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》Tidal Wave ◈ Matt Murdock

Se esse aqui não enforca matando então eu sou uma airfryer.

Pedido da RobertaOliveira898

Charlie Cox como Matt Murdock (Demolidor)

S/n — Anna

Cute/Hot, 1a pessoa

Fetiches — Disciplina, submissão e dominação mútua, lições sexuais, superestimulação e hipersensibilidade.

Palavras — 2.906

༻ Anna ༺

Ser o contato de emergência de Matt nem sempre era tão bom como poderia parecer. Algumas vezes eu precisava apenas correr até o escritório e levar algum documento importante do apartamento dele, outras vezes era uma noite como hoje. Em que ele me ligava para avisar que estava vindo, me deixando ansiosa sobre o que havia acontecido.

Certo que na maioria das vezes que ele vinha ferido, ele não ligava. Apenas aparecia na minha varanda cheio de cortes e eu fazia suas suturas e curativos. E ele sempre me fazia sentir melhor. Ele sempre melhorava meu dia, minha semana até. Nossa relação era suficientemente boa, e mantínhamos uma amizade colorida há algum tempo.

— Demorei? — Escuto a voz que já havia me acostumado, mas, ainda assim, me assusta.

— Não. Eu cheguei agora. — Respondo, observando seu traje vinho e preto, conforme ele se aproxima mais, já reconhecendo perfeitamente bem a varanda do meu apartamento. — Porque você veio?

— Sinto sua falta. — É sincero, se sentando ao meu lado. — Não quis voltar pra casa tão cedo, e.. Achei que seria uma boa ideia ver uma amiga. Você estava ocupada?

— Quando ligou, estava terminando alguns papéis da residência, nada demais. — Respondo, pondo minha xícara agora vazia na mesinha ao meu lado. — Nenhum corte ou arranhão além da bochecha?

— Não.. Hoje foi mais tranquilo.

— Quem diria.. O Demônio de Hell’s Kitchen tendo um dia tranquilo.. — Brinco, tocando sua mão e o guiando para dentro comigo.

Queria limpar aquele corte antes que ficasse exposto demais e o infeccionasse. Sempre me precavia e tomava todos os cuidados possíveis com ele. Sua situação já era demais para lidar.

— Nada é impossível, sweetheart.

Aquele apelido era uma das coisas que eu mais adorava, sempre ficava boba e dava sorrisinhos de canto quando o ouvia, mesmo sabendo o que aquelas reações significavam. Na minha mente, estava tudo sob controle, e isso era o que importava.

Matt sentou no sofá, já tendo perfeito conhecimento da disposição de móveis no meu apartamento, e eu me sentei ao lado dele, abrindo a maleta de primeiros socorros enquanto ele se desfazia do capacete, puxando pelos chifres. Com muito cuidado, algodão e um antisséptico, limpei a ferida. Apliquei um curativo simples pelo corte não ser fundo, e então afastei os materiais, finalizando tudo com um beijinho na bochecha.

— Você é a melhor, sabia?

— Eu sei, gatinho. — Afirmo, me curvando apenas para deixar a maleta sobre a mesa de centro. Sinto sua mão quente nas minhas costas, me afagando, e me apoio na sua coxa. — Você quer alguma coisa?

— Não. Eu disse que vim para ficar com você.

— Matt.. Nós combinamos…

— Eu sei perfeitamente o que combinamos, mas eu não aguento mais ficar distante e fingir que está tudo bem. — Ele diz, com um tom decidido na voz. — Cansei de ficar longe, negligente. Eu quero você, Anna.

Seu olhar sobre mim era profundo, por mais que sua visão fosse comprometida, sabia que ele poderia me ver ali, à sua própria forma. Meu silêncio fez um suspiro audível escapar pela boca dele, e pude ver quando o homem tensionou a mandíbula. Senti seu toque no meu queixo, me fazendo olhá-lo, e instintivamente aproximei nossos rostos, como se fosse um movimento ensaiado.

Acho que nos conhecíamos bem o suficiente.

— Matty..

— Me deixa provar você, eu imploro, Anna.. Tudo que eu quero é sentir o seu gosto outra vez...

Eu conhecia perfeitamente o olhar firme e ainda mais escuro que estava nos seus olhos agora, e causou um forte arrepio pela minha espinha, descendo em uma lenta cascata. E então nos movemos ao mesmo tempo, um em direção ao outro, sendo os nossos lábios o ponto de encontro.

Nos envolvemos em um beijo profundo, com a minha mão apoiada no peitoral dele, e a dele puxando minha nuca para mais e mais perto. Senti a pressão da língua no meu lábio, e não pensei antes de ceder, lhe dando passagem e me entregando ao beijo. Me entregando a ele.

Matt sempre soube como me fazer ceder, sempre soube os efeitos das suas palavras em mim, dos seus toques e a forma como me fazia sua. Eu sentia falta, ele sabia disso, sabia que havíamos ficado.. distantes. E agora éramos apenas nós e o nosso desejo um pelo outro de novo.

— Me guia.. Me guia para o seu quarto. — Pede, sem afastar demais nossas bocas.

Assim que assinto, imersa demais nas sensações para sequer responder algo, Matt me puxa para o seu colo. Ele manteve as duas mãos segurando e apertando minha bunda, firmemente, e eu lhe dava curtos comandos entre os beijos que não queríamos cessar. Logo ele entrou no quarto, e em segundos, senti o colchão contra as minhas costas.

Ele se afasta, ficando de pé a minha frente, e apenas a visão do moreno se despindo é capaz de deixar minha boca seca. Cada passo seu, cada peça que tirava, parecia ser milimetricamente contado. E a sua respiração ficando perigosamente mais baixa a cada longa puxada… Para mim, parecia como um sinal claro.

A pulsação entre as minhas pernas já estava mais que clara.

— Eu posso sentir cada efeito meu no seu corpo… Como quer que eu não fique maluco? Viciado em sentir esse cheiro ou ouvir o seu coração bater desse jeito?

— Eu sei que pode, só não é justo que eu não saiba meus efeitos em você… — Retruco, e percebo o sorriso de lado que o moreno dá.

— Você pode não sentir como eu… — Ele começa, se aproximando mais de mim, curvando o corpo sobre o meu. Sinto quando puxa minha mão e deixo que guie meu toque. — Mas sempre terá meu corpo para tocar. Como eu te ensinei..

Assinto, compreendendo e agora movendo minha mão por conta própria. Pressionando seu peito, sinto as suas batidas mais aceleradas, descendo mais, por cada músculo e cicatriz exposta, que eu já havia mapeado, posso perceber a oscilação da sua respiração. Murdock sorri conforme meus dedos tateiam sua pele, e, novamente agindo ao mesmo tempo, avançamos contra os lábios um do outro.

Ofeguei baixinho quando senti o homem desviar os beijos da minha boca para o meu pescoço, e desceu lentamente. As mãos delicadas desceram as alças da minha blusa, e eu curvei as costas para que ele pudesse puxar o tecido até a minha cintura. Enquanto descia o corpo sobre o meu, Murdock continuava com os trilhos de beijos e os toques e apertos por minha pele, em todos os lugares que ele sabia que me atiçavam.

— Eu quero testar algo diferente com você hoje. — Ele diz, se desfazendo da minha blusa, jogando-a em um canto qualquer. — Mas terá que ser paciente.

— Porque? — Pergunto, e ele sorri ladino outra vez. Mas a forma como me olhava, voraz, faminto, só me deixava ainda mais ansiosa. — Matt..

— Respire fundo, sim?! Eu disse que queria sentir seu gosto, então eu vou chupar você primeiro. — Responde, com a voz baixa e ríspida, e com um toque gentil na minha bochecha. — Não se preocupe, vou dar o que você quer logo, logo.

A promessa subentendida me faz assentir em concordância, e deixo que ele desça seu corpo outra vez, ficando de joelhos à minha frente, o que era raro. Matt nunca se mostrava submisso dessa forma, mas hoje.. Hoje eu senti algo diferente quando o tive entre as minhas pernas, mesmo com o seu usual toque provocativo para puxar minha calcinha e fazê-la voltar contra a minha pele.

Meu gemidinho era o som que ele buscava, e assim que foi audível, junto ao ardor que eu sentia na pele, Matt desceu a calcinha, agora sorrindo satisfeito. O senti apoiar minhas pernas dobradas e mais abertas, lhe dando total acesso, e senti o beijo molhado que ele deu na parte interna da minha coxa. Só serviu para deixar escapar um choramingo involuntário e ansiar pelo seu movimento seguinte.

Com as duas mãos firmes, o homem me puxou mais para a ponta da cama, e pude ouvir seu grunhido quando se aproximou o suficiente da minha boceta, inspirando forte. O movimento da sua língua me pegou de surpresa, de baixo até meu clitóris, espalhando a minha lubrificação natural e mesclando à sua saliva, com a ponta da língua macia.

— Sempre tão gostosa ao ponto de me deixar louco. — A voz é baixa, carregada pelo desejo que ele sentia, que dividíamos agora.

— Matty, por favor.. Eu preciso..

— Me diga o que quer claramente, Anna. Só então eu lhe dou. — Pede, sem me esperar responder, repetindo o ato com a língua e agora aplicando mais pressão.

— Eu preciso gozar, Murdock. Porra, por favor..!

Sem dizer mais uma palavra, o moreno apenas me puxou pelo quadril, me mantendo mais perto e parada. A forma como me dominou tão facilmente fez sair um suspiro por meus lábios, e quase que ao mesmo tempo, puxei o ar, prendendo nos meus pulmões quando senti a sucção forte no meu clitóris.

Matt não me esperou falar, alternou a sucção por minha boceta com pressões da língua, e eu sabia que ele podia sentir perfeitamente cada pulsação ali, contra a boca dele. Não era tão comum vê-lo com tanta fome, normalmente a mais necessitada era eu, e ele supria meus desejos, mas talvez o tempo afastados houvesse mexido com ele também.

Ouvi o grunhido que ele deixou escapar, junto ao meu, e a forma como os seus lábios vibraram contra a minha boceta me fez ansiar mais. Conforme me chupava e me molhava mais, Matt subia e descia as mãos pela minha coxa, esquentando minha pele, me deixando lentamente mais insana, mais perto daquele orgasmo tão bom, mesmo com tão pouco. Era o poder dele sobre mim.

— Vamos, sweetheart, você não precisava tanto? Goze na minha boca, hm?

— Eu vou! Não para, Matt..

O sorrisinho dele é satisfeito pelo meu sutil implorar, e vem acompanhado da forma como abraça e circula minha perna, podendo massagear meu clitóris com o dedão, sem parar com a sucção. A cada vez que a sua boca quente me sugava com força, com movimentos imparáveis da sua língua naquele exato ponto, eu me sentia em um delírio devastador de prazer.

Ele era talentoso em tudo, e eu jamais me cansaria de deixá-lo me devorar assim.

Com um pressionar e sugar ainda mais fortes, foi impossível segurar os sons que rasgavam minha garganta. Matt ofegou em aprovação, e quando eu pulsei contra a sua língua, o senti dar um tapa estalado contra a minha coxa com a mão livre, e arranhar minha pele em sequência, cravando os dedos ali.

Minhas mãos, que eu obedientemente mantinha agarrando os lençóis, subiram até os meus seios, apertando ali quando todo o meu corpo pareceu tensionar em antecipação. O puro êxtase me assolou segundos depois, me jogando para além do limite. O tremor invadiu minhas pernas e eu me senti relaxar em poucos segundos, enquanto ele continuava a friccionar o dedo e me sugar, aumentando aquela sensibilidade e me estimulando além, como só ele sabia.

— Boa garota.. Se comportou tão bem, amor. — Elogia, enquanto sinto todo o meu corpo recobrando o fluxo sanguíneo. — Quer mais, Anna?

— Sim.. Por favor. Matty, por favor…

— Hmm.. Eu disse que queria algo diferente hoje, certo? — Instiga, ficando de pé outra vez. Me perdi em pensamentos o observando se despir, e meus olhos logo encontraram sua ereção.

— O que você-

— Quero você por cima.

A constatação me fez puxar o ar, mas não saber exatamente o que dizer. Apenas o observava enquanto o homem se deitava na cama, dispondo o próprio corpo para mim. Não contestei. Eu queria aquilo, porque parecia uma forma dele me demonstrar que era meu também. E eu precisava disso.

Na mesa de cabeceira, tirei um preservativo, e abri o pacote enquanto subia na cama, indo de joelhos e passando minha perna sobre o corpo do homem de forma cuidadosa. Enquanto eu o vestia com a peça, senti suas carícias nas minhas coxas, subindo e descendo com as pontas dos dedos.

— Matt, eu-

— Eu sei. Você aguenta, darling.

— M-mas-

— Cavalga em mim, Anna.

Seu tom necessitado pareceu me instigar. Pressionei minha destra no seu peitoral enquanto me apoiava melhor, decidida a fazer aquilo valer a pena, e garantindo que ele ficasse deitado. O senti apoiar seu pau para que eu sentasse, e rebolei devagar contra a glande, ouvindo os grunhidos do homem e vendo-o de olhos fechados conforme eu sentava, fazendo com que deslizasse para dentro de mim.

Não importava quantas vezes eu o sentisse, quantas vezes ele literalmente me fodesse, eu sempre sentia como se fosse a primeira. O tamanho fazia meu quadril tremer e vibrar, até que estivesse todo dentro, fazendo nossos gemidos de puro prazer se sincronizarem ao sair juntos. E lentamente comecei a me mover.

— Isso, darlin’. Devagar.. — Ele instiga, apertando minha cintura com a destra e a perna com a canhota. — Quica, só o quadril, eu sei que você sabe garota.

O prazer intenso parecia estar começando a tirar sua paciência, e isso me agradava. Mas, mesmo assim, obedeci. Comecei com movimentos lentos, rebolando meu quadril contra o dele, e então tomei apoio com as minhas duas mãos no seu peitoral. Ergui o quadril, começando a quicar, e senti as mãos do homem me apertando e arranhando, puxando da bunda até a cintura, onde cravou os dedos na minha carne, de novo.

Podia doer, queimar e machucar o quanto fosse, a quantidade imensa de prazer que eu sentia, supria qualquer outra sensação. Quanto mais eu o sentia me preenchendo, indo fundo e acertando cada ponto, mais eu tombava a cabeça para trás, me entregando.

Podia ouvir sua voz ecoando na minha mente, gemendo meu nome, me dando ordens do que fazer, de como fazer, e eu obedecia quase que imediatamente, melhorando aquela foda para nós dois. Eu não parei, e nem conseguiria se quisesse, se tentasse. Mas a forma como minha boceta o recebia, tão molhada, parecia um delírio irreal de tão bom.

— Isso, amor.. Só você cavalga tão bem, Anna! Porra!

— M-Matt… Mattyyy!

Minha respiração ficou irregular, meus gemidos ficaram falhos, e quando o movimento do meu quadril oscilou, Matt me ergueu, começando a mover o corpo dele contra o meu em estocadas firmes, mantendo o ritmo que eu estava antes. Curvei meu corpo sobre o dele quando sua destra empurrou minhas costas, e senti sua língua sugando meu seio e a mão livre massageando o outro.

— Perfeita, Anna.. Perfeita, amor! Só pra mim..

— S-Sim, porra! Eu vou-

— Vem pra mim, de novo amor. Vem, goza!

Lentamente arranhei seu peitoral, encontrando um melhor apoio e continuando a quicar, fazendo nossos quadris se encontrarem no caminho, e o choque ser ainda mais gostoso. A fricção no meu clitóris me fez grunhir e choramingar de prazer enquanto pulsava no entorno do seu pau. Nossos corpos pareciam conectados em cada parte, e eu sabia que ele podia sentir cada efeito do orgasmo em mim.

Por mais fodidamente paralisada de prazer que eu estivesse agora.

— Isso, amor.. Isso..

— Ahnn.. Matt, eu não-

— Shh, hm?! Quietinha. É a minha vez agora.

Sua voz rouca me deixou em alerta, mas sequer pude pensar em algo. Murdock se moveu rápido, girando nossos corpos para o lado mais livre da cama, ficando por cima. Senti quando sua destra pressionou meu pescoço, me deixando deitada e começando a prender a circulação do sangue, mas me deixando respirar normalmente. A canhota empurrou minhas pernas, me deixando mais aberta para si, e logo subiu, erguendo meus braços até a cabeceira.

— Você.. Anna, você é feita para mim, sweetheart.

— Sou. Sim, eu sou.

— Estou afirmando, amor. Porque eu não tenho dúvidas. Você é minha, seu corpo é meu. Essa bocetinha tão quente…

Com um rosnado, o moreno tornou a se mover rápido e com força, chocando o quadril contra o meu com intensas reboladas, atingindo cada ponto mais que sensível agora. Ele estava nos estimulando até o limite. Por mais que eu tentasse sussurrar, nem isso eu conseguia. Era incapaz de formular algo coerente enquanto ele se empurrava para dentro de mim daquela forma.

Fechei os olhos, apenas sentindo aquele prazer tão intenso e a forma como ele me dominava após eu tê-lo feito com ele. Mas não era mais um caso de quem pertencia a quem. Havíamos invertido os papéis tantas vezes que agora só o ápice importava.

E não foi difícil de alcançar.

Matt uniu nossos lábios e línguas em um beijo intenso, fazendo-nos afastar pouco, apenas para gemer contra a boca um do outro, deixar sair o resultado daquelas suas investidas. E com mais dessas, tão, tão boas, eu atingi outro clímax. E com as minhas pulsações, as estocadas se tornaram mais intensas, mais gostosas, até que ele se empurrou de uma vez, e repetiu. De novo e de novo.

Os sons dos nossos ofegos se perderam lentamente entre o nosso beijo, enquanto ele me soltava devagar. Senti seus beijos em trilha até o meu ouvido, onde ele ofegou baixinho antes de se retirar. O moreno deitou ao meu lado, e puxou meu corpo para si, me fazendo deitar a cabeça no seu peitoral agora.

— Eu falei sério, sobre você. Sobre nós.

— Como?

— Eu quero você, Anna. Só para mim.

— Matt, eu-

— Eu protejo você, e você me ajuda. Somos uma dupla, certo? Mas eu quero mais.

— O que está dizendo?

— Estou dizendo que quero uma vida com você. E não aguento mais fingir que não. Não aguento mais sentir saudade sempre que estou longe. Eu.. Amo você..

— Eu amo você, meu advogado favorito.

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Aproveitando o hype de She-Hulk, pq o que eu surtei nesse ep não foi brincadeira.

Espero que gostem, estou dando continuidade à maratona, como combinado, e por enquanto tem sido tranquilo.

Até o próximo, bebês!
Beijoo 💜

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