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》The Ring ◈ Bruce Wayne

Em homenagem a batmamada legalizada pelo Zack Snyder:

Ben Affleck como Bruce Wayne

S/n — Alicia

◈ Narrado em 1a pessoa

Gênero — Cute, Hot.

◈ Gatilhos — Controle de orgasmo, controle de respiração, dominação extrema, submissão, dirty talk, restrição de movimentos, sado/masoquismo, sexo bruto, diferença de tamanho (Alicia = 1,65cm, Bruce/Ben = 1,92cm).

༻ Alicia ༺

Estava ansiosa e estressada. Em partes pelo trabalho, mas no geral eu sempre ficava assim quando dirigia pelas ruas caóticas de Gotham. Era nascida e criada aqui, mas nunca me acostumaria com os congestionamentos extremamente demorados e trânsitos de quilômetros.

Entrei na parte nobre da cidade, dirigindo direto até a mansão Wayne, possivelmente a mais isolada daqui. O lugar havia se tornado minha segunda casa desde que conheci Bruce e engatamos um namoro, há exatos cinco anos. Toquei o interfone do portão lateral e vi a câmera ser direcionada ao meu carro, em seguida o portão automático foi aberto. Estacionei perto da garagem, já que estava aqui pra fazer uma surpresa para Bruce e ele não entraria pela lateral, seria mais difícil de ver meu carro.

Andei em direção à entrada da casa, tocando a campainha e abrindo a porta, vendo Alfred vir na minha direção com uma pasta cheia e outros documentos. O mordomo me deu um longo abraço, soltando um suspiro por me rever viva e saudável. Eu havia passado por um curto tempo doente, mas que quase foi suficiente pra me matar. Felizmente estava bem agora.

— Não sabe a falta que fez nessa casa. — Diz, me guiando até a sala. — O patrão Bruce estava sempre carrancudo, muito mal humorado.

— Bruce é um bebê chorão, Alfie. Quando me visitava no hospital, parecia que quem estava doente era ele. — Brinco, vendo o homem à minha frente rir. — E onde está Ace?

— Diana está tomando conta dele. Estou dizendo, o homem não dava atenção a ninguém!

Ace, ou como os jornais comumente chamam, o 'Bat-cão', é o cachorro que Bruce e eu ganhamos de Clark. Nosso primeiro, e até então único, filho. As vezes acompanha Bruce em suas missões como “Homem-Morcego”.

— Tudo bem, mais tarde peço para ela trazê-lo.

— Quanto tempo vai ficar por aqui?

— Um mês, talvez. Ainda estou de repouso médico.

— Certo. Posso avisar ao patrão que está aqui?

— Não! Estamos completando cinco anos hoje. Quero fazer uma surpresa pra ele.

— E do que precisa? — Perguntou disposto.

— Dispense os funcionários. Tire uma folga pra você também. Já trouxe tudo pra decorar e cozinhar.

— Sim senhora. Estarei no subsolo. Irei antes que o patrão chegue.

— Certo. Ahm... Alfie, acha que ele gosta de comida italiana?

— Sendo feito pela senhora, ele vai amar. — Disse sincero.

Sorri com a resposta de Alfred e ele tomou rumo para a sala do subsolo, onde ele trabalha com informações para o Batman. Eu sempre soube sobre a identidade secreta do Bruce. Ele fez questão de me contar assim que soube que poderia confiar em mim. Assim como também sei sobre Diana, Clark, Barry, John e tantos outros que trabalham ou já trabalharam com ele. Ainda é estranho assimilar tudo, mas acho interessante.

Subi para o quarto, deixando a minha mala de roupas dentro do closet e comecei a separar tudo para decoração. Desci, chegando na cozinha e vendo o cômodo vazio. Separei as panelas e comecei a preparar o jantar. Bife argentino, gnocchi com molho caseiro e salada caesar. Com tudo pronto, deixei servido nas bandejas na sala de jantar. Pus também as velas, as pétalas e as taças dispostas na mesa.

Voltei ao quarto, tomando um banho rápido. Passei a loção corporal e o hidratante nas pernas. Vesti uma lingerie e o vestido especial que havia ganho do próprio Bruce. Preto, longo, de alça fina e corte da coxa até o pé. Calcei o salto e penteei novamente o cabelo. Assim que recebi a mensagem da secretaria de Bruce, avisando que o mesmo já havia saído pra casa, troquei os lençóis da cama, tirando os grossos e pondo os finos, de seda. Passei perfume e desci. Ascendi as velas e tirei o vinho da pequena adega.

Não demorou tanto até eu ouvir a porta frontal ser aberta e o eco de vários passos preencheu meus ouvidos. Diminui a luz geral, deixando um pouco baixa, e ouvi os murmúrios no mesmo local. Meu coração estava um tanto acelerado, já fazia quase um mês que eu não via Bruce, pois havia passado um tempo com os meus pais. E vê-lo, depois de tanto tempo, andando como um modelo e muito bem-vestido com seu terno, fez um sorriso imenso brotar no meu rosto. Por incrível que pareça, no dele também.

O homem é carrancudo mas é sentimental.

— Ah, meu amor! Por quê não disse que estava vindo?

— Não seria tanta surpresa. — Respondo, vendo-o sorrir e segurar meu rosto, me dando um beijo. — Gostou?

— Está tudo perfeito, assim como você. Mas qual o motivo da surpresa? — Perguntou, me fazendo olhar com desdém, imaginando que seria alguma brincadeira.

— Você realmente não sabe? Bruce!

— Baby... Eu sei que não é seu aniversário. Nem o meu.

— É o nosso! Cinco anos, Bruce. E você não lembrou!

— Oh... Me perdoa, princesa. Eu estava tão imerso em trabalho esses dias, acabei esquecendo completamente. Desculpa.

— Tudo bem. Vamos comer.

— Está chateada comigo, não é? Eu sei que está.

— Eu estou, meu bem. Mas sei que não é culpa sua.

— Okay...

Nos sentamos e eu servi o jantar. Bruce liberou os seguranças e serviu o vinho. Eu ainda estava chateada, claro que estava. A data era importante pra mim. Mas sabia que tanto o trabalho na Wayne Enterprises quanto o trabalho como Batman sugavam demais de Bruce. Ele estava quase sempre exausto mental e fisicamente, então eu entendia a situação. Ficava triste, o que era inevitável, mas entendia.

Nós jantamos em um certo silêncio. Conversávamos pouca coisa. Ele havia ficado um pouco desanimado, mas um tentava reanimar o outro. Servi a sobremesa favorita dele, pudim de chocolate branco com calda de morango, e comemos um pouco mais alegres. Algo estava diferente nele. Talvez parecesse mais ansioso... Não sei ao certo.

— Isso está incrível. De verdade. Muito, muito obrigado pela surpresa, meu amor. — Agradeceu, levantando da cadeira que estava e me deu um rápido abraço. — Você está linda. Ainda mais hoje... Não sei se é o tempo que passamos separados ou se realmente está ficando mais bonita com o passar dos dias. Talvez as duas opções.

— Está me fazendo corar, Bruce!

— Me desculpe, mas eu não me controlo quando estou perto de você. Quero fazer coisas como.. Isso. — Diz, ficando de joelhos na minha frente. — Ou isso. — Completa, puxando uma caixinha do bolso.

— Amor, o que está fazendo?

— Eu percebi que a vida não faz sentido se você estiver longe de mim, Alicia. E... Eu já vinha querendo propor isso há um tempo, mas nunca parecia ser a hora certa. Agora é. Você passou um mês longe de mim e foi como se tudo tivesse sido arrancado de mim. De novo. Você me fez superar de verdade os traumas que a vida me trouxe. Me ensinou à ser bom de novo. Para você, para o Alfred, para o Ace... Você me ensinou a amar, e eu quero passar o resto da minha vida com você, mostrando que eu realmente aprendi. Casa comigo, Ally?

Eu estava extasiada. Não tinha reação senão abraçar ele. E chorar, claro. Deus, como eu amo esse homem!

— Sim, sim, sim, mil vezes sim! — Respondi, sentindo ele retribuir meu beijo. — Eu amo você. — Disse, assim que ele pôs o solitário no meu dedo.

— Eu amo você demais, minha menina. Você não sabe o bem que me faz. — Diz, distribuindo beijos pelo meu rosto. — Achou mesmo que eu tinha esquecido? Cinco anos que eu finalmente pedi você em namoro? Seis exatos anos que conheci o amor da minha vida?

— Achei, você me enganou direitinho. Corremos muitos riscos se você fizer essa carinha de cachorro chorão pra mim. — Disse e ele fez novamente. — Que dó, para Bruce!

— Não até eu conseguir o que eu quero.

— E o que você quer?

— Você. Na nossa cama. De preferência nua, esse vestido está um absurdo.

— Talvez deva saber que eu troquei os lençóis... — Respondo sugestiva e ele segura minha mão com firmeza, me puxando para as escadas e logo pra o quarto. — Bruce, o vinho!

— Não ligo a mínima para o vinho.

Assim que entramos no cômodo, Bruce me puxa pra perto de si, segurando firmemente no meu rosto e me dando um beijo calmo, mas que logo vai tomando forma. Podia sentir o ar pesado de desejo ao redor de nós, estávamos fervendo. Não nos víamos há um mês, não transávamos há, no mínimo, quatro. Fora todas as comemorações do dia. O quarto não estava pronto para nós dois naquele momento.

— Quais as chances de você ficar brava se eu rasgar seu vestido?

— Cem por cento, não ouse...

— Ah, baby.. Adoro ver você brava. — Em segundos ele pôs a mão na abertura do vestido, puxando da minha coxa para cima, rasgando até o meio dos meus seios. — E mais essa lingerie agora. Você está me provocando demais.

— Deveria fazer o mesmo.

— Você pede e depois corre, só me atenta. Veremos quanto vai aguentar dessa vez.

Bruce leva a destra até meu pescoço, apertando o local e voltando os lábios aos meus. O sinto pressionar seu quadril contra o meu, me fazendo sentir seu volume, e ele logo desce o próprio corpo, ficando entre as minhas pernas.

Ele tira o blazer, jogando ao chão junto com a gravata, deixando seu cabelo bagunçado ao tirar. Sinto suas mãos nas partes internas das minhas coxas, me abrindo ainda mais a sua frente, e logo sua barba passando por minha pele, me arranhando, me atiçando.

Senti seus dedos passeando pela minha calcinha, brincando com o elástico da peça, soltando-o contra a minha pele. Bruce não a tirou, sequer tocou no elástico da liga. Apenas afastou a calcinha para o lado, expondo minha boceta e sorrindo para mim ao me ver excitada e ansiosa.

— Já está assim e eu mal te toquei. — Ele diz, passeando o indicador por minha entrada, espalhando minha lubrificação. — Está escorrendo, tão molhada que eu sequer precisaria te fazer gozar para te foder.

— P-Por favor, Bruce. — Peço, me amaldiçoando por ter gaguejado.

— O que você quer, meu amor? — Provoca mais, pondo apenas a ponta do dedo em mim, me fazendo ansiar.

— Quero gozar. Por favor.

— Quer? — Assinto, sem perder o contato visual. — No meu pau ou nos meus dedos?

— Nos dois. — Peço, sentindo seu dedo indicador e médio deslizarem para dentro de mim extremamente devagar.

— Boa garota.

Senti sua língua quente de súbito em mim, me causando um leve susto. Ele começou a trabalhar com língua e dedos em conjunto, me abrindo na sua mão com força, e me chupando e me molhando ainda mais com sua saliva.

Meus gemidos já estavam altos e roucos, minha respiração ofegante. Eu apertava meus seios, sentindo o prazer que Bruce me dava. Ele apenas deixava de me chupar para dizer coisas sujas, me provocando mais, me fazendo enrubescer.

— Eu estou perto, amor. — Disse em um fino e longo suspiro, sentindo-o ir mais forte dentro de mim.

— Sabe que só vai gozar quando eu disser que pode. Não me desobedeça.

— Bruce, não faz isso.

— Se gozar sem que eu mande, será punida.

Sua feição não me engana, ele realmente estava falando sério. Bruce continua. Não diminui a velocidade ou força, me deixando perigosamente perto do orgasmo, de propósito. Eu me segurava como podia, mesmo que já sentisse algumas sensações tomando conta de mim.

Ele curvou os dedos dentro de mim e eu revirei os olhos exatamente quando ele atingiu meu ponto. Era meu limite. Eu não aguentaria por mais tempo.

— Alicia, eu estou te sentindo me apertar. Vai me desobedecer?

— Por favor, Bruce. Eu-

— Goza. Agora.

Sua ordem faz minha cabeça girar, e eu liberto o orgasmo, deixando-me ser consumida por todo o arrepio, vibrações e pulsações. Meus gemidos cessaram aos poucos, lentamente enquanto minhas pernas paravam de tremer. Eu já me sentia fraca.

Senti seus dedos nos meus lábios e abri a boca, permitindo que me invadisse, espalhando meu gosto por toda a minha língua. Suguei seus dedos enquanto ele desabotoava a calça, tirando o cinto e deixando-o separado. Bruce se afasta, e, de pé em frente a cama, desabotoa a camisa e se despe por completo, deixando suas roupas no chão.

Ele voltou para a cama após pegar a gravata, ficando sobre mim, e erguendo a mão para mim, me fazendo unir meus pulsos. Bruce amarrou a gravata em mim, dando um nó firme e prendendo-a numa argola escondida na cabeceira da cama. Me deixando imóvel, ele sorriu sádico, descendo as mãos para a minha calcinha, soltando da meia calça e tirando a peça.

— Eu vou devagar, não quero te machucar. — Diz, com a voz baixa e rouca ao meu ouvido, beijando o meu pescoço em seguida.

O sinto pincelar a ponta do seu pau em minha entrada, e pulso em resposta, ansiosa. Bruce começa a me penetrar lentamente, e eu sinto todo e cada um dos pelos do meu corpo se arrepiarem com a sensação. O sinto me preencher por completo e solto um gemido manhoso pelo tamanho, sentindo-o mover o quadril lentamente e com cuidado, se ajustando.

— Porra! Ah, baby, parece que eu não te abri o suficiente nos meus dedos. — Provoca, e eu apenas assinto, ainda respirando ofegante. — Faz tanto tempo que não fodo você, meu amor. Sua bocetinha está me apertando tanto.

— Bruce! — Gemi baixo e suave quando ele começou a se mover, entrando e saindo de mim.

— Amor, sabe que gemer assim me deixa louco. — Ele diz, levando a destra ao meu pescoço. — Essa sua pele tão delicada, eu fico tentado a deixar boas marcas. Poder mostrar a quem você pertence.

Ele não hesita, pressiona os lados do meu pescoço, prendendo parcialmente a circulação e a minha respiração ao mesmo tempo. Bruce torna a se mover, agora com estocadas firmes e fortes. O tamanho massivo entrando e saindo de mim, me deixando louca. Me fazendo perder os sentidos.

Todas as sensações mexem muito comigo. Toco seu braço apenas quando o ar me faz extrema falta, e ele solta a pressão, deixando que eu respire e que o sangue circule, mas mantém a mão ali, pronto para controlar mais uma vez assim que eu me recuperar. E não demorou a fazê-lo.

O segundo orgasmo vem rápido e ainda mais intenso, provocado pela intensa penetração e as pancadas e fricção no meu clitóris. Me deixo tremer contra o corpo de Bruce, relaxando no lençol vinho, respirando devagar para me recuperar.

— Você acabou de gozar sem a minha permissão? — Wayne questiona, me fazendo abrir os olhos e o encarar.

Sua expressão séria e avaliativa me faz apenas assentir, sabendo que estava, agora ainda mais, fodida.

— E-Eu só achei que… Achei que não precisava mais pedir. — O respondo, baixo.

— Sempre precisa.

Bruce sai de mim, e eu sinto sua falta de imediato. Ele gira meu corpo com uma força absurda, sem permitir que a amarração em meu pulso seja prejudicada ou que me machuque. Sinto suas mãos na minha cintura, me fazendo apoiar os joelhos na cama, ficando empinada para ele, e sinto o peso na cama diminuir, e logo voltar.

— Você sabe que sempre tem que me obedecer, amor. Sempre.

— Prometo que não vai se repetir.

— Eu sei que não vai. Você é uma boa garota, aprende rápido. — Ele diz, passando a mão por minha bunda e coxa.

O estalo seguinte é inesperado. A dor chega ao meu corpo em questão de segundos. Me invade e se transforma em um intenso prazer, misturado com o calor da minha pele. Bruce repete o ato, e eu não seguro os gemidos. Aperto os lençóis quando ele bate mais duas vezes, e o sinto voltar a me penetrar de súbito, mas logo sair e bater mas duas vezes, estalando o cinto de couro em mim.

— Não pode mentir, amor. Eu te bato, e os seus gemidos sãos os mesmos de quando eu te fodo. Sua boceta está molhada como um rio por sentir a dor. — Diz, provocativo, pincelando seu pau por minha entrada e me penetrando lentamente.

— Eu gosto de tudo o que faz comigo. — Provoco, o olhando por cima dos ombros e vendo o seu sorriso.

— Eu faço pelo seu prazer, meu amor. — Diz, massageando meu quadril. — Agora me diz, quer gozar mais uma vez?

— Quero. Por favor, eu quero.

— Quer muito? — Pergunta, começando a se mover, mas muito lento.

— S-Sim. Eu preciso…

— É? E eu posso te foder como você merece? Acabar com você? Huh?

— Pode. Sabe que pode fazer o que quiser comigo, Wayne.

— E porque eu posso?

— Porque eu sou sua submissa.

— Muito bem.

Bruce toma velocidade e aperta meu quadril, me deixando quieta. Ele vai fundo, realmente me fodendo. Seu tamanho já não me incomoda mais e tudo o que sinto é prazer. Puro prazer em todas as sensações, em todo o meu corpo.

Ele puxa meu cabelo, me deixando curvada, e me xinga. Geme palavras sujas com sua voz grave e baixa, me atiçando. Me promete amor e mil outras coisas quando se aproxima do orgasmo. Nós dois estávamos muito perto. Seus toques me acendiam mais do que eu jamais pensei ser possível, toda a minha sanidade já havia se esvaído, agora eu só me mantinha firme para me sustentar e gozar com ele.

Ele manteve meu corpo pressionado, e nós pulsamos e contraímos um contra o outro. Pele contra pele. Misturando nossos líquidos dentro de mim, com ele pulsando quente e gemendo alto.

Antes de sair de mim, Bruce soltou meus pulsos e me deixou livre, fazendo meu corpo cair para o lado. Respirei, exausta, e o vi deitar ao meu lado, puxando meu corpo para si. Senti seus beijos no topo da minha cabeça e o carinho nos meus braços.

— Eu amo você. — Diz, encarando meus olhos, me passando sinceridade.

— Eu também amo você, meu bem. — O respondo, vendo seu sorriso sincero.

Observo bem o anel no meu dedo, e volto a olhar Bruce, percebendo que eu não precisava de mais nada para ser realmente feliz. Eu já tinha tudo ali, com ele. Era só disso que eu precisava.

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Oie!

Cabaré aberto bem cedo como de costume!

Espero que tenham gostado! Esse foi mais um feito por mim, e o pedido possivelmente sai mais tarde.

Se eu não atualizar mais tarde, sai amanhã. O dia de chuva acabou com a minha internet, caindo mais que o Neymar.

Enfim, até o próximo!
Beijos 💜

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