é.

Tomo um outro gole, finalizando a bebida, e ele nos serve de mais. Seu olhar percorre toda a boate, vendo tudo de cima, e depois volta para mim, encarando minhas pernas sem pudor.

— O que você quer aqui? — Pergunta, com os lábios vermelhos do batom e molhados da bebida. — Não se arriscaria assim por nada.

— Quero sua ajuda. E te ajudar com algo.

— A troco de quê? Nada nessa vida se faz de graça, lindinha.

— No momento? Segurança.

— Quem está atrás de você?

— Amanda Waller. Vadia. Me quer naquele time de malucos suicidas.

— E o que você tem para me oferecer? — Pergunta, realmente interessado.

— Além de informações sobre a Mulher-Gato e o Batman? O que mais você quiser.

Minha resposta sugestiva o fez rir e encarar meu corpo, como eu já imaginava. Não nego — e nem posso negar — que ele é atrativo. Minha péssima reputação e escolha para homens não me deixa mentir sobre o quanto o acho bonito.

E ele pareceu perceber esse meu interesse pelo meu olhar. Coringa levou a mão a minha coxa, subindo-a lentamente pela minha perna até chegar à barra da minha saia.

— Você parece ser uma mulher perigosa, Punch. E muito inteligente. Exatamente o meu tipo.

— Agradeço os elogios.

— Quais são suas condições? — Pergunta, ainda sem tirar a mão da minha perna. Agora ele massageava o local, limitando seus toques.

— Sei que você já sabe minha real identidade. Não a quero vazada para ninguém, mesmo após o fim do nosso trato.

— Feito.

— Não quero imagens minhas em lugar algum. Se eu sair nos jornais, você está morto.

— Perigosa, gostei.

— Não quero apego emocional, não quero dependência. Não serei seu brinquedo, seu fantoche. Farei o que eu quiser, quando quiser. Matarei quem eu quiser, exceto, eu sei, o Batman. Não pode me punir por nada disso.

— Feito. Só isso?

— Só isso. — Respondo, me virando de frente, ficando mais próxima do seu rosto e fazendo-o tocar a parte interna da minha coxa. — Quais são as suas condições?

Coringa sorri, sádico, e leva as mãos mais para cima, tocando minha cintura com firmeza. Ele me puxa para o seu colo, me fazendo sentar com uma perna em cada lado do seu corpo, e puxa minha nuca, aproximando meu rosto do seu.

— Te dou tudo o que você quiser, Punch, mas vai ser só minha. Inteira e unicamente minha.

— Se você souber fazer direito. — Provoco, vendo seu sorriso largo.

— Prova e descobre. — Atiça, segurando firme na minha nuca.

Os olhos azuis brilhavam num fogo intenso de luxúria, chamando minha atenção. Quase me hipnotizando.

Percebendo que eu havia cedido, Coringa me puxou, beijando meus lábios de forma bruta, intensa. Suas mãos desceram para a minha cintura, apertando e me puxando mais para si, me fazendo sentir a sua ereção que se formava abaixo de mim.

Levei minhas mãos para a sua camisa, desabotoando-a e tirando minhas luvas, enquanto continuava nosso contato. Ele comandava o beijo, e só separou nossos lábios quando ofegou e gemeu ao sentir minhas unhas arranhando a pele do seu abdômen.

Desci os beijos por sua mandíbula, pescoço e peitoral, intercalando com leves mordidas. Desci meu corpo até ficar de joelhos em frente ao corpo dele, vendo-o desabotoar a própria calça.

— É todo seu. — Diz, sorrindo para mim.

O comprimento me fez sorrir em satisfação. Levei minhas mãos até a base, e sem pudor algum, passei a língua da base até a ponta, começando a molhar. Massageei com a mão, subindo e descendo duas vezes antes de começar a chupar de uma vez.

Seu corpo estremeceu sobre a minha língua e seu pau pulsou na minha boca. Engoli tudo, permitindo-o ir fundo na minha garganta, e voltei, fazendo minha saliva se espalhar por toda a sua extensão.

— Porra, você é boa. — Coringa diz, com a respiração ofegante.

— Eu sei.

Volto minha atenção para seu pau, masturbando com as duas mãos e chupando. O corpo dele se contorcia no sofá, gemendo palavrões e me xingando, me dando mais prazer para continuar com ainda mais intensidade. Sentia meu interior vibrar a cada palavra dita por ele. Lhe dar prazer também me dava prazer.

Coringa levou a mão, agora sem luva, para o meu cabelo, me puxando para lhe beijar e me fazendo parar meus movimentos.

— Não vai me fazer gozar agora. — Diz, afastando o rosto do meu. — Não antes de eu te dar o que você quer.

Com certa rapidez e força, Coringa inverteu nossas posições. Me deixando totalmente deitada no sofá, com as pernas abertas. Ele pressionou o quadril contra o meu, me fazendo pulsar ainda por baixo dos tecidos apenas por senti-lo contra mim.

Ele desceu o zíper frontal do meu vestido, tirando a peça por completo, expondo meus seios pelo collant roxo e fino. Suas duas mãos massagearam os bicos, por cima do tecido fino, e eu gemi em resposta. Ele sorriu, e desceu a destra para o interior das minhas pernas, tocando levemente meu clitóris.

— Imagino o quanto esteja ansiosa por isso, Punch. — Diz, em tom provocativo. — Posso sentir o tecido molhado. Não consegue esconder.

Ele desceu a mão esquerda, segurando o tecido do collant e o da calcinha em um só, puxando-os com uma extrema força e rasgando ambos. Coringa virou o restante do líquido do seu copo e desceu o corpo, ficando entre minhas pernas.

Senti seus lábios úmidos no interior das minhas coxas, depositando beijos suaves e mordidas. Ele ergueu a destra até mim, levando dois dedos até a minha boca, me fazendo umedecer, enquanto levou sua língua ao meu clitóris, começando a me chupar.

Eu alternava meu foco entre o seu dedo na minha boca e a sensação que a sua língua me causava. Ele desceu a mão e, enquanto me chupava, penetrou os dois dedos, me abrindo lentamente. Seu toque em mim era hipnotizante. Me fazia cair lentamente e mergulhar num mar de prazer.

— De pernas abertas. E quieta!

O obedeço, parando minhas pernas. Repousei minhas mãos no seu cabelo, puxando os fios verdes conforme o sentia lamber e sugar meu clitóris. E o fazia com maestria, combinando os movimentos com seus dedos dentro de mim.

O orgasmo não demorou a se aproximar. Ele percebeu os sinais e intensificou os movimentos. Sua língua quente me molhava e me deixava louca, insana. Necessitada dele dentro de mim. Assim que atingi meu ápice, o senti curvar os dedos, atingindo meu ponto interno, fazendo prolongar meu orgasmo.

Minhas pernas já tremiam, mas não vacilei quando Coringa me pôs de quatro, me deixando erguida e empinada para si. Olhando por cima dos ombros, o vi se despir, jogando o blazer, calça e blusa no chão. Ele segurou meu quadril com firmeza e se pôs em minha entrada, me penetrando devagar.

A sensação era de um prazer inconfundível. O sentia quente dentro de mim, pouco a pouco me abrindo em torno de si, fazendo todos os pelos do meu corpo se arrepiarem e minha respiração tornar-se irregular, ofegante.

— Você é muito gostosa, porra! — Disse, lentamente aumentando o ritmo das estocadas.

Senti seu tapa de mão cheia na minha bunda, alternando os lados, deixando minha pele vermelha abaixo do tecido do collant.
Ele puxou meus braços para trás, prendendo-os com a mão esquerda, restringindo meus movimentos, e voltou a estocar duro e forte, chocando nossos corpos, me deixando quase fora de controle.

O prazer me consumia, e a insaciável vontade de gozar já se fazia presente. Sentia as pancadas do seu corpo contra o meu, por estar tão empinada e exposta para ele, e o sentia ir e voltar dentro de mim, me fazendo alucinar.

— Alguém vai gozar, huh?! Vem para mim, Punch. — Pede, apertando minha cintura.

Sinto seu tapa mais uma vez na minha bunda, no exato momento em que sinto meu corpo sucumbir ao alívio. Me sinto tremer, vibrar e pulsar, e ouço seu gemido de reposta quando Coringa me sente apertar seu pau.

— Boa garota. Muito bem. — Elogia.

O sinto sair de mim e meu corpo cai para o lado, já estava cansada. Ele se senta no sofá, me puxando para o seu colo. Apoio uma perna de cada lado e me sento devagar, sentindo-o me preencher mais uma vez, ainda tão duro quanto antes.

— Você me deixa louco, sabia?! — Pergunta, segurando minha mandíbula, me fazendo encarar seus olhos azuis.

— Você.. já é louco. — Rebato, sorrindo, e o vejo sorrir comigo.

— É, eu sou. E quero que enlouqueça comigo.

Seus dedos firmes rasgam mais uma parte do collant, agora nos meus seios, expondo ambos. Enquanto eu quicava, fazendo-o me preencher, ele apoiou minhas mãos no encosto do sofá e levou o rosto até os meus seios, chupando um e massageando o outro.

As sensações combinadas me atiçaram ainda mais, e eu aumentei a velocidade. Sua mão direita desceu para a minha cintura, apertando e me dando apoio, enquanto a esquerda continuava massageando e puxando meu seio.

Minhas coxas ardiam com a velocidade que eu me movia, mas eu já não raciocinava mais para me preocupar com isso. Só tinha um foco em mente e estava quase o alcançado, embora a força já me faltasse.

— Eu... estou quase-

— Eu sei, estou te sentindo me apertar. É tão gostoso, Punch.

— É! Eu vou...

— Só mais um pouco, Punch. — Manda, apoiando minha cintura e me ajudando a continuar. — Você consegue. Só mais um pouco, huh?!

Suas palavras entram na minha mente como uma hipnose. Eu não paro, e nem tento, por mais que a força já me faltasse. Continuo firme até gozar, sentando no ritmo da música que tocava alto por toda a boate, gemendo seu nome até minha garganta falhar, arranhando seus ombros e mordendo meus lábios quando me senti perder a força.

— Boa garota.

Suas mãos no meu quadril me tiram de cima de si, me deitando mais uma vez no sofá. Coringa vem por cima, voltando a me penetrar. Meu corpo se arrepia e treme contra o dele, e assim que ele se encaixa totalmente em mim, começa a se mover com fervura.

Sua destra, une minhas mãos sobre a minha cabeça, me impedindo de arranhar seu corpo, suas costas e seu abdômen.
Ele apoia o corpo na mão esquerda, no sofá, e me beija. Dessa vez o contato é mais violento, é possessivo. Ele comanda, feroz. Morde meu lábio quando vai fundo, me fazendo perder os sentidos. Sinto sua mordida no meu lábio inferior e ele logo volta a me beijar e estocar em ritmos diferentes.

Me perco nos seus lábios, que ainda tinham o gosto forte do whisky, enquanto despenco em mais uma dimensão de prazer. Ele leva os lábios ao meu pescoço, mordendo e chupando a pele exposta, deixando sua marca.

— Você é só minha! — Diz, parando de se mover, e eu sorrio sádica. — Fala que é só minha, Punchline. Eu quero ouvir.

— Eu sou-

Ele me interrompe, entrando com força, me fazendo gritar. Coringa sorri, e me beija mais uma vez. Mais rápido, mas tão bruto quanto antes.

— Fala de novo. — Manda.

— Eu sou sua. Só sua. — Falo, entre gemidos e ofegante, mas com um sorriso tão cínico quanto o dele.

Ele não responde, apenas volta a se mover, me fodendo forte e duro. Sinto meu interior vibrar e se contrair contra ele, e o sinto pulsar dentro de mim. Sua respiração também já estava descompassada. Ele estava perto.

Tomando o comando da ação, solto minhas mãos das suas e o empurro para o lado. O sofá não era alto, mas caímos juntos no chão, e eu torno a cavalgar. Ele leva as mãos para o meu quadril, depositando tapas e apertos, me ajudando e me dando apoio para finalizar o ato.

Meu corpo explode em prazer. Nós dois gozamos juntos, gemendo os nomes um do outro. O sinto pulsar diversas vezes, despejando seu líquido quente em mim, me preenchendo. Com a vista embaçada pelo orgasmo recente, vejo Coringa relaxar a cabeça no chão, após o seu orgasmo terminar de lhe atingir.

Minha respiração estava descoordenada, extremamente ofegante. Os cabelos da minha franja grudavam na minha testa. Eu estava exausta. E ele também estava, abaixo de mim.

O abdômen malhado e tatuado subia e descia, esgotado. Os curtos cabelos verdes estavam espalhados pela testa e sua bochecha marcava a linha do maxilar para a mandíbula enquanto ele recobrava a respiração.

Me levanto, fazendo-o sair de dentro de mim, e visto o meu vestido de couro, subindo o zíper até os seios. E o vejo levantar e vestir sua calça. Nos encaramos, com olhares avaliativos um para o outro. O vi andar até o mini bar e encher nossos copos uma última vez.

— Temos um acordo, Punchline. — Disse, brindando comigo.

— Ótimo. Espero que cumpra o prometido. Não sou como a Harley. Cumpro minhas promessas, não me importa de quem seja a cabeça que está minha mira. — Digo, após beber todo o líquido de uma vez.

— Sei disso. — Rebate, vestindo e abotoando a blusa. — Onde posso te encontrar quando precisar de você?

— Eu te encontro.

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Oie!

A decisão que tomei foi a seguinte:

Percebi que iria demorar bastante para os pedidos saírem, que eu estava intercalando com postagens dos que eu fiz atoa, então agora será assim;

A partir do próximo domingo serão dois imagines, um pedido, e um meu mesmo, e em horários diferentes. Assim eu adianto os pedidos que já tem, e vocês têm por toda a semana para ler, reler, ou o que for.

Acho que assim fica melhor, vocês não precisam esperar tanto.

Era isso, agora que estão avisadas, meu trabalho aqui está feito! Até domingo!
💜

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